Manhã de Domingo

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Domingo

M & T

- Pai? Por favor fica mais um pouco. - Marinette tentava parar o mais velho que descia os degraus da escada.

- Marinette você sabe que de domingo é o dia mais corrido. - Ele parou e a olhou 3 degraus acima.

- Eu sei, mas eu não quero ficar sozinha. - Ela desceu e parou em seu lado.

- Daqui a pouco a Ayla chega e tem a Anne pra te fazer companhia. - Ele voltou a descer.

- Eu dispensei ela ontem. - Ela ficou no mesmo.

- Por que? - Ele parou novamente de descer.

- Não quer ficar comigo? - Ela fez uma carinha fofa.

- Ta bom, eu espero mais 5 minutos. - Ele não pode resistir, desceu toda a escadaria e se sentou em uma poltrona da sala.

- Tudo bem.... e que eu queria que você conhece a mãe dela.

- Tudo bem. - Ela tinha uma cara muito de desanimado.

- O diretor é muito ocupado nem que o mundo acabasse ele poderia vir aqui.

- Eu entendo mas você exagera muito de vez em quando. - Ela riu e se sentou nas suas pernas.

- Eu e a Ayla combinamos de ir no shopping, tudo bem?

- Claro, só chame a Anne de novo, não quero que fiquem sozinhas.

- Posso chamar o Max? - Ela perguntou depois de um tempo.

- Seu cabeleireiro particular?

- Sim.

- Você nunca chame ele... nem nunca vai no shopping a não ser para ir na praça de alimentação... a Ayla ta te mudando mesmo.

- Na verdade quem quer e vai mudar é ela. - Ela sussurou sem ele perceber.

- Pode chama-lo sim, ele recebe mais nunca trabalha, concerteza está desocupado.

- Obrigada. - Ela a abraçou forte, o fazendo quase se sufocar.

Depois de 2 minutos ouviram a campainha tocar.

- Chegaram. - Ela falou feliz se levantando.

- Mulheres demoram muito mesmo. - Ele fez o mesmo, indo até a porta.


A & H

Enquanto isso...

- Por que quis que eu te trouxesse? Sua mãe poderia fazer isso. - O homem falou desligando a chave do carro.

- Por que eu preciso que o senhor conheça a minha amiga. - Ela falou saindo do carro e fechando a porta.

- Sua amiga? - Ele fez o mesmo. - Quem?

- Marinette.

- O nome não me é estranho.... - Ele tentou se lembrar enquanto andava pela entrada. - Débora me falou de uma que se meteu com o Couffaine, é essa?

- Como assim? - Ela tentou disfarçar. - Claro que não.

- A casa é muito bonita. - Ele falou quando chegaram na porta.

Ela tocou a campainha. - É verdade, mas o senhor vai gostar do que tem do lado de dentro.

- Por que? - Ela não respondeu.

Quando a porta foi aberta e os 4 olhos castanhos se encontraram, os dois adultos ficaram sem fala.

- Pai, esse é o Senhor Tom Dupain.

Minha Despatricinha (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora