Elfo Do Inferno ¡Zurena¡

21. twenty one

🦂
...

Como nos velhos

Tempos

Zulema on

No dia seguinte, acordamos bem cedo,como era a rotina da cadeia, a mesma merda de sempre, iria me virar para abraçar Macarena, mas percebi que ao lado da cama estava vazia, e foi ai que acordei totalmente.

Olhei para a cela, vendo que só tinha Saray ali, me sentei na cama ainda sonolenta.

─ Cadê as meninas?

─ Acho que tomando banho, e eu também to indo.

Me levantei pegando uma toalha.

─ me espera...

Falei, assim que peguei tudinho sai dali com a Saray, caminhando até o banheiro, vendo que tinha poucas pessoas, agradeci mentalmente, odiava compatilhar banheiro com muita gente.

Vi Macarena, de baixo do chuveiro, tomando um banho, parecia não ter percebido que entrei.

Tirei minha blusa regata, e em seguida os shorts amarelo, e quando estava completamente nua, sai dali indo até o chuveiro onde a mesma estava e ficando por trás dela.
Levei minhas mãos até a cintura, vendo que ela se assustou com a aproximação mas logo relaxou ao ver quem era.

─ Só não vão transar. ─ Saray fala, em seguida escutando a risada de Cachinhos.

Revirei os olhos, negando enquanto continuava abraçada na loira, sentindo a água caindo sobre nossos corpos.

Me aproximei do pescoço dela, dando um beijo e em seguida desligando o chuveiro.

─ O que você quer Zulema?

─ Nada... só temos um acerto de contas, uh? ─ Falei, deslizando a mão que estava na cintura dela, para a bunda, apertando-a e sorrindo ao ver a expressão de Macarena.

─ Uuh... você falando assim me dar tanto medo. ─ Ela finge uma voz inocente e amedrontada, mas exalando sarcasmo. ─ O que você quer uh?

─ Te matar, de prazer... ─ Sussurrei rindo baixo, junto com ela.

─ Vocês esqueceram que eu e a Cachinhos estamos aqui? ─ Saray perguntou, ainda olhando para nos e em seguida negando. ─ Viu amor? Depois a gente que é despravadas.

Cachinhos riu negando e puxando Saray para sair dali, e assim percebi que finalmente estávamos a sós, as detentas tinham saído e Saray também.

Ainda com a mão na bunda da loira, apertei a mesma, ouvindo os gemidos dela, e sorri, satisfeita com aquilo.

─ Então meu amor... vamos morrer juntas... de prazer.

Vi a loira, morder os lábios virando e encostando na parede, como apoio, me aproximei, levanto minha mão até entre duas pernas, vi que ela tinha se  abrido e escutei o gemido, manhoso, ao sentir meus dedos em sua buceta.

─ Você tá tão molhada loira... ─ falei enquanto sentia o liquido, do pré gozo escorrendo entre meus dedos. ─ Ta tão gostosa...

Ainda brincando com meu indicador, ameaçando a penetrar ela, sorri ao ver a expressão da loira.