✴️ Capítulo 32 ✴️

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Como aquele era o meu dia de folga, eu e o Dylan fomos diretamente para a nossa casa. Não cabíamos de tanta alegria, por descobrir que estávamos esperando uma menina. Eu sabia o quanto aquilo era importante para ele, por poder agora está fazendo parte da vida do seu filho, digo, sua filha. Sei que ele irá dar a ela, tudo aquilo que não recebeu do pai; amor, atenção, carinho e cumplicidade. Eu não tinha a menor dúvida, que ele seria um excelente pai.

Assim que chegamos em casa, mandei uma mensagem para todo mundo, dando a notícia que estávamos esperando uma menina. A Melinda praticamente surtou, quando eu lhe contei sobre qual era o sexo. Ela botou a chamada do telefone no viva voz, e pude ouvir o Tom e a Cris, gritando de felicidade. Sentia tanta falta dos meus amigos! Ela disse que em breve, iria ver um dia para vim me visitar; pois, ela só estava terminando de se organizar por lá e de fazer os seus últimos ensaios, para ter a sua grande estreia na peça. E eu, é claro, que aceitei aquelas suas desculpas! Eu estava superfeliz, por a minha amiga está finalmente realizando o seu sonho.

No caminho de casa, o Dylan parou em um posto de gasolina; numa loja de conveniências e comprou um pote imenso de sorvete, com um bocado de barrinhas de KitKat; disse que se eu comece várias delas, a nossa filha poderia acabar se parecendo comigo. Dylan sendo Dylan, não é? Reviro os meus olhos para ele, mas logo lhe encho de beijos, ao perceber que ele só queria me elogiar. Aliás, eu também estava virando uma formiguinha, pois agora, eu só queria viver comendo doces.

Então, quando nos sentamos na espreguiçadeira, na parte de frente da sua cobertura; na qual essa era coberta por uma grama sintética no chão; ficamos abraçadinhos, com uma perna sua de cada lado do meu corpo e assistindo ao pôr do sol, sem esquecer o pote de sorvete na mão. Eu não poderia estar mais feliz!

Com uma colher na boca e os braços do Dylan, arrodeando a minha cintura, eu sinto o seu olhar pairando sobre mim. O que ele estava fazendo? Eu me viro para ele curiosa e lhe pergunto.

— O que foi? Estou suja? — Indago, já passando a minha mão no canto da boca e vendo se ela estava melada. O Dylan simplesmente olha para mim e sorrir!

— Como pode, um simples ato de levar uma colher até a boca, ser tão sensual em você?! — Ele me olha cheio de encantamento e com um pouco de malícia.

Como eu adorava provocar o meu homem, espontaneamente, eu enfiei o meu dedo no pote de sorvete e passei ele bem no canto da sua boca.

— Vai ver, que é porque eu estou imaginando passar isso em um outro lugar... — Digo de forma sacana e lambendo aonde eu o tinha melado, sem deixar, de dar uma pequena mordidinha no final, nos seus lábios, para que ele ficasse imaginando aonde mais eu gostaria de passar.

Com o fogo que eu vi crescendo nas suas calças, logo deduzir, que ele já havia conseguido descobrir. Assim, me virando de frente para ele, desabotoou as suas calças e libero o que tanto lhe apertava. A luxúria que eu conseguir ver no primeiro dia, que eu lhe conheci e cair de cara nas suas pernas, estavam ali; na verdade sempre estiveram, e eu adorava saber que elas eram todas para mim e por mim. E como uma mulher atrevida, que eu estava descobrindo que eu era, seguro o seu membro duro e passo um pouco de sorvete de creme, na ponta dele, antes de lambê-lo e morder os meus lábios, os saboreando.

— E não é que ele fica melhor aqui! — Digo me referindo ao gosto do sorvete no seu pênis. Ele parece ficar ainda mais louco, com aquele meu comentário; pois no mesmo instante, eu sinto a sua masculinidade pulsando nas minhas mãos.

Aquele foi o incentivo que eu precisava, para começar a tragá-lo mais uma vez. O segurei com força e o suguei até o fim, fazendo movimentos circulatórios, ao tirá-lo um pouco da minha boca. Gemidos, eram escapados da garganta do Dylan, quando eu passava a minha língua na parte inferior da sua glande; e como se não pudesse conter, ele logo agarra os meus cabelos e pede para eu ir mais fundo. Era fascinante, ver o quanto ele estava excitado e totalmente ao meu domínio. E com um pouco mais de investida da minha parte, o Dylan diz que vai gozar e quando ele vai retirá-lo para poder não me melar, eu o sugo mais uma vez e o impeço de fazer isso. Ele fica fascinado com o meu atrevimento e ainda mais, quando eu não despejo nem uma gota para fora. Boa! Ponto para mim! Eu também sei fazer o meu gato ir a loucuras.

Ele me olha ainda extasiado e diz:

— Querida, acho que não vou mais te chamar de KitKat e sim, de Tigresa! Pois você literalmente, me devorou com essa sua boquinha gostosa! — Ele diz puxando o meu queixo, nas pontas dos dedos e selando os nossos lábios com entusiasmo. Um pequeno sorrisinho triunfante, escapou da minha boca! Eu adorava surpreender o meu amor.

Como se ele ainda não quisesse parar, o que eu tinha acabado de começar, ele segura a minha cintura com firmeza e me vira, colocando as minhas costas sobre a espreguiçadeira. E com uma voz inebriante no meu ouvido, ele sussurra.

— Agora é a minha vez, docinho! Ele diz de forma provocante e eu logo sinto toda a minha pele se arrepiando.

Fazendo jus, ao seu apelido de Sr. Mãos maravilhosas. O Dylan beija a minha boca e com uma habilidade incrível; que com certeza, uma pessoa que fez o que ele fez, teria que ter; ele conseguiu tirar a minha calcinha de renda preta, com um único movimento de mão, como se aquilo fosse apenas uma carícia. Sei que o fato de eu estar apenas de vestido curto, lhe ajudava bastante, mas, mesmo assim, era algo impressionante de se conseguir fazer! E sem me dar mais tempo para pensar em alguma coisa, as mãos do Dylan já estavam lá embaixo, firmes e umedecidas, entrando e saindo de mim, na mesma medida que pressionava o meu botão de prazer. Dizer que eu já estava quase à beira de um orgasmo, era eufemismo e até vergonhoso, mas só foi sentir a boca do Dylan tocando o meu clítoris, que eu rapidamente explodir na sua mão, me contorcendo sobre ela.

Com a respiração ofegante e com as minhas partes íntimas ainda se contraindo, o Dylan retira os dedos de dentro de mim e os coloca na boca.

— Deliciosa como sempre! — Ele diz com um sorrisinho malicioso e se livrando de uma vez, dos restantes das nossas roupas.

Apenas com a vista do pôr do sol, nos observando, a gente fez amor ali mesmo no terraço. A brisa fria que tocava a minha pele, era aquecida quase que imediatamente com o calor do corpo do Dylan. As mãos dele, que estavam sempre passeando por mim, me davam toda a atenção que eu precisava. A conexão que tínhamos naquele momento, era muito mais que desejo e carinho, era compreensão e amor; pois de tudo que já passamos na vida, não tinha como ser menos do que isso.

 A conexão que tínhamos naquele momento, era muito mais que desejo e carinho, era compreensão e amor; pois de tudo que já passamos na vida, não tinha como ser menos do que isso

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Eita que esse capítulo pegou fogo, hein? Até demais!🙈🔥🔥🔥🔥👀
Estava morta de vergonha, mas postei mesmo assim... Haha Espero que vcs pelo menos tenham gostado!
(Foi um hot bem mais quentes, mas ainda sim, foi fofinho, não é? 😏👐🏼)

E o Dylan dizendo para ela comer bastante KitKat, para ver se a filha deles nascia com a mesma cara que a dela? Kkk.. morri com essa! 😂
Quem nunca falou isso pra uma grávida? kkk.. 🤦🏻‍♀️

Essas mãos do Dylan ainda vão matar a nossa KitKat! 🙈🙈👀🔥 E que bela vista, que eles escolheram para fazer amor, hein?🌄👏🏻

O próximo capítulo é as cartas... Aliás, estou quase terminando de escrever ele... Quem sabe, eu ainda não postei mais um capítulo hoje! 👀💖

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Adorarei lê-los depois!

Até mais,
Ou daqui a pouco kkk..
🤭😘

Sr. Collins - Descobrindo o seu mundo (2° Livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora