✴️ Epílogo ✴️

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E aqui estamos nós, em mais uma competição da Stella no Amélia Franco Clube; ela estava participando de mais uma regata de veleiros, na qual a nossa empresa sempre fazia uma vez por ano. Ela estava tão entusiasmada, que não parava de pular e falar o tempo todo sobre o percurso que iria ter que fazer. Ela e o Dylan, haviam treinado a semana toda, se preparando para aquele campeonato. Todas as manhãs, eles saíam bem cedinho para poderem velejar. Pensei que depois que a Stella fosse crescendo e vendo outros gostos, além daqueles que eram do seu pai, ela iria acabar se ligando mais a mim e iriamos ter muito mais coisas para fazermos juntas; mas o que aconteceu foi ao contrário, ela ficou ainda mais grudada nele e não se largavam mais. Esses dois não tinham jeito! E para falara verdade, eu nem me importava com isso, eu gostava dessa ligação que eles tinham.

E lá estava o Dylan, todo animado colocando o veleiro dela no mar, no qual esse, era da classe optimist; que era os barcos de pequenas dimensões para crianças de 7 a 15 anos. E todas elas, estavam juntamente com os coletes de salva vidas. Nós sempre presávamos pela segurança de todos. Além disso, junto deles, sempre iriam dois botes lhes guiando e fazendo a ronda como uma forma de proteção. O que antes era só uma ideia de diversão e um meio de ainda continuarmos arrecadando dinheiro, para depois podermos reverter isso em ajuda social, havia se tornado muito mais do que imaginávamos; hoje, ela era incrivelmente bem reconhecida e prestigiada por todos nós no Brasil. E com isso, vinha gente de todos os lugares, querendo conhecer a Amélia F. clube ou então participar da gincana, na qual sempre fazíamos. Acho que esse foi um ponto muito bem visionário, pelo meu amor! Não era atoa, que ele sempre fazia muito sucesso, com tudo o que ele decidia botar em prática!

E em falar nisso, os meus negócios também estavam indo de vento e popa. Finalmente eu havia conseguido abrir o meu próprio escritório e uma miniempresa de arquitetura, com direito a ter vários profissionais da minha área, trabalhando juntamente comigo. Eu nem conseguia acreditar, no quanto eu havia conquistado em tão pouco tempo! Agora eu estava aqui, olhando aquele dia ensolarado e sentada bem no meio de um gramado bastante verde, com uma canga branca estirada sobre ele e algumas frutinhas, lanches e sucos naturais em cima dela, para que depois a Stellinha pudesse comer. E nesse dia, eu havia decidido escolher um vestidinho verde musgo soltinho, com algumas margaridas desenhadas nele e uma alça no estilo ciganinha. Ele com certeza, estava ótimo para o clima que estava fazendo. Ok, eu sei que estava ventando bastante; o que era bom para a nossa pequena raridade; mas também estava bastante florido, para o início daquela nova estação, que era a primavera.

Contudo, eu logo vejo a Stellinha correndo até mim, vindo de mãos dadas com a sua amiga desde sempre, a Melyssa; ela fazia parte de um dos orfanatos que a gente ajudava e dava bolsas de treinos, para que as crianças também pudessem participar das ...

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Contudo, eu logo vejo a Stellinha correndo até mim, vindo de mãos dadas com a sua amiga desde sempre, a Melyssa; ela fazia parte de um dos orfanatos que a gente ajudava e dava bolsas de treinos, para que as crianças também pudessem participar das atividades do clube. Elas duas haviam se tornado melhores amigas e não se largavam mais. Eu achava linda, essa amizade que elas haviam construído.

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Sr. Collins - Descobrindo o seu mundo (2° Livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora