ALWAYS AND FOREVER...
E esse é o lema da minha família ah mais mil anos é um modo de dizer que não importa o qual longe você vá sempre estaremos juntos.
E lá estava eu acorda mais uma vez por conta daquele pesadelo idiota, era a mesma coisa de sempre sangue muito sangue gritos de agonia isso se repetia ah um 1 mês todas as noites sem uma folga. Depois de longos cinco minutos tentando normalizar minha respiração me sentei da minha cama e olhei pro lado esquerdo vendo várias caixas e olhando por uma visão ambla vejo mais caixas em todo o quarto me lembro do motivo, me levando da minha cama e vou em direção pro banheiro tiro minha roupa e vou logo pra baixo do chuveiro deixando a água morda caí sobre meu corpo e me relaxando.
Depois de um longo banho visto um roupa simples shorts jeans e um blusa branca e saio do meu quanto e de lá já ouvia minha família conversando bem parte dela, chegando da mesa, vejo Tia Freya, meu pai e meu tio Elijah conversando coisas aleatórias.
- Bom dia papai, tia Freya, tio Elijah - eu disse chegando da mesa.
- Bom dia minha lobinha - disse meu pai me mando um beijo da minha bochecha
- Bom dia querida - disse Freya e Elijah
- Então como dormiu hoje? - disse Freya com um olhar preocupada
- Bem, so tirando o pesadelo de sempre - eu disse tendo três olhares preocupados em minha direção - Mas eu tô bem - eu disse amenizando os olhares deles
- Você tem certeza que quer ir pra Forks? - Elijah disse pela décima vez essa semana
- Tenho Tio, como eu disse as outras vezes que você perguntou - disse quando uma xícara e coloca um pouco de café
- Ainda tinha esperança que sua resposta fosse diferente - disse Elijah em um tom desapontado
- Eu ainda não sei como Nik permitiu isso - disse Freya
- Não duvide do meu senso de persuasão Tia - disse em tom divertido olhando pra ela
- Continue com o seu persuasão que volto atrás com a minha decisão - disse Klaus conserto tão divertido
- Tá bom, parei - eu disse levantando as mãos em forma de rendição
Depois disso o café da manhã foi tranquilo com algumas conversas aleatórias nada demais, mesmo todos a minha família não querendo que eu sai Nova Orleans eles sabiam que era melhor para mim que eu precisava de um tempo para pensar e de lugar calmo.
Era óbvio que eu iria sentir saudade de todos eles das brigas do meu pai com meu Kol, das conversas profundas que eu tinha com Elijah, nas compras inacabáveis e a minha parceria com Rebekah, das brigas bobas que eu tinha com Marcel que não duravam nem 10 minutos, das noites que eu ficava com a Hayley com a Hope com uma noite das meninas, do carinho materno da Freya e e das noites que ficavam toda minha família reunida e acabava com eu tocando piano tendo o olhar guloso do meu pai.
Mas eu precisava de um tempo, eu precisava conseguir me reconhecer de novo ou só assumiu como eu sou. É claro que eu não precisava de tempo da minha família mas quando você é de uma família que é tão odiada e que você já nasce com as pessoas te odiando sem ao menos te conhecer às vezes ficar longe é bom.
Estava em uma poltrona de frente à lareira mergulhando dos meus pensamentos quando ouço Kol chegar gritando pela casa.
- Eaí família o irmão mais gato, o tio favorita acaba de chegar - Kol disse assim que passou pela porta da frente me fazendo levantar da poltrona e correr até o encontro dele
- Não desmereça o tio Elijah por favor - disse e logo em seguida estava dentro de seu abraço
- Modos Kol, não estamos em um galinheiro - Elijah disse assim que chegou aonde eu e Kol estava
- Não saber chegar sem toda essa baderna irmão - Disse Frey indo o abraçar também
- Que mal humor, tô sentido falta de mais um mal humorado - disse Kol vendo meu pai não estava lá reclamando também
- Não sinta estou aqui - disse meu pai descendo as escadas - É aqui não e a casa da mãe Joana pra chegar assim - papai disse aqui que acabou de descer as escadas
- Aí aí família tanto amor - Kol disse com seu famoso sarcasmo
- Que milagre é esse você chegar primeiro que todos? - Frey perguntou
- Não é milagre ele saiu correndo que nem louco - Disse Rebekah assim que entrou
- Titio Kol é doido - disse Hope entrando em casa também e correndo pro meu pai - Oi papai - disse já em seu colo dando um beijo em sua bochecha
- Oi querida - meu pai disse logo em seguida colocando ela no chão e além do complementar os outros e vindo correndo para minha direção depois
- Eaí baixinha - disse e logo me abaixei para abraçá-la
- Eu não sou baixinha eu sou criança - disse Hope resmungando entre o abraço
- Oi gente - disse Hayley assim que entrou em casa
- Chegou por último em Hayley e a idade chegando? - eu disse
- Não engraçadinha, mas é que alguém tinha que trancar o carro - Hayley disse com um olhar ameaçador para mim
- Chega de papo furado - disse Rebekah em seguida olhou para mim - Anne os caminhões estão chegando para levar suas coisas antes de você chegar lá em Forks, ja arrumou tudo? - Rebekah me pergunta
- Já, arrumei ontem a noite tá tudo pronto - eu disse
- Ótimo, deixou as roupas de eu pedir separada? - Rebekah pergunta novamente
- Sim, e também separei a roupa pra domingo - eu disse
- A bolsa com a passagem, os documentos, o passaporte, fone, carregador e nécessaire tá pronta? - pergunta novamente Rebekah
- Tá sim, tia Freya arrumou assim que você saiu ontem - eu disse
- Ainda bem, depois disso eu vou precisar descansar, uma semana não, não um mês sem me preocupar com você Anne -Rebekah de soltando um longo suspiro
- Duvido!! - eu, Kol, Hayley e Freya dissemos junto
Depois de algum tempo os caminhões chegaram, pra pegar as minhas coisas e já poder levar para casa nova, depois disso a gente ficou um tempo conversando até Marcel chegar aí realmente ficou toda a família reunida.
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Inter•Duos•Mundos
Ficção AdolescenteAnne Mikaelson Travis é a filha mas velha de Klaus Mikaelson sua primogênita, a garota de 17 anos alguns meses acabou ativando seu gene lobisomem, por conta disso a menina decidiu que seria melhor ficar um tempo longe e acabou saindo de Nova Orleans...