🥇Fanfic vencedora em voto popular do Concurso Literário Believer 2020
🥈Segundo Lugar na categoria Melhor Fanfic da Segunda edição do Concurso Literário Believer
Olivia White, uma bruxa mestiça e da Grifinória, cresceu fazendo parte do "Quarteto D...
Bem-vindos ao penúltimo capítulo de A Leoa De Snape. Agradecimentos especiais: a todos vocês ♥️ Muito obrigada! Essa fic só me trouxe felicidades! É uma honra tê-los como leitores.
Quero agradecer a Pandora, Sol, Kami e o Richard por terem cedidos seus personagens. Obrigada também a Joe (Riddle Kun) por ter escrito dois trechos muito importantes dessa história.
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Severus Snape
Após o almoço, inquieto e eufórico, na mesa dos professores, olhando para o Salão quase sem alunos, caminhei ansioso até os aposentos de Olivia com sua carta em mãos.
Entrei sendo invadido pelo perfume que ela deixara, sentindo-me inebriado instantaneamente.
Caminhei com precisão até a prateleira a esquerda da lareira, e comecei a procurar entre o amontoado de livros.
"Querido Severus,
Essa carta contém instruções. Não trapace!"
Corri então o olhar pelos livros da terceira fileira e sorri ao achar o que procurava.
"Deixei na minha Sala de Estar o livro Razão e Sensibilidade, aquele que li para você em uma tarde ensolarada no começo da Floresta Proibida."
Balancei a cabeça em negação, sentindo o coração pular no peito pela emoção. Ela não precisava explicar sobre aquele livro, eu lembrava de cada detalhe de cada momento que passamos juntos, afinal eles haviam curado-me, ela havia tornado-me em um homem diferente, um homem mais... Feliz.
Abri o livro de autoria de Jane Austen e o folheei até achar um cartão entre as paginas.
"Você achará no livro um cartão com mais instruções. Não se livre dessa carta e não leia mais nenhuma linha até ler as direções que lhe deixei em meus aposentos."
Abri o cartão e sorri mais uma vez ao ver sua caligrafia.
"Olá, querido!
Abra a segunda gaveta da direita do armário em baixo da pia do banheiro"
Virei o cartão para ver se havia algo mais escrito e como nada achei, o guardei no bolso.
Fui até o banheiro, o qual estava banhado pelo perfume do shampoo da Leoa.
Agachei a frente da pia e abri a gaveta indicada no pedaço de papel.
Curioso peguei a caixa branca que estava lá dentro.
Sentei no banquinho de madeira ao lado da banheira e descansei o objeto no colo. Abri com delicadeza, vendo um tecido vermelho em meio ao embrulho.
Lá havia um segundo bilhete, o qual abri com rapidez.
"Olá, de novo.
Esse é seu presente de natal. Planejava dá-lo no dia 25, mas por motivos óbvios, não tive chance.
