C A P Í T U L O : 1 7

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"...Estou pronto para o que for preciso, porque adoro a adrenalina nas minhas veias.
Faço o que for preciso..."
W H A T E V E R I T T A K E S   — Imagine Dragons

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Para a sorte e surpresa de Maya, seu pai ainda não havia acordado quando ela finalmente teve a coragem de abrir a porta e entrar naquela casa, da qual tinha tanto medo de ficar sozinha

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Para a sorte e surpresa de Maya, seu pai ainda não havia acordado quando ela finalmente teve a coragem de abrir a porta e entrar naquela casa, da qual tinha tanto medo de ficar sozinha.
Todas as luzes estavam apagadas, apenas os pequenos feixes de raios solares eram vistos dentro da casa.

Com isso, ela subiu lentamente as escadas da casa, e em cada degrau que ia subindo, ela finalmente se espreitou e correu rápido para dentro do quarto, logo, foi fechando a porta com cautela.

Assim que percebeu que conseguiu entrar na casa sem acordar o demônio que seu pai estava sendo, ela então suspirou fundo, aliviada, após perceber que conseguiu sobreviver a mais uma madrugada dolorosa.

Não demorou muito para ela se jogar na cama, e por incrível que pareça, cair no sono.
Apesar de ter conseguido dormir na casa de John B, o sofá mofado do lado de fora de sua casa não era um dos lugares mais confortáveis para se ter um bom sono.
Desse modo, aproveitou ainda seu cansaço para tentar conseguir mais um cochilo. Mesmo que seja por pouco tempo.



Um barulho estridente conseguiu despertar a jovem Mason do belo cochilo que estava tendo, mas, que ao perceber a baba no travesseiro, ela teve a certeza de que se transformou em uma soneca um pouco mais longa do que o esperado.

O barulho não havia se cessado. Então, assim que se despertou por completo ela se levantou rápido da cama, ainda meio zonza, e foi a procura do barulho ensurdecedor.

Não demorou muito para ela notar seu celular tremendo no pequeno criado-mudo que ficava perto da porta.
O que fez ela correr para o pegar, antes que ele vibrasse até cair no chão.

— Alô? — Maya atendeu o telefone as pressas, arregalou um pouco os olhos para ver se sua visão melhorava enquanto olhava para um ponto qualquer de seu quarto.
Seu pai é um cara que eu sinto que devo me preocupar. Por isso, ninguém foi tocar a campainha. — Maya suspirou de leve ao ouvir a voz de JJ Maybank do outro lado da linha, mas ela se manteve com uma expressão confusa.

Não demorou muito para um barulho ser escutado do outro lado da linha e uma discussão evidente entre os pogues ser ouvida.

Oi Maya, pode vir logo para a gente começar a investigar essa loucura que tá acontecendo nessa ilha? — a voz de John B foi escutada agora. Fazendo Maya novamente ficar com um ponto de interrogação em sua expressão facial.
— Eu já to indo... — disse ainda meio perdida, mas logo desliga o celular e corre para a janela.

𝐃𝐈𝐒𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍¹ ;; 𝒐𝒖𝒕𝒆𝒓 𝒃𝒂𝒏𝒌𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora