S/N on
Meu horário de trabalho finalmente termina e vou buscar minha criança.
Bato na porta algumas vezes e Jisoo a abre com os olhos inchados.
- Jisoo... O que foi? - Entro e lhe abraço.
- Eu fiz uma coisa horrível! - Fecho a porta com a mesma ainda em meus braços e a sento no sofá.
- Onde está a Laine?
- Dormindo no meu quarto - Diz fungando.
- Me fala o que aconteceu.
- Foi por impulso, S/N! Aquele homem, o Kai, veio aqui em casa para me ameaçar, pois ele queria te encontrar, mas aí rolou uma química e nós.... O Jin descobriu e tá me expulsando de casa.
- O Kai? Credo... Mas pra onde você vai?
- Eu não sei. - Respiro fundo antes de fazer a proposta.
- Quer ficar em minha casa por um tempo? - Jisoo me olha surpresa e alegre.
- Eu adoraria, mas não quero te atrapalhar.
- Está tudo bem, pegue suas coisas e vou buscar a Laine. Onde é seu quarto? - Ela puxa de leve minha mão. Após entrar por uma porta, vejo minha bebê ali dormindo calmamente. A pego no colo e lhe encho de beijos levemente pelo rosto.
Jisoo enche uma bolsa com suas roupas e o necessário, depois deixa uma mensagem pro Jin e antes se despede dos seus filhos que dormiam.
- Mamãe vai voltar... - Disse a mesma baixinho pros meninos.
Ela abre a porta de saída, mas nos deparamos com o Jin e o Jk.
Meu coração acelera e automaticamente sinto meu peito quase pular pra fora. Escuto a Laine choramingar em meus braços, me dei conta que estava a apertando demais. Rapidamente a balanço e ela se acalma.
- Eu já estou indo Jin... Mas enquanto eu não achar um lugar definitivo para ficar, irei vim visitá-los todos os dias. - Fala tristonha. Ela sabe que errou e está pagando com as consequências.
- Por mim tudo bem. - Fala cabisbaixo. Jungkook permanecia imóvel como eu, exceto que o mesmo permanecia com uma cara fechada. - É um prazer revê-la, S/N. - Jin me cumprimenta. - Sua filha é linda! - Diz e passa por mim entrando em sua moradia.
Jungkook me olhava com raiva e confusão. Eu não conseguia falar nada, mas queria muito sair dali.
Ando rapidamente para fora da casa esbarrando sem querer nele, sou seguida pela Jisoo.
Ao chegarmos em minha casa, pego um travesseiro e um lençol para ela dormir no sofá. Vou para meu quarto e coloco a bebê deitada no canto enquanto durmo ao seu lado.
S/n: Tomara que eu não te esmague na madrugada... - Digo baixinho na brincadeira, mas eu estava com medo. Nunca tinha dormido com um recém-nascido ou outra pessoa ao não ser.... O Jungkook.
Enterro essas lembranças e aos poucos vou adormecendo.
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Jisoo on
Acordo cedo, tomo um banho e preparo o café da manhã para a S/N. Eu lhe devo muito agredecimento.
Saio da pequena casa indo para a minha antiga.
- Vim ver os meninos... - Jin me dá espaço. Vejo minhas crianças dormindo, dou beijo em cada rostinho.
Volto para sala.
- Jin, me desculpa, por favor. Sei que não vai dar certo nós voltarmos, mas pelo menos me perdoa. Foi por impulso, eu estou muito arrependida. - O mesmo me olha com tristeza e decepção.
- Ok...
- Então somos amigos? - O mesmo afirma hesitante com a cabeça, sorrio.
Um tempo ali, Jungkook chega.
- Ah... Oi Jisoo - Fala sem animação.
- Oi...
- O que faz aqui, JK? - O mais novo lhe lança um olhar que parece que estavam trocando telepatia - Tendi, vem...
Jeon Jungkook on
- Então, você acha mesmo que é pai daquela criança?
- Sim, Jin Hyung... Ela parecia ter algumas semanas e fazem nove meses, certinho...
- Ou ela pode ter encontrado alguém e abriu as pernas?! - Fala de uma forma simples, mas aquilo me deixou com raiva.
- Hyung, ela não é assim! - Cerro meus punhos.
Quando vi a S/N com aquela criança em mãos, meu coração disparou só pelo fato de ter pensando que ela poderia ter passado os nove meses sozinha com dores e.....
Aish! Não quero ficar me preocupando mais. Ela me fez sofrer, acho que retribuí na mesma moeda!
Mas ainda quero saber a verdade...
Aquela criança é minha ou não?
CONTINUA...
OBRIGADA POR LER ☺️
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DESCULPA POR QUALQUER ERRO!
BJS 🥰
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O Vendedor De Jornais • JJK ° +18
Romance[CONCLUÍDA] Dezoito anos sendo rejeitada, humilhada e não tendo alguns privilégios que uma filha deveria ter. S/N aguentou esse tempo todo junto aos seus pais que a maltratavam. A mesma não tinha culpa dos mais velhos serem irresponsáveis, a ponto d...
