S/N on
Tinha acabado de acordar ao lado de Jungkook que permanecia cochilando. Não consigo evitar de acariciar seus fios de cabelo, passar meus dedos delicadamente por todo seus rosto e selar seus lábios de forma carinhosa.
JK: Queria acordar assim todo dia. — Diz com sua você carregada de sono.
S/n: Não seria um problema pra mim, JK.
JK: Você me mata quando me chama assim, boneca. — Enche minha face de beijinhos. — Eu te amo, muito muito muito.
S/n: Eu te amo mais.
JK: Não, eu te amo mais.
S/n: Não vamos discutir isso, tu sabe que sou eu a amorosa aqui e pronto. Coisa clichê não combina com você, Jungkook.
JK: Quando se trata de você, é divertido praticar algumas coisas românticas. — Diz encarando meus olhos. Sentia que o mesmo olhava minha alma. Seu olhar me deixavam mais curiosa para memorizar cada brilhinho que havia ali.
S/n: Você me deixa tão boiola, JK. — O mesmo ia me beijar, porém desvio — Não, estamos com bafo.
JK: Tô pouco me fodendo pra isso. Quero te beijar.
S/n: Cadê o Jeon Jungkook romântico a alguns segundos atrás?
JK: Sumiu. — Ataca meus lábios.
___________________♥️📰________________
S/n: JK, me bateu uma curiosidade agora... — Se vira pra mim ainda abotoando a camisa — O que aconteceu com aquela sua casa?
JK: Não faço a mínima ideia. Quando comecei a ganhar dinheiro no trabalho, comprei outra.
S/n: E o tal de J-hope e o outro Suga?
JK: Nem me lembrava mais deles. — Fala terminando de fechar sua camisa.
S/n: Credo, Jk, que insensível.
JK: Eram dois insuportáveis, viviam me enchendo o saco.
S/n: Vamos fazer uma visita a sua antiga moradia e levar alimentos pros necessitados?! Se tu quiser, claro. — Essa ideia surge em minha mente.
JK: Você me impressiona a cada dia, S/N. Não sei como alguém tão bondosa já passou por tanta coisa ruim. — Dizia com um sorriso bobo no rosto. Ele me abraça apertado e beija meu pescoço.
Antes de sair preparamos algumas sacolas com comidas.
Demorou uns 30 minutos para chegarmos ao nosso destino. A rua não sofreu muitas mudanças. Caminhamos de mãos dadas até aquela pequena casinha. Quando chegamos, pude ver que ela não mudou nadinha. Antes de entrar, batemos na porta, e ainda bem não tinha ninguém.
S/n: Aqui me traz ótimas lembranças.
JK: As minhas são misturadas. Tive péssimas lembranças, porém quando você chegou, boas surgiram.
S/n: Sinto falta daqui.
JK: Confesso que também.
Ficamos pouco tempo ali, pois estava muito empoeirado. Andamos pelas ruas conhecidas e as pessoas que encontrávamos que pareciam mendigos, damos comida e tals.
Estava sendo tranquilo e até divertido. Me sentia bem quando via o sorriso que os pobrezinhos davam, senti que estava fazendo a coisa certa.
??: CABELINHO!!! — Um corpo se choca contra o do Jungkook em forma de abraço. — QUE SAUDADES.
JK: J-hope, me solta, embuste.
JH: Wow, evoluiu e deixou o amiguinho de fora? Que feio.
JK: Nunca fomos amigos!
S/n: Jungkook seja simpático! — Repreendo o mais alto.
JH: Ah, S/n, certo? — Afirmo sorrindo — Outra que evoluiu e deixou eu de lado. — O mesmo me abraça hesitante, porque Jeon não parava de lhe olhar como um predador — Calminha, Cabelinho, é apenas um abraço.
JK: Já pode soltá-la. — J-hope se afasta no mesmo instante.
S/n: É....como vai a vida J-hope? E aquele seu amigo Suga?
JH: Difícil, como sempre. Suga tá trabalhando e ajeitando a vida sabe? — Sua expressão se torna triste. Fiquei com muita pena dele.
S/n: Toma — Lhe entrego uma sacola cheia de utensílios que sei que o mesmo precisa. — Por que não arranja um trabalho? Quer que eu te ajude a procurar agora? Você já tem currículo?
JH: Eu tava procurando agora. Ficaria agradecido se ajudarem...
S/n: Ok, Vamos! — Pego em seu braço e lhe puxo para andar.
JK: S/N! — Esbraveja, meu amorzinho.
S/n: Deixa de ser grosso, vem também! — Volto rápido e lhe puxo também, ficando com um homem de cada lado. — Em busca do trabalho do J-hope!
Continua...
O que acharam?
Desculpa por qualquer erro ortográfico!
Se gostou deixe seu voto pfvr 🙏☺️
Bjs, até a próxima!
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O Vendedor De Jornais • JJK ° +18
Roman d'amour[CONCLUÍDA] Dezoito anos sendo rejeitada, humilhada e não tendo alguns privilégios que uma filha deveria ter. S/N aguentou esse tempo todo junto aos seus pais que a maltratavam. A mesma não tinha culpa dos mais velhos serem irresponsáveis, a ponto d...