Invernos
Impérios
Mistérios
Hermione havia acabado de chegar na minha casa, mesmo minha mãe insistindo para que eu arrumasse meu quarto não o fiz. Estava cansado de andar por lojas e mais lojas tentando descobrir a diferença entre um branco neve de um branco palha. Estava lendo um certo livro que Fred e George haviam me dado “Doze maneiras seguras de encantar bruxas”.
“Garotas precisam de atenção e acredite fazer uma piada ou querer dizer que homens sofrem mais que elas por qualquer outro motivo aparente que tenha em seu minúsculo cérebro deve ser desconsiderado. O problema dela é maior que o seu. Preste atenção nos detalhes que ela demonstra. Leia as entrelinhas ou pelo menos intérprete da maneira correta”
― Oi Rony. – ela pediu licença ao abrir a porta de meu quarto. Escondi o livro debaixo do meu colchão.
― Oi como você está? – perguntei reparando nela. Estava com os olhos vermelhos e inchados. Parecia que havia chorado.
― Estou bem... – respondeu não me encarando. – Como anda os preparativos para o casamento?
― Ah você sabe. Minha mãe acha que Fleur se casará em meu quarto, pede para limpa-lo duas vezes por dia. – ela me entrega um sorriso de lado. – Na verdade não aguento mais saber diferenciar flores e rendas. Estou enlouquecendo.
Ela sorri e senta-se na minha cama, ao meu lado.
― Por isso que gosto de vir aqui. Você sabe me distrair. – suas bochechas ficam vermelhas quando me diz isso.
― E seus pais? – eu sabia que havia feito alguma coisa com os pais. Íamos sair em busca de almas de Voldemort em poucos dias. Não voltaríamos para a escola havíamos combinado isso.
Mas ao tentar responder minha pergunta ela começou a chorar. Não sabia o que fazer. Ela me contou aos soluços que havia alterado a memória deles. Para protegê-los os mandou para a Austrália. Não sabiam que tinham uma filha, Hermione apagou ela de suas memórias. Era tão brilhante e ao mesmo tempo triste.
Não sabia o que fazer. Lembrei-me do livro. Aproximei minha mão da dela que estava pousada na cama e a entrelacei com a minha. Apertei forte dizendo naquele simples gesto que estava com ela e que permaneceria com ela seja de que forma fosse. Ela me olhou, parou de chorar e sorriu agradecida.
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Lembranças
Cobranças
Vinganças
Ela sorri para ele do outro lado da mesa. Ele faz um comentário idiota sobre o próximo jogo de quadribol, ela acha espetacular e começa a rir. Sua mão toca a dele na mesa como naqueles filmes de comédia romântica. Eles se olham pelo toque. Ela cora.
― Aí Hugo, acho que estou apaixonada. – ela me diz constatando o fato que percebi minutos antes.
Continuo a observando. Ela se arruma mais no dia seguinte, passa um batom rosa. Faz pequenos cachos na ponta de seus cabelos, seus olhos tem um risco preto de maquiagem. Ela sorri a cada baboseira que ele fala.
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Somos Nó(s)
FanfictionSe uma pessoa é formada de momentos, o que poderíamos falar de uma família? Todos os detalhes da vida da família Granger/Weasley será apresentada em várias linhas temporais, narradas em primeira pessoa pelos membros dessa família. Mostrando momentos...