Pedido 17

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S/n pov

--- Eu tenho que voltar para o quarto da sua irmã , antes que ela apareça. - falei para Félix, que ficou triste.

--- Só mais um beijinho, S/n. Por favor? - Fez bico, e eu acabei dando um selinho. - Vou sentir saudades.

Félix, é o irmão da minha melhor amiga. Nós ficamos às vezes, mas sem que a irmã dele e nossos amigos saibam. É o que eu sempre falo. "Quem come calado, não passa fome." Ou seja, se a gente quiser se pegar, é no sigilo.

Minha amiga, me chamou para assistir uma vídeo aula de matemática, já que estávamos com um pouco de dificuldade e não queríamos tirar nota baixa na prova.

Ela disse que iria no final da rua, comprar algo para a gente comer enquato assistimos e fizéssemos os exercícios. E nessa mesma hora, Félix, havia acabado de chegar da casa do seu amigo, Christopher. E como não somos bobos e nem nada, acabamos matando um pouco a "saudade", no seu quarto.

--- S/n, que horas você vai para casa? - ele perguntou, enquato abria a porta.

--- Não sei. - fiquei pensativa por alguns segundos. - Acho que às seis e meia.

--- Eu te levo para casa. - ele pisca. - Assim podemos ficar juntos sem suspeita.

--- E como não teria suspeitas, Lee Félix? - Cruzo os braços.

--- Ato de cavalheirismo.

--- É pode ser. - escuto um barulho vindo da sala. - Ela chegou.

Ando rápido para o quarto dela, que era em frente ao de Félix. Me sento na cama e fico encarando a janela, não demorando muito para S/A, aparecer no quarto.

--- Menina, o seu Chiquinho é um comédia. - ela ri, enquato jogava uma sacola em mim. - Chego lá, linda e plena, e vejo ele cantarolando àquela música, Utopia - Ateez.

--- Mentira? - me levanto e vou em direção a uma das cadeiras que tinha em frente ao notebook. - E depois?

--- Eu cantei também. - começamos a rir. - Ele me deu esses bombons de brinde.

--- Pois conte mais vezes. - Aperto o play da video aula. - Gosto de comida grátis.

[...]

Quando terminamos a vídeo aula e os exercícios, os pais da S/A e Félix, me convidaram para o jantar e resolvi avisar minha mãe, e disse que Félix iria me deixar em casa. Comi muito bem, e como o prometido, Félix, foi me deixar em casa.

Era perto, apenas duas ruas, mas os pais do Félix, disseram que era bom ele me acompanhar. Eu não reclamei, apenas aproveitei sua companhia e para conversar.  Quando chegamos na rua da minha casa, Félix, acaba me beijando sem mais e nem menos.

--- Félix, alguém pode nos ver. - falei, enquato dava um tapinha no seu braço.

--- S/n, o que vai fazer na quinta?

--- A prova de matemática (?) - Falei como se fosse óbvio.

--- Não, depois da prova. O que vai fazer? - Paramos em frente a minha casa.

--- Não sei. Acho que vou esperar sua irmã, e depois voltar para casa. Por quê?

--- O que acha de ficarmos no terraço? - ele pergunta sugestivo, e se aproxima do meu ouvido. - Não terá ninguém lá.

--- Estarei te esperando lá. - Beijo seu pescoço e depois sua boca.  - Agora tenho que ir.

--- Ok, até Quinta. - sela nossos lábios novamente. - Boa noite, S/n.

--- Para você também, Félix.

Imagine Stray Kids (Finalizado)Onde histórias criam vida. Descubra agora