Capítulo Quatorze

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Alguns minuto depois fui chamada para dentro do consultório, fiquei surpresa ao ver fotos de bebês que provavelmente a doutora trouxe ao mundo

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Alguns minuto depois fui chamada para dentro do consultório, fiquei surpresa ao ver fotos de bebês que provavelmente a doutora trouxe ao mundo. Um sorriso nasceu ao meu rosto ao constatar que ela realmente se importa com suas pacientes

 — Boa tarde! - Volto meus olhos para doutora e percebo que nem mesmo a comprimentei quando adentri a sua sala, lhe ofereço um meio sorriso em forma de desculpas. 

— Boa tarde, doutora Greene. -  Ela sorri para mim e estende a mão em comprimento. 

— Anastácia, certo? - Balanço a cabeça em confirmação. Ela aponta para a cadeira e meu sento, vejo ela mexendo em alguns papéis e presumo que seja minha fixa ou algo do tipo. 

— O  que atrás até a mim? - Sorrindo coloco minha mão em cima da barriga. 

— Descobri recentemente que estou grávida, e a médica que me atendeu a indicou. - Ela concorda e continua a mexer nos papéis e escreve algo. 

— Então você está no começo da gestação. - balanço a cabeça.  

— Então você está com quatro semanas que é equivalente a um mês. Precisamos fazer alguns exames, mas no momento podemos fazer uma ultrassom para ver se está bem. - A ansiedade consome meu corpo. 

— Claro doutora. - ela faz uma careta por chamá-la de doutora. 

— Greene, apenas Greene, vamos passar os próximos meses próxima imagino. - Balanço a cabeça em confirmação. 

— Preciso que vá até aquela sala e se troque ok? - Levanto e caminho até onde ela indicou. 

Vestindo uma camisola rosa e volto para dentro da sala, a doutora indica uma maca onde me manda deitar e levantar minha camilosa para que minha barriga fique exposta. 

— Vou passar um gel na sua barriga que no começo meio geladinho mais depois você se acostuma. - Sorrio para ela. 

Ela faz o que diz e liga as máquinas que vão se usada no exame. 

— Está pronta? - aceno em confirmação. 

Ela passa transdutor sobre minha barriga e um friozinho sobe sobre minha espinha e eu sorrio com os olhos fixo na telinha. 

Um som alto escoa pela sala e sinto minhas bochechas molharem por contas das lágrimas grossas descendo por elas. 

A Greene sorrir para mim e move novamente o aparelho e faz uma careta, ficou com medo e trato de pergunta oq está acontecendo. 

— Greene? O que está acontecendo? - ela volta o olhar pra mim sorrir. 

— Ana, pode chamar de Ana certo? - faço que sim. 

— Greene pode dizer o que está acontecendo? - Ela faz que sim. 

— Você vai… - ela para para fazer um suspense e meu coração acelera. 

Maktub (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora