Capítulo Quinze

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Uma semana se passou desde que a Anastácia  esteve nos meus sonhos e eu não consigo tirá-la da minha mentes, como se fosse uma droga ela está se tornando um vício. 

Penso no seu corpo nu para mim e sua voz gemendo meu nome, fico duro só de pensa. Nao consigo mais controlar meu corpo, meu pau fica duro só em pensa em Ana. 

— Amor? - a voz da Victoria me tira dos meus pensamentos e eu me sinto mal por desejar tanto outra mulher quando estou com ela. 

Viro-me e a vejo parada na porta do meu escritório com um sorriso tímido. 

— Oi, tudo bem? - ela balança a cabeça em confirmação e caminha para dentro fechando a porta quando passa por ela. 

Ela caminha com confiança em minha direção e suas mãos vão até a alça da blusa tirando-a, seus peitos ficam expostos para mim. 

Porém meu pau não responde ao que ver, Vic tira o short que está vestida trazendo junto sua calcinha vermelha, meu olhos estão vidrado no seu corpo e eu rezo para que meu pau compareça desta vez. 

Victoria para na minha frente e leva uma das suas mãos até o seio o apertando com vontade e vejo no seu olhar o desejo que está sentindo agora. 

— Gosta do que ver? - faço que sim, porém meu amigo aqui embaixo não dá sinal de vida. 

Ela desliza sua mão para sua intimidade e acaricia seu clitóris meu nome sair em forma de gemido da sua boca. 

Vejo um seus dedos entrando nela e ela faz um vai e vem com calma e exala excitação pelo seu corpo. 

— A-amor. - seu gemido sai mais alto e tenho medo que o nosso filho escute. 

— O Colin. - é tudo que eu digo, ela revira os olhos e continuar a se mastrubar para mim. 

Me sinto mal por deixar-la excitada e não conseguir comparecer, levanto-me da cadeira e a beijo tento foca nela. Tento sentir-me excito porém não consigo. 

Desço meus beijo pelo seu pescoço e de imediato a Anastácia vem na minha mente, me afasto rapidamente e olho assustado para Victoria. 

— Christian, está tudo bem? - minha respiração está acelerada e meu coração bate descontroladamente. 

— Eu não tô com cabeça pra isso agora, Vic. - Victoria fecha a cara e no seu olhar agora transparece raiva.

— Não tá com cabeça? - não sei se realmente é para me responder, então continuou calado. 

— Já é a terceira vez essa semana. Você sempre nao ta com cabeça, o que exatamente está acontecendo com você porra? - Ela está vermelha de raiva e sua voz está alterada. 

Ela passa as mãos no cabelo e me olha pedindo uma explicação e eu tento achar uma. Victoria desliza seus dedos para sua intimidade e acaricia o clitóris um gemido baixo deixa seus lábios e tudo em mim embrulha e tenho vontade de vomita. 

Não sinto tesão como antes por ela, isso é um fato, mas senti-me enjoado é uma surpresa até para mim. 

— Olha como você me deixa excitada, amor. - deixo meus olhos passearem pelo seu corpo e logo abaixo os olhos para meus sapatos. 

— Victoria é melhor pararmos por aqui, o Colin pode entrar aqui. - ela revira os olhos para mim. 

— O pequeno está dormindo e nós deveríamos aproveitar. - Tento achar uma desculpa e nada me vem a cabeça nem a de cima e exclusivamente a debaixo. 

Respiro fundo e me tento controlar as coisas sem a mágoa, tudo que menos quero nesse momento é magoa-la. Já magoei pessoas demais em apenas poucos dias. O telefone toca e eu me sinto aliviado por acha uma saída para isso, Victoria observa enquanto eu alcanço o telefone o atendendo. 

 •••

1 mês depois…

A vida gosta de pregar peças nas pessoas, tudo na minha vida está uma loucura, Victoria parou no hospital semana passada e descobrimos que lhe resta exatamente dois meses de vida e que ela pode ficar muito mal e para em hospitais com mais frequência. 

Um especialista indicou um tratamento que pode adiar sua ida, mas também pode causar muito mais dores e podendo deixar-la em estado vegetativo. 

Victoria chorou por horas e horas e Colin por ver a mãe em um estado "desprovido" deve febre por dias e eu tive que cuida dos dois, nao reclamo de cuidar do meu filho afinal eu sou seu pai e é meu dever cuidar dele.

— Papai? - sua voz de bebê chama minha atenção e viro-me para olhá-lo. 

— Oi, Filho. - estico meus braços para pegá-lo sorrindo ele vem de boa vontade. 

Afogo seus cabelos e uma gargalhada e esconde o rosto no vão do meu pescoço. 

— Cadê minha mamãe? - sua preguntar me deixa confuso. Afinal quando desce deixei ela deitada. 

— Não está no quarto? - ele balança a cabeça em negativo, eu respiro fundo, desde que não conseguir transar com ela e tudo isso com o hospital, Victoria anda totalmente estranha. 

— Estou com muita fome papai. - sorriu da forma que ele fala e me levanto com ele nos braços indo para fora do escritório. 

— Está com fome campeão? - ele faz uma carinha de  como se isso fosse óbvio. 

— Ora papai, mas é claro que estou com fome. Estou em fase de crescimento preciso comer. - gargalho alto como pode uma criança ser tão abusado sendo tão pequeno? 

— Tudo bem, tudo bem pequeno comilão. Vamos ver o que a vovó Gail fez para o lanche. - Sorrindo ele se remexe para descer do meus braços, o coloco no chão e ele vai correndo para cozinha gritando a Gail. 

— Cuidado meu amor. - ele não escuta e continuar correndo, balanço a cabeça em negação e o sigo. Antes mesmo de entrar na cozinha escuto sua voz conversando com avó. 

— Ocê fez bolo vovó? - me escoro na entrada para prestar a atenção neles. 

— Menino, você não comeu nestante? - Colin sorri e coloca a mãozinha na boca. 

— Comi vovó, mas eu tô com fome, muita fominha minha barriguinha tá roncando. - sua voz de neném convence a qualquer um. Vejo a Gail balança a cabeça e sorri para ele. 

— Você vai me da bolo vovó? 

Maktub (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora