Capítulo Dezoito

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cheguei a algumas horas em Londres, e mesmo cansado da viagem ainda assim vou ir tentar ter o amor da minha vida de volta hoje mesmo

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cheguei a algumas horas em Londres, e mesmo cansado da viagem ainda assim vou ir tentar ter o amor da minha vida de volta hoje mesmo. olho para o Colin que está  com a cabeça deitada no meu ombro dormindo desde que pisamos no solo londrino.

Tive que trazê-lo como, pois não tinha como deixar uma criança de quase três anos sem nenhum dos pais por perto, sua mãe não apareceu e nem se quer ligou para saber do filho, por medo de que ela estivesse em algum hospital mandei um dos meus contatos que procurassem por ela, mas aparentemente Victoria sumiu novamente e isso me deixa com um sentimento ruim. tenho medo que tenha acontecido algo com ela. 

passo as mãos no cabelo de Colin e  ele faz um som que geralmente bebês fazem enquanto dorme... penso em deixar minha conversa com Anastácia, para amanhã, mas sinto que preciso fazer isso agora. temos muitos assunto inacabados que eu espero que ela me escute e me dê uma chance de fazer diferente e de fazê-la feliz junto com nosso filho.  

Ligo para recepção, para que ele passem um número de uma agência de babás, sei que isso não é certo, mas uma não quero levar o Colin comigo nesse momento para casa de Ana, se tudo sair como eu espero que saia. amanhã ele estará comigo junto com Ana. 

quase uma hora depois tinha uma senhora de aparentemente cinquenta anos de idade no meio do meu quarto do hotel olhando para o meu filho com os olhos doce e espero que isso não seja apenas fachada por eu esta presente. 

- Não irei demorar muito, no máximo as oitos estou de volta. - a mulher que se apresentou para mim como Eduarda, concorda com a cabeça e caminha até uma poltrona  instalada perto da janela e se senta.

vou até o Colin, que ainda dorme o sono dos justo e deixou um beijo no seu cabelos e conserto suas coberta. aceno com a cabeça e caminhou para fora do quarto. 

ansioso e não querendo esperar pelo maldito elevador, decido descer os dois lances de escadas e logo estou ao hall de entrada do hotel. 

caminho para fora e  tenho sorte de uma hóspede esteja saindo de um táxi ao qual eu já faço sinal. sorrio para mulher e adentro o carro murmuro um bom dia para o motorista e lhe passo o endereço onde Ana, está instalada.

trintas minutos depois estava em frente ao prédio de Ana, um frio se apoderar da minha espinha e tenho medo de como ela irá me receber, afinal eu fui um babaca e deixei ela ir sem nem ser minha realmente. 

o porteiro já me conhecendo por já ter vindo algumas vezes quando mais novos com nossos pais para cá me deixa subir sem nenhum problema. 

***

Suspiro assim que saio do elevador e caminho até a porta do apartamento  de Ana, ansiedade corre por todo o meu corpo e o medo de ser rejeitado por ela me deixa totalmente trêmulo.

toco a campainha e ninguém aparece para abrir , sei que não passou nem dois minutos, mas o medo dela não abrir a porta me deixa magoado. sei que não tenho o direito de ficar magoado com ela, mas ainda assim o sentimento de mágoa se apodera do meu corpo. 

toco novamente a maldita companhia e minutos de espera a  porta é aberta e  a mulher mais linda está na minha frente,  sua barriga está maior, seus cabelos estão brilhoso e seu corpo tem mais curvas que antes. 

à-vontade que eu tenho e de abraçá-la de sentir seu cheiro e dizer o quanto eu a amo, mas eu mesmo criei todos essas barreiras entre nós. então agora tenho que aceitar isso.

***

dizer tudo isso para  Ana foi como me libertar e isso é maravilhoso, e poder dizer que amo sem medo e ver nos seus olhos que não perdi todas chances que tinha com ela me deixou esperançoso de conseguir enfim começa minha família ao lado da mulher  que tem meu coração nas mãos...

Ana me olha  calada e eu me sinto desconfortável pelo seu silêncio, sei que ela pode muito bem me coloca para fora e me dá um lindo pé na bunda. mas eu espero que possamos tentar novam

— Ana, fale alguma coisa. - ela me olha com intensidade e percebo que ela não consegue falar nada, espero o seu tempo. mas quando as palavras saem da sua boca, sei que antes de ela me responder se teremos uma nova chance, ainda teremos mais um conflito.

- E a Victoria? - eu já entendi que Victoria de algum jeito estará presente na nossa vida se viemos ter uma vida juntos, mesmo estando morta, não que isso seja uma coisa legal de dizer. 

- Victoria e eu conversamos e eu falei que a amava e que mesmo que  tivéssemos outra chance sempre seria você que eu amaria. - eu simplifiquei todo o acontecimento de dois dias atrás para poupá-la.

-  Christian, você tem certeza que é isso que quer?  - como nunca quis nada na vida antes. 

- Sim, eu já perdi muito tempo, tudo que eu quero agora é ter você e esse bebezinho comigo, como a família que temos que ser.

- Não é esse bebezinho, são esses bebezinhos. - ela coloca a mão na barriga e sorrir para mim, e eu percebo que ela usou o plural, e são duas crianças

Ana, não teria apenas um filho, mas sim dois e mesmo que não fossem geneticamente meu, são os meu filhos e eu sou um homem malditamente feliz. 

Sorrio para ela e ouso colocar minha mão por cima da  sua e deixo um sorrio para ela.

- Ana, eu te amo e arrisco a dizer que você sente o mesmo por mim. Então por favor me deixa de fazer feliz, me deixa te mostrar que eu posso te fazer a mulher mais feliz do mundo, eu apenas  preciso que você me deixe fazer isso. - Ana sorrir para mim, e balança a cabeça em confirmação.

- Sim, Christian, eu vou te dá a chance de fazer dá certo. - e essas palavras  foram as palavras mais doce que ela disse hoje. Me sinto o homem mais feliz do mundo. 

sorrio para ela e levo meus dedos aos seus lábios os contornando, ela sorrir para mim e agarra minha mão livre  levando aos lábios e beijando e mesmo não sendo uma  cena nada erótica minha mente deve outros pensamento.

olho dentro dos seus olhos fazendo uma promessa silenciosa que nossa vida será pura felicidade colo meus lábios no seu.

no começo o beijo foi calmo cheio de saudade e com o gosto de casa, de lar. Sentir os lábios doces de Ana do meu é como se estivesse no céu. 

mordico seu lábio inferior e chupo sua língua com gosto, Ana solta um gemido baixo, mas que teve total efeito sobre meu pau. Ana puxa os cabelos da minha nuca o que faz com que eu fique totalmente arrepiado. 

a beijo com toda vontade que tive com todo o tempo que passamos separados e os sons que minha sexy Ana solta são os melhores. me separo dela quando o ar faz falta nos nossos pulmões e observo seus lábios vermelho e inchado por conta do beijo de segundos atrás...

Ana, segura minha mão e diz as palavras que me faz imaginar a melhor noite da minha vida...

- Vamos terminar isso no meu quarto?

Maktub (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora