Capítulo Sete

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Estou puto, muito puto, como ela pôde me  esconder um filho esse tempo, olhando agora para Victória e ver nesse estado me deixa triste, Victória era uma mulher cheia de vida, alegre e espontânea, o tempo que estivemos juntos, fiz de Victoria minha...

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Estou puto, muito puto, como ela pôde me esconder um filho esse tempo, olhando agora para Victória e ver nesse estado me deixa triste, Victória era uma mulher cheia de vida, alegre e espontânea, o tempo que estivemos juntos, fiz de Victoria minha prioridade, fiz o que pude como por ela, nunca a amei e nunca quis dizer que a amava, por que nunca a amei.

- Vamos conhecer-lo - não digo nada, apenas me levanto e caminho para fora do bar, não me dou o trabalho de virar e ver que ela está vindo...

Caminho até onde meu carro está estacionado, espero a Victória está perto para adentrar o carro, observo Vic olha para o meu carro e olhar para fora do estacionamento pensando que deve mesmo entrar aqui...

- Seria pedir demais que você entrasse de uma vez? - ela volta seu olhar para mim e continuar parada olhando para fora do estacionamento.

- Por favor, Victória, vamos lá entre logo no maldito carro. - ela se dar por vencida e dá a volta para se sentar no banco ao meu lado.

- Qual endereço? - Victoria continua calada e balança a cabeça negativamente. Sem eu menos esperava ela abre a porta do carro e se coloca para fora dele.

- Eu...eu não posso fazer isso. - Sua voz está embargada por conta do choro descontrolado.

Saio do carro e vou a passo devagar até ela, a minha única opção e envolvê-la em uma abraço e a deixou chorar, até que ela se acalma e solta-se dos meus braços.

- Está melhor? - ela assente e se encosta no carro e respirava fundo.

- Desculpe por isso, eu só não estou preparada para contar a ele. - eu nao sei como responder a ela, acho que eu não sei como reagir ao encontrar o Colin.

- Tudo bem, Victória, apenas vamos lá ok? - ela dá um sorriso e se coloca para dentro do carro novamente.

- Endereço? - Vic respira fundo e diz para onde irmos.

- Para o executive Inn By The Space Needle, 200 Taylor Ave N, Seattle, WA 98109 - não digo para ela que sei aonde fica esse hotel, apenas colocou-nos em movimento.

o trânsito nos ajudar e meia hora depois estamos estacionando na frente do hotel, victoria observa as pessoas do lado de fora como fez desde de que coloquei o carro no tráfego, respirando fundo ela se virar para mim e sorrir, não sei direito como agir então apenas sorriu para ela.

- Por favor, não o assuste, ele é apenas uma criança, talvez ele ira ficar com medo no primeiro momento, mas logo ele está sorrindo e brincando com você. - nao falo nada apenas destravo o carro para que ela possa sair. vic olha para mim uma última vez antes de sair do carro.

olho para victoria uma última vez antes de sair com o carro para o estacionamento procuro uma vaga até que finalmente encontro uma, coloco o carro na vaga e agora sou eu que respiro fundo, me coloco para fora do carro e travou o mesmo antes de virar-me para sair, caminho devagar para dentro do hotel, alguns funcionários me comprimentam enquanto passam por mim.

***

Avisto Victoria sentada na recepção conversando com algumas mulheres, aproximo-me e constato que ela está mais ouvindo do que falando.

- Victoria? - ela se vira para mim e dá um pequeno sorriso, espero que ela se levante para que possamos ir até seu quarto.

- Oi, vamos lá. - passando na minha frente e seguimos juntos para o elevador, mesmo depois de dois anos ainda conheço victoria e esse sei que ela está nervosa, qualquer pessoa pode ver que ela está nervosa, por puro instinto levo minha mão a dela, segurando sua mão na minha aperto em um sinal de confiança, ela levanta seu rosto e seus olhos focam no meu, por um segundo tenho a impressão que algo passa por seus olhos.

o elevador apitou e eu não tinha nem percebido que Vic tinha apertado um dos botões, deixando ela sair primeiro a acompanho pelo o extenso corredor, ela para uma porta e ouvimos vozes vindo de dentro.

- Chegou a hora de fazermos isso. - não digo nada apenas observo ela passar o cartão chave na porta.

Ela girar a maçaneta, assim que a porta é realmente aberta um menininho de meio metro de cabelos ruivos como os da mãe se jogar nos braços dela, observo a interação dele com a mãe e um sorriso se abrir no meu rosto, meu coração está batendo descompensado no meu peito, meus olhos se enchem de lágrimas, minha mão foi para minha boca, abafando o grito sofrido que estava pra sair, me coloco de joelhos e deixou o rio de lágrimas grossas descer por minhas bochechas.

mãos seguraram meu braço e quando me viro vejo o Colin com sua mãozinha pequena no meu braço, ele sorrir para mim e de algo modo sei que naquele sorriso está todo mundo, por esse sorriso eu sei que atravessei o mundo por ele.

mãos seguraram meu braço e quando me viro vejo o Colin com sua mãozinha pequena no meu braço, ele sorrir para mim e de algo modo sei que naquele sorriso está todo mundo, por esse sorriso eu sei que atravessei o mundo por ele

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- Oi, cê tá bem? - Olho nos olhos deles e procuro a voz para responder-lo mas essa não sai, então apenas aceno com a cabeça.

- Colin? - a Vic chama por ele, e ele se virar para ela.

- Sim, mamãe? - Vic olha para o filho e dá a mão para ele, assim que ele coloca sua pequena mão na dela, ela sorrir para ele.

- Lembra que a mamãe disse que seu papai tava muito, muito longe? - ele nao diz nada apenas concordou balançando a cabeça.

- Seu papai, Colin, ela ta aqui... - Colin sorrir e fica agitado.

- Aonde, aonde mamãe? - ele ta pulinhos de alegria e gargalha alto.

- Olha para trás filho... - ele se virar lentamente e quando me ver na mesma posição, faz um careta engraçada e se aproxima lentamente de mim.

- Ocê é mesmo meu papai? - meu sorriso é tão grande que tenho medo de assustá-lo

- Eu, sou sim seu papai... - e como se essas fossem palavras mágicas, o pequeno Colin e seus cabelos ruivos se jogam nos meus braços, seus pequenos bracinhos se fecham ao redor do meu pescoço e ele me aperta o quanto pode.

- Oi, papai - meu olhos se enchem de lágrimas novamente ao ouvir ele me chamando de papai.

- Oi, filho. - Colin sorrir e se solta do abraço e começa correr ao nosso redor gritando que tem um papai, meu sorriso não cabe no rosto e meu coração parece escola de samba. Me viro para Victória e a vejo me observando.

- Obrigada....

Maktub (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora