Estou esperando o Christian voltar da empresa a dois dias, sim eu sei que ele não está na empresa coisa nenhuma, mais ainda tenho esperança que podemos conversar sobre o que aconteceu. Mas acho que isso não vai ser tão fácil assim, como laptop na mão leio novamente a notícia do site de fofoca." O grande empresário Christian Grey, foi visto entrando no executive Inn By The Space Needle, com ninguém menos que sua ex-namorada sumida a anos atrás, Victória Adam, procuramos saber dos funcionários mais do que o casal andam fazendo mas nenhum deles souberam nós responder."
Uma lágrima solitária desceu por meu rosto, trato de seca-lá, olho mais uma vez para a notícia e vejo que está na hora de ir para casa, levanta-me da cama do Christian e sigo para o banheiro, jogo água no meu rosto e respiro fundo. Sorrio para meu reflexo no espelho, mais acho que nem meu próprio reflexo acredita nesse sorriso estampado nos meus lábios.
Saio do banheiro e olho em volta, tudo aqui parece está a como minutos atrás, mais ainda assim está diferente para mim, ando com passo devagar passando as mãos nós móveis e vejo uma camisa do Christian em uma poltrona, um meio sorriso se abre nos meus lábios, a pego e levo ao meu nariz, o cheiro do Christian adentrou minhas narinas e é como se ele estive aqui. Colocando a camisa no mesmo lugar que estava caminho para fora do quarto, desci as escada e vou a cozinha aonde sei que a Gail está.
— Gail? - ela se vira para mim com um dos seus belos sorriso nos lábios.
— Sim? - eu sorrio para ela, pois é difícil não sorrir para essa mulher.
— Estou indo para casa. - o sorriso no seu rosto se fecha e ela caminha até onde estou.
— Pensei que fosse esperar o Chris. - um bolo sobe pela minha garganta e eu trato de engoli em seco.
— Estou aqui a dois dias, e ele não apareceu, tenho a editora e coisas que preciso resolver, depois vejo ele. - ela nao diz nada apenas balança a cabeça em concordância comigo, inclino para frente deixando um beijo no seu rosto antes de me virar e caminhar para o elevador, porém a voz da Gail me para.
— Ana, você está bem? - sorrio antes mesmo de me virar para vê-la me observando.
— Estou, Gail. - ela concorda e eu volto a caminhar para o elevador. Porém não preciso acionar-lo pois assim que vou fazer isso as portas se abrem e para minha surpresa o Chris a Victoria e um menino muito parecido com ela sair de dentro.
Fico estática olhando aquela sena e meu coração está batendo discompesado tento achar palavras porém não consigo. Três pessoas olham para mim com expectativa e assim que vejo que consigo agir normalmente digo algo para eles.
— Olá, Victoria, quanto tempo. - ela dá um meio sorriso, como aqueles que costumava me dar sempre que nós encontramos enquanto namorava com o Chris.
— Oi, Anastácia, sim faz um bom tempo. - Balanço a cabeça em concordância e me viro para a criança nos braços do Christian.
— Olá, pequeno… - o sorriso que ele dá para me é capaz de iluminar a até as almas mais escura.
— Oi, ocê é muito linda. - sorrio para ele e digo que ele também é muito lindo.
— Oi, Christian. - ele sorrir para mim, mas não o mesmo sorriso de antes. Acho que estou sobrando nessa equação.
— Desculpe, mais eu preciso ir agora, mas a Gail está na cozinha. - Christian tenta falar alguma coisa, mais não deixo apenas balançou a cabeça em negativa para ele e aciono o elevador. Mas uma voz me faz virar.
— Não pode ficar mas um pouco? - Victoria diz, eu não sei como reagir a isso, então digo a primeira coisa que me vem na cabeça.
— Desculpe, mas eu realmente não posso, tenho um compromisso com a Mia. - Christian me olha surpreso, pois a Mia estava em Aspen…
— A Mia está em Aspen… - Olho para o Christian e arqueio uma das minhas sobrancelhas.
— Não, não está, ela chegou ontem, o Elliot foi buscá-la no aeroporto. - Vejo o Chris engoli em seco e me encara.
— Podemos conversar? - Olhos para Victória é ela me observa com um olhar estranho.
— Acho que agora não é uma boa hora! - Ele balança a cabeça e ela sorri irônica para mim.
Me viro novamente e dessa vez entro no elevador antes que alguém fale alguma coisa, assim que as grandes portas de metal de se fecha, eu respiro fundo e penso em tudo que vem acontecendo comigo em poucos dias, minhas mão vão para minha barriga é um sorriso nascer no meu rosto.
— Parece que agora é só eu e você…
O elevador se abre e caminho para o hall de entrada do prédio, pelos grandes vidro posso ver os movimentos dos carros lá fora, deixo um sorriso escapou dos meus lábios.
Caminho a passo rápido para fora do prédio, assim que estou do lado de fora chamo um táxi.
***
— Bom dia, para onde senhora? - digo a ele o endereço da casa da Kate e respiro fundo.
Vinte minutos depois, estou no prédio que a Kate mora, caminho para dentro e vejo o sr. Martin no seu posto de sempre, sorrio e me aproximo dele.
— Bom dia, A kate ta ai? - ele sorrir para mim e balança a cabeça em afirmativa.
— Olá, quanto tempo menina. Esta sim, pode subir. - me inclino para frente e deixo um beijo no seu rosto antes de caminhar para o elevador, demora um pouco e as grandes portas de metal se abre um homem lendo um jornal está dentro, me coloco para dentro e aperto o botão do andar da Kate.
— Nova no prédio? - me assusto com a voz grossa. Viro meu rosto encarando o dono da voz.
— Oh, não, vim ver uma amiga - aponto para os números piscando no painel do elevador. - O cara desconhecido balança a cabeça.
— Propósito me chamo David, prazer em conhecê-la - ele faz uma pausa como se tivesse se dado conta que não sabe meu nome
— Anastácia, o prazer é meu David. - ele sorri e dou graças a Deus quando o elevador apitou nos informando que chegou no meu andar. Murmuro um adeus antes de sair da grande caixa de metal.
Caminho pelo corredor até chegar na porta da kate, aperto a companhia e espero alguns segundo até ela abrir, assim que me ver dá um sorriso, eu até tento retribuir, porém um bolo se forma na minha garganta….
— kate… - digo com a voz já falha pelo choro…
— Ana, o que aconteceu?
Se vocês baterem a meta de cem estrelinhas, até amanhã dez da manhã, eu público mais um capitulo essa semana....
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Maktub (Hiatus)
FanfictionA palavra Maktub, significa "destino", e pode ser interpretado como "estava escrito" ou melhor, "tinha que acontecer", para Anastácia não vai ser diferente, o amor que ela sempre procurou não estava em quem ela imaginou, mais sim em quem ela nunca p...