Anitchka Della Volpe é a mulher mais poderosa da máfia. Futura chefe das famílias italianas aliadas, ela tem tudo planejado, só precisa resolver uma ponta solta, Romano Fattore.
O homem com quem é casada, apesar de não ver há oito anos. Anna precis...
Oi, amadinhas, antes de começar esse capitulo quero convidar vocês para passarem no meu perfil e conhecerem a nova história que eu postei lá. Enlaçada por você. É um romance com uma protagonista q eu já amo e um cowboy mal humorado.
É isso, passem lá, também votem e comentem por aqui se estiverem gostando dessa história.
XOXO
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Hoje
Santa Bárbara, Califórnia.
Eu vou matar aquela americana vagabunda. E logo depois matarei Domenico por ser tão inocente. Pelo amor de deus, ele é um homem de negócios treinado para ser impiedoso e cruel. Como pode ter se deixado enganar por uma patricinha loira?
- Eu não posso acreditar - ele xinga, decepcionado. - Você tem certeza que sua pesquisa é certa?
Filho da puta. É claro que a minha pesquisa é certa. Desde a primeira vez que eu vi aquela loira com carinha de anjo saindo da piscina, eu soube que tinha algo de errado. Ela estava escondendo algo, eu sabia. Por isso, mandei Max desenterrar tudo sobre ela. Se ela tivesse jogado um papel no chão, eu queria saber. E tinha funcionado.
- Fomos comprometidos - ele conclui quando percebe que eu não vou me dignar a respondê-lo.
- Ela está aí com você agora? - Não que eu ache que ela seja alguma ameaça física a Dom, mas ele tem sido tão idiota por cair no papo dela que quem pode ter certeza?
- Sim, ela está aqui. Estou esperando você chegar para prosseguir. - Ele bufa. Noto tristeza em sua voz. - Eu sinto muito, deveria ter sido mais esperto, mas me deixei levar por ela.
- É, deveria, mas todos nós já cometemos algum erro desses - digo. Eu mesma, tinha me deixado levar por Romano mais vezes do que poderia contar. - Estou quase chegando, - informo - apague ela e traga ao hotel. Te encontro lá.
Desligo o telefone. Estou dirigindo um carro alugado pelas ruas de uma cidade que eu não conheço muito bem. Quer dizer, eu só tinha estado aqui uma vez, depois do fim de semana de 4 julho. Mesmo assim, consigo encontrar o hotel com facilidade e não tenho problema em subornar a recepcionista para que me deixe esperar por Dom em seu quarto.
Ele chega alguns minutos depois com a loira desmaiada em seus braços e a coloca na cama, gentilmente demais para o meu gosto. Começo o trabalho de amarrar seus braços e pernas quando vejo Dom se sentar na poltrona do outro lado do quarto. Ele não consegue. Tudo bem, eu entendo. De algum jeito, em pouco tempo, essa garota conseguiu se tornar especial para ele. Me irrita um pouco. Mas acho que me deixa mais decepcionada. Se algum de nós merecia o amor, era Domenico.
