cinco; partir 'pra outra

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olaaaa

vamo ve se eu consigo postar +1 q

to animada c essa fic, fds, sei lá, acho ela gostosa de escrever

vcs tao curtindo tb? JOJAOSIJAOIJOJ

vou tentar atualizar c mais frequencia!

e obrigada pelos 500+ comentários no ultimo cap, eu fiquei - e ainda to - super boiola c isso aaaaaaaaaaa eu fico mt feliz qnd vcs gostam q

agora me voi pq começou DBZ no cartoon q

espero que gostem!
boa leitura!
comentários sempre bem vindos! <3

━━ MARINETTE HAVIA PASSADO as três primeiras aulas com a mente em outro lugar, mesmo que tentasse se manter presente e focada no momento

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━━ MARINETTE HAVIA PASSADO as três primeiras aulas com a mente em outro lugar, mesmo que tentasse se manter presente e focada no momento. Sua sorte era poder gravar as aulas com o celular, ou estaria – de certa forma – fodida.

Normalmente, ela não se desfocava com facilidade, todavia, Adrien não saia de sua mente naquele. Tudo levava a ele, de alguma forma.

Quando o sinal anunciou a pequena pausa para um intervalo de meia-hora, Marinette suspirou. Não estava com fome, muito menos queria interagir com alguém. Estava pensativa, cansada, e indisposta. Puxou a mochila.

Queria checar os docinhos, que tinha certeza que estavam destruídos. Culpava Adrien, e tentava não pensar no torso robusto do rapaz que sempre aparecia nas revistas. Tirou a caixinha, largou-a sobre a tampa da mesa que dividia com uma colega de turma e acabou soltando um suspiro.

Não estavam destruídos, não totalmente. Constatou quando destampou o embrulho.

— Acho que ainda dá 'pra comer...

Marinette elevou o rosto, encontrando Adrien parado em frente à mesa com um meio sorriso. Ela sentiu o coração se acelerar, principalmente quando ele apoiou a própria mochila sobre a mesa, abrindo-a e puxando um pequeno embrulho com bombons delicados.

— ...mas se preferir, eu comprei esses 'pra você.

A mestiça piscou, um tanto surpresa pela caixinha de bombom que foi empurrada pela mesa em sua direção. Ela encarou, o rosto ainda surpreso. Adrien ficou um tanto apreensivo pela demora da menor em dar alguma resposta.

Resolveu – então – se pronunciar.

— Você não gostou?

— Não, não é isso... — Ela o encarou. As bochechas estavam vermelhas. — Eu gostei muito. Obrigada.

— Os bombons... eram 'pra alguém?

Dessa vez, fora ele quem assumiu as bochechas vermelhas quando ela assentiu. Ele estava envergonhado pelo acontecido de manhã, mas também se sentia com uma pitada de ciúmes. Quem poderia ser o sortudo que receberia aqueles bombons?

That FriendOnde histórias criam vida. Descubra agora