Rebeca 🌸
Acordei cedinho, Priscila já não estava mais no quarto e eu fui direto tomar banho, me arrumei após sair do banho e fui saindo do quarto, uma das meninas passava pano no corredor e eu dei bom dia, desci pra cozinha e já tavam tomando café, Priscila, Fael, Eduarda e Amanda.
Rebeca: Bom dia.- Desejei sendo respondinda por todos menos pelo Fael.- Pri, cuida lá pra gente ir.
Pri: Tá tudo arrumado já, só tô comendo.- Confirmei com a cabeça.
Rebeca: Fael, posso trocar uma palavra com você? - As meninas se olharam, quando ele balançou a cabeça, as meninas se levantaram saindo da mesa, menos a Priscila que continuou comendo.- Você também, gata.
Pri: Jae, só me arruma o requeijão e a sacola de pão aí.- Falou levantando de boca cheia e eu entreguei as coisas pra ela, me sentando ao lado do Fael na mesa, enquanto ele tomava café e mexia no celular.
Rebeca: Você não vai assumir o filho da Priscila, né? - Ele apenas negou.- Então jae, mas te peço namoral pra tu parar de manipular ela, para de usar o poder que tu tem sobre a garota, só porque ela tem a mente fraca, porra!
Faelzin: Teu papel aqui não é esse.- Confirmei.- Isso aí, já é minha vida pessoal.
Rebeca: Priscila é uma das minhas crias, como qualquer outra. E qualquer um tá ligado da consideração por ela, então tô te falando! Um dia tu ameaça expulsar, no outro se aproveita da mente fraca, qual foi meu cria!?
Faelzin: Ou talvez ela só não seja tão mente fraca como tu imagina! Novinha mas já soube representar, render pro primeiro e engravidar. Talvez pague de boba por tu ser otaria e cuidar, mas pô vai nessa aí.
Rebeca: E o mínimo que tu poderia fazer era pelo menos soltar a grana, num quer o bebê? Ela também não quer pô, libera o dinheiro e a gente tira sem preocupação!
Faelzin: Ela que deu, ela que engravidou, toma no cu tu e ela, Rebeca! - Se levantou saindo.
Arrombado filho da puta, escroto do caralho! Me arrependo de já ter vivido algo com esse homem, papo... Peguei o resto das minhas coisas, mal comi, sai arrastando a Pri e a gente fez o exame, tava quase no fim do sexto mês, enorme o bebê, uma menina, vi Priscila chorando horrores ali, não sabia se era de felicidade ou tristeza, mas olhei bem pra ela e só consegui ver no fundo, o olhar perdido dela.
