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Rebeca 🌸

Falei pra ele que ia tomar banho e realmente precisava, me desmontei toda e sai enrolada na toalha, ele tava jogando na cama e tinha ligado a tv, achei pura mordomia e ri, indo pegar minhas roupas.

Gomes: Roupa pra que se vai tirar? - Eu olhei pra ele.

Rebeca: Cê falou dormir, tô cansadona cara.- Falei vestindo uma blusa sem calcinha e me joguei do lado dele.- Já se acomodou né?

Gomes: Pô, tô em casa.- Eu ri, pegando meu celular, fiquei deitado do lado dele e ele tirou a blusa, vi ele indo apagar a luz e eu soltei o celular.

Senti a mão dele nas minhas costas e ele se chegando, virei o rosto olhando pra ele e ele deitou a cabeça me beijando, estiquei a mão colocando no rosto dele e ele levantou minha blusa, enquanto eu fiz impulso indo pra cima dele.

Afastamos nossa boca e ele tirou o resto da minha blusa, passei a mão pelo pescoço dele e ele meteu a mão no meu cabelo, me puxando pra baixo e colocando a boca no meu peito, gemi baixando com sua boca gelada e olhei pra ele, que me encarava. Voltei a pôr minha mão no seu pescoço e a gente continuou a se olhar, não perdendo essa conexão criada do além.

Sai de cima dele e tirei a bermuda dele, bagulho grande como já esperava e como eu já tinha visto quando fui na casa dele, quando eu desci minha boca, o celular dele tocou, desviei me sentando na cama e ele pegou o celular, olhou e atendeu.

Gomes: Hm? - Murmurou quase sem voz...- Não Catarina, saí não porra... é caralho, melhor... só isso? Num é pra se juntar com ela pra sair não, tô te dando essa moral... vai, enche o cu de bebida pô, num sai de casa... jae, cuidado.

Encarei ele mordendo meu lábio inferior, mas era só pra arrancar a pelinha mesmo, ele esticou a mão e eu fiquei de quatro, voltando a segurar o membro dele e cai e boca com vontade. Representei legal e ele me colocou de quatro, passamos a manhã toda transando, sem descanso, molequin representava e só deu por cansado na quarta vez, eu já tava morta também e só fiz me jogar na cama, dez horas da manhã já!

Gomes: Fecha lá a cortina mano.- Falou me batendo e eu enfiei a cara no travesseiro.

Rebeca: Mete o pé, molequin.- Falei resmungando e fui fechar a janela, deixei o ar mais geladinho e me deitei do lado dele novamente.

Me arrastei deitando a cabeça no ombro dele e ele encostou a cabeça na minha, jurei que ia ter meu descanso e quando eu tava cochilando, meu celular começou a vibrar sem parar. Me sentei na cama assustada, arrastei meu celular e era a Priscila que me ligava.

Rebeca: O que é? - Olhei pro Gomes que abriu os olhos semicerrando.

Priscila: Pelo amor de deus, Larissa tá morrendo de febre, me ajuda Rebeca.- Falou nervosa com voz de choro.- Eu não sei mais o que fazer.

Rebeca: Calma, eu já chego aí.- Falei me levantando.- Tenta acalmar ela, não dá mais nada pra ela, só tenta dar água.

Gomes: Fecha a porta quando sair.- Falou voltando a dormir e eu puxei ele.

Rebeca: Larissa tá com febre, você é o padrinho.- Ele abriu os olhos de novo.

Gomes: Sou é? - Murmurou e eu encarei ele vestindo a roupa.

Rebeca: Só deixa a gente lá no postinho, por favor. O mais rápido que tem agora é você.- Ele levantou pegando os bagulhos dele.

A gente saiu rápido do quarto, novamente dando de cara com o Fael, ele falou algo mas não escutei muito menos o Gomes, ele saiu na moto dizendo que ia pegar o carro e eu fui correndo pra casa da Priscila.

Nossa ambiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora