Capitulo 27

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- Você vai se arrepender! Você fez a pior escolha da sua vida, ela não é mulher pra você. Fiz tudo pra te avisar.

- Sei bem o que fez, agora chega!

Se quiser me deserdar está em suas mãos, tenho a minha parte na empresa. Vivo bem com o dinheiro que tenho e não me fará falta nada que venha de você.

- Seu ingrato! Tudo que tem você deve a mim!

Devo ao meu trabalho e esforço.

Era só isso que queria falar?

- Está me expulsando?

Aquelazinha já está morando com você?

Ainda não, mas em breve estará e se quiser vir aqui, por favor me liga. Não venha assim de surpresa.

- Você hoje está terrível Vitor!

Hoje sou um novo homem a mulher que amo aceitou se casar comigo. Então, tenha uma boa noite mãe.

- Já estava mesmo de saída.

Vi toda discussão...
Entrei no quarto, ainda mais feliz.
Me deitei e fingi está cochilando.
- Amor?
Oi.
Era minha mãe.
- Ela está aí?
Não..já foi embora.
O que ela queria?
Eu mandei limparem a sala dela, caso você resolvesse trabalhar comigo.
-:Vitor...
Eu sei...
Eu sei...
Mas a esperança é a última que morre...
- Esquecer isso agora,vamos comemorar.
Abriu um champanhe, e brindamos.

Ele tirou sua camisa deixando seu peito a mostra, eu bebi mais um pouco do champanhe, admirando meu noivo. Sua calça jeans preta aumentava a beleza do seu corpo desenhando seus músculos.
Tirou seu tênis ainda bebendo comigo eu fiquei olhando cada detalhe. Quando se deu conta do meu tesão ele sorriu.

- Está querendo o que com esse olhar?

- Acho que estou querendo aproveitar cada pedacinho do meu noivo.

- Estou a sua total disposição.
Andei até ele puxando para cama  e me sentei em seu colo. Fazendo carinho em sua nuca comecei a beijar seu rosto. Ele me olhava com admiração. Continuei com os beijos esquentando mais um pouco o clima me fazendo pegar nossos copos de champanhe colocando na mesinha de cabeceira.

O que quer de mim amor? Ele perguntou bem safado.

- Quero tudo!

Eu darei tudo a você.
Sentei agachada em sua cintura e
retirei meu vestido, ficando de calcinha e sutiã. Ele apertou meu seios fazendo cara de tarado, passando a língua no seu lábio.
De forma que me deixou em brasa. Minha calcinha pegou fogo.
Beijei seus pescoço descendo por seu tórax e barriga. Parei no cos da calça passando a mão sentindo o volume avantajado. Ele se remechia tentando se levantar.
Eu não deixei fazendo esperar meus movimentos.
Abri um pouco da calça e continuei as carícias. Tirei sua calça deixando ele só de cueca.
Aquele tesão de homem era todo meu. Sentei por cima e rebolei .
Ele gemia de tesão suplicando por mais.

- Amor preciso te sentir...

- Calma aí apressadinho...Temos a noite toda.

- Não vou conseguir! Ele me girou em seus braços e inverteu as posições.

Amor Eterno. (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora