Maeve Walsh tinha a vida dos sonhos em Nashville. Era popular, capitã das líderes de torcida, namorava o cara mais gato do colégio e ainda era a filha perfeita. Mas então, no dia do baile de formatura, tudo que Maeve sonhara para seu futuro em Nashv...
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A volta as aulas estava me deixando inquieta.
Era o meu último semestre no curso de Jornalismo e estou trabalhando com que sempre quis, unir minhas paixões me deixava em êxtase.
Joel era um chefe tão bom quanto um organizador de corridas, sempre muito sincero e atento. Parte do que sei hoje sobre corridas de rua, eu aprendi com ele e trabalhar com ele na redação da American Motors and Cars era uma experiência que eu estava adorando ter.
Marie-Lou havia se aproximado bastante de mim nas últimas semanas, nós costumávamos almoçar juntas e passar a maior parte dos intervalos conversando na copa. Ela assumiu ter o maior tesão em Joel, o que não me surpreendeu nem um pouco, já que a vi bater de cara na porta algumas vezes enquanto o olhava.
— Ei – a voz de Ethan me trouxe de volta à realidade – Você vai querer bacon?
— Sim, claro – sorri ao colocar o caderno dentro da mochila.
Era tão nova e, estranhamente boa, a sensação de ter Ethan como meu namorado. Fazia apenas uma semana e meia que estávamos oficialmente juntos e eu não poderia estar mais feliz.
Ele era quem preparava o café da manhã todos os dias, já eu, ficava com o jantar, mas em grande parte das vezes ele me ajudava com os assados, principalmente os assados.
Um sorriso bobo toma meus lábios ao observa-lo andar de um lado para o outro na cozinha, sem camisa, com um pano de pratos sobre o ombro direito. Eu me acostumaria com essa visão com muita facilidade.
Ouvi o toque do celular de Ethan que notificava uma nova mensagem.
— Pode ver quem é, por favor? – pediu segurando a frigideira
Peguei o aparelho e um número desconhecido era o que notificava.
— Não tem nome, apenas uma foto
— Pode abrir, talvez seja algo sobre o bar – comentou e fiz o que ele disse, por um momento eu paralisei enquanto encarava o celular – O que foi? – questionou ao se aproximar, entreguei o celular para ele e o encarei – Essa é a... – o interrompi
— Amanda – direcionei meus olhos aos seus
— Mas quem...
— Eu não sei, mas eu preciso ir atrás dela – me apressei em jogar minha mochila sobre meus ombros, lhe dei um selinho rápido e sai do apartamento.
Dirigi o mais rápido que pude até a irmandade Kappa, onde Amanda era uma das líderes, mas não a encontrei lá.
— E o que você pode querer com a Amanda? – Charlise estranhou
— Você vem comigo? – a condolência em meu tom a deixou com uma expressão preocupada
— Só preciso colocar meus sapatos – a garota de cabelos encaracolados se apressou em colocar seus tênis, pegar sua bolsa e me acompanhar até o lado de fora da casa laranja.
