chapter thirty three

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     Me sinto tão extasiado que a volta pra casa depois do meu primeiro dia de trabalho é banhada a muita música e cantoria

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     Me sinto tão extasiado que a volta pra casa depois do meu primeiro dia de trabalho é banhada a muita música e cantoria.

     Minha entrevista foi a algumas semanas e logo fui contratado, uma das professoras do jardim pediu demissão e eu assumi seu lugar. As crianças foram educadas e receptivas comigo, ponderando que são crianças de sete anos.

     Paro em um restaurante de comida italiana e peço alguns pratos para levar para o jantar, Sarah está com minha mãe cuidando das coisas do casamento desde que mamãe soube, ela até alugou um apart-hotel para ajudar Sarah.

     Não tenho parado para pensar muito nisso de casamento, nem opinado em nada referente a festa com a desculpa que "tudo que a Sarah quiser", minha mãe reclama toda vez, mas eu realmente não me importo.

     Assim que piso em casa vejo Sarah com um catálogo enorme na mão enquanto mamãe aponta alguma coisa para ela.

— Oi, trouxe o jantar – aviso colocando as sacolas sobre a mesa

— Oi, filho, estamos decidindo quais arranjos de flores vamos usar nas mesas de convidados – a mais velha diz sorrindo

— Os convites chegaram hoje – Sarah avisa e aponta para a pilha de envelopes do outro lado da mesa

     O casamento está marcado para daqui um mês e meio e eu não sei como expressar a confusão de sentimentos que passa por mim.

     Os envelopes têm um tom de branco com um tipo de bordado na parte de baixo, há um círculo desenhado com as nossas iniciais e o mesmo é selado com uma cera dourada e um carimbo com o símbolo do infinito.

     O convite é muito bonito e vê-lo aqui, na minha frente, torna tudo mais real.

— Venham antes que esfrie – chamo-as ainda encarando os envelopes

     Sarah é a primeira a se levantar e caminhar em direção à mesa, ela tira os envelopes da mesa e os coloca em uma caixa no canto da sala, minha mãe vai em direção a coxinha e volta com pratos, talheres e copos, os posicionando sobre a mesa.

     Como em silencio, apenas ouvindo as duas mulheres comentarem sobre os possíveis pratos a serem servidos no casamento, me distraio por um momento pensando no momento em que vai ser minha vez de escolher o terno e isso faz um arrepio subir pela minha espinha.

— Vou pedir sugestões para o Marc, ninguém melhor que um chef para cuidar do buffet... – pausa – Podemos pedir para ele fazer o buffet do casamento, o que acha, filho? – minha mãe me olha

— Acho que seria legal – dou um meio sorriso e minha mão bate palmas

— Falando sobre o Marc, como vocês lidam com a distância, o Ethan sai para o bar e eu já sinto saudade – a garota me olha e depois sorri para minha mãe

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