chapter thirty two

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Oii!

Quero pedir desculpas por não ter atualizado ontem, estou na casa da minha irmã e não tinha conseguido finalizar o capitulo a tempo de publicá-lo, mas aqui está, atrasadinho kkkkk
Expliquei tudo certinho lá nos stories do Instagram e se você ainda não me segue lá, corre que eu interajo com vocês, posto novidades, alguns spoilers kkk

Sigam lá: fefa.carvalhox

     Eu preciso dela

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Eu preciso dela.

Eu preciso dele.

Eu preciso sair daqui.

Era o que eu repetia em minha cabeça enquanto me via num lugar escuro, eu sinto meu corpo doer, mas eu me mantenho na tentativa de sair daqui.

Em dado momento eu paro, um barulho repetitivo e sincronizado me chama atenção, tento descobrir de onde vem o som e de repente uma forte luz branca atinge os meus olhos e eu preciso aperta-los para então poder ver o que há em minha frente.

Quase choro quando o que vejo em minha frente é minha melhor amiga.

É ela.

Finalmente, é ela!

— Aí meu Deus, Maeve! – seu entusiasmo me fez querer sorrir – Eu vou avisar os médicos – ela se apressa em sair pela porta e volta alguns minutos depois com um homem de branco.

— Olá, Maeve, que bom que acordou! Eu sou o doutor Andrews. – ele sorri amistoso, abro a boca para responde-lo, mas nada sai – Ah, você levará alguns dias para conseguir falar normalmente. – pausa – É normal, você esteve desacordada por um tempo, precisa voltar a se hidratar e aos poucos voltar a falar – explica e eu assinto, sinto algo preso ao meu nariz e, com certa dificuldade, levo minha mão até o nariz, onde sinto um tubo. – Sua sonda nasogástrica – ele pontua – Nós viremos buscar você daqui alguns minutos para fazer alguns exames neurológicos e, se tudo estiver ok, faremos a retirada da sua sonda ainda hoje. – avisa antes de deixar o quarto.

— Eu ainda não estou acreditando nisso – minha amiga se aproxima de mim e toca meu braço – Eu achei que iria te perder – assume.

Eu entendo, também achei que tivesse a perdido.

Mas como eu não posso deixar de brincar com ela, eu uno as sobrancelhas e a encaro, com certa dificuldade eu profiro:

— Que-em... é... – tusso – vo-c-cê? – minha voz sai mais rouca do que imaginava e minha garganta arde.

— O que? – ela quase grita e sua boca se forma um verdadeiro O – Você não pode ter se esquecido de mim, Maeve – sua voz é embargada, não aguento e acabo sorrindo – Safada – ela me dá um tapa no braço antes de rir comigo – Eu te mataria se se esquecesse de mim. – eu sorrio.

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