O Que A Vida Me Ofereceu

Capítulo 050

— Você está de férias — pergunto para mudar de assunto.

— Não eu pedi demissão — ele comenta.

— E tem algum motivo — questiono.

— Olha só que está fazendo perguntas agora — minha cara começa a corar. — Mais sim, tem um motivo, eu vou me mudar pra Miami e vou trabalhar em um escritório de advocacia.

— Isso é incrível, meus parabéns — fico feliz por ele.

      No meio da conversa sinto meu celular vibrar com a notificação de uma mensagem.

Penny

Amiga eu tô jogada
no chão em algum lugar

O que tem perto
de você?

Um espelho grande

Não se mexe

— Eu preciso ir ao banheiro — aviso o Brad.

      Como assim jogada em algum canto, ela deve estar de brincadeira a não ser que ela já ficou bêbada.

       Entro no banheiro e tranco a porta assim que a vejo se olhando no espelho.

— Por que você me chamou? — ela se vira e eu vejo seus olhos vermelhos de tanto chorar.

— Ele tá aqui — ela fala em meio aos soluços.

— O Derek? — ela faz que sim.

— Ele tá com uma menina — eu vou até ela para abraça-la.

— Você quer ir embora? — indago.

— Sim por favor — responde sem titubear.

— Eu vou procurar seu irmão — saio do banheiro e me deparo com uma fila de mulheres bravas.

      Ando por toda a boate mas nada do Aaron.

— Aonde ele se meteu? — falo pra mim mesma.

      Vou para o estacionamento a sua procura mas nada, eu estava indo embora quando vi uma limousine passar por mim.

      Me escondo atrás do carro do Aaron para ver quem é.

       A limousine para na entrada do fundo e dela desse a Cassidy junto de três caras dois deles de terno e um com roupas mais comuns.

— Tá na hora de ir — dou um passo para trás ainda olhando para a Cassidy, quando me viro dou de cara com o Aaron.

       Sua respiração está ofegante como se estivesse corrido uma maratona.

— A gente precisa ir — digo dando alguns passos.

— Isso vai ter que esperar — eu o olho sem entender. — Vem comigo. — ele me puxa para dentro da boate.

— Você ta bravo por causa da dança não é? — pergunto.

— Não — ele responde Sério.

— Por que me trouxe aqui? — indago assim que chegamos na sala da Mona.

       Nós entramos no quarto e ele me beija como nunca me beijou é uma mistura de desejo com paixão.

       Quando percebo nós já estamos na cama, ele me deita e tira meu vestido, beija minha boca novamente e desce pelo pescoço até chegar na minha virilha, fecho os olhos esperando pelo próximo beijo mas abro assim que noto sua ausência.

       O olho sem entender nada, ele vem até mim ficando pouco centímetros de nos tocarmos.

— Eu disse que você estava brincando com fogo — ele sussurra.

       Ele amarra minhas pernas no canto da cama, deixando minha intimidade totalmente exposta.

       Aaron começa a chupar a parte interna da minha cocha me deixando sedenta por sexo, ele leva seu dedo até minha boca e eu o chupo.

       Ele passa o dedo envolta do meu clitóris e eu me remexo na cama assim que sinto minha líbido aumentar.

— Eu quero você — peço revirando meus olhos.

— Só se você gozar — logo depois ele começa a me chupar.

        Parece que eu estou pegando fogo por dentro de tão quente que eu tô, quando menos espero ele me invade com seus dedos fazendo eu gemer.

       E em poucos minutos eu tenho um orgasmo, é como se meu corpo estivesse entrando em colapso a onde você não consegue pensar em nada apenas sentir.

       Abro meus olhos e o vejo se deliciando com meu gozo, logo após ele se levanta, desamarra minhas pernas e a fecho junto dos meus olhos. Escuto ele deitando na cama ao meu lado.

— Será que você consegue? — ele pergunta e eu balanço a cabeça fazendo que sim. — Ainda bem por que eu estou morrendo de tesão — ele fala no pé do meu ouvido me causando arrepios.

      Abro meus olhos e vejo seu corpo nu, ele se aproxima do meu rosto e me beija até ficarmos sem ar.

      Por conta da nossa química qualquer abraço, beijo e toque causa uma sensação inexplicável, é como se estivesse descarregando 280 volts em nós.

      Minha mão passeia pelo seu corpo, sento em cima dele sem cessar os beijos, eu rebolo em cima do seu pênis já rígido e o posiciono na minha entrada que está bem lubrificada.

      Permito que ele entre em mim trazendo um prazer súbito, meus movimentos são precisos satisfazendo minhas vontades e aparentemente as dele também.

      Eu quiquei como nunca até sentir seu membro pulsando, ele geme me deixando cada vez mais excitada.

**Aaron Russell**

— Aahhh!! — ela geme.

      Eu seguro seu cabelo com uma mão e beijo seu pescoço, sinto sua pele macia nos meus lábios, é tão prazeroso, tão exitante saber que eu tenho a Maya nas minhas mãos, ela que poderia estar com qualquer cara mais está comigo.

      Chupo seu seio e ela se contorce enquanto quica em mim, eu seguro seu pescoço e ela se arqueja.

— Eu vou gozar — falo já ofegante.

— Quero na minha boca — ela me olha de uma maneira muito sensual.

      Ela se levanta e ajoelha no chão me esperando com a língua de fora, eu desço da cama lustrando meu pênis e assim que percebo que estou quase no ato miro na boca dela e acelero meus movimentos, eu gozo e ela engole com um sorriso satisfeito.

.    .    .    .

**Maya Elliott**

— Por que você demorou tanto? — Penny pergunta assim que eu entro no banheiro.

— Seu irmão tinha saído — invento. 

— Ele deve ter saído com alguma stripper — eu seguro o riso.

— Vamos ele ta esperando — mudo de assunto.

— Eu não quero ver ele — ela faz manha.

— Você não queria ir embora? Agora você vai — falo de uma maneira agressiva.

      Ela não me questiona, nós vamos para o estacionamento, entramos no carro e ficamos em silencio até chegarmos na minha casa.

— Tchau — entro em casa e me deparo com o Connor a minha espera.

— Chegou tarde — ele diz desligando a TV.

— Vai ficar cuidando da minha vida agora? — indago subindo para meu quarto.

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Pode começar a contagem regressiva

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