38- trinta e tres horas...

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Chloe Decker...

Damos as mãos e saimos do Stella Barra Santa Monica, ele coloca seu braço ao redor do meu pescoço e eu encosto a cabeça em seu ombro.

Entramos no carro e Henry se estica pra pegar uma bala.

--- Caramba Chloe, essas balas não acabam não?- eu reviro os olhos e pego uma para mim.

--- Não, eu reponho antes que isso aconteça.

Ele volta para o seu lugar e eu coloco o pé no colo do Tom, que esta dirigindo, e desabotoo os botões do meu short.

--- Levi tá ocupando muito espaço?- Tom me olha e pega na minha mão.

--- Quem é Levi?- franzo a testa e ele faz carinho na minha mão com o polegar.

--- Nosso filho- dou risada e nego com a cabeça.

--- Só daqui uns anos, meu bem- ele solta minha mão e pega no meu pé, que ainda estão em seu colo.

--- Vai parecer vó deles- Henry diz e eu reviro os olhos

--- Por que ele ta aqui mesmo?- indago, pode ser por que eu praticamente adotei ele

--- Por que voce me ama e vai me deixar dormir no seu sofa ate eu ficar feio e velho.

--- Velho e feio voce ja é- ele me ignora e coloca o pé no porta volumes do meio do carro.

Tom para o carro em frente de casa e o Henry desce. Ele volta a andar e eu encosto a cabeça na janela do carro.

Ele puxa o freio de mão e se estica até mim, coloco minha mão na sua nuca e ele sela nossos labios, meu estomago se aperta em um calafrio, mordo seu labio e ele desce a mão para a base da minha coluna.

Passo a mão pelo seu abdomem e solto um suspiro quando, violentamente, ele me puxa para seu colo e afasta o banco para tras. Coloco meus dedos na barra de sua cueca box, descendo e alcançando seu pênis ereto.

Ele retira meus shorts e eu rebolo, me esfregando em sua ereção. Ele chupa meu pescoço e eu pendo a cabeça para tras.

--- Tira a calça- murmuro sem dar tempo para ele protestar.

Levanto meu quadril para dar espaço para ele, que abaixa a calça na altura de seus joelhos.

--- Porra...- sussurra em meu ouvido e eu reviro os olhos, apoio meus braços ao redor de seu pescoço e continuo deslizando para cima e para baixo por toda sua extensão- Amor... Isso!

Meu peito explode diversas vezes enquanto estou com ele, é como se nunca fosse o suficiente.

Sempre quero mais um pouco dele.

Nunca é o sulficiente.

--- Amor- ele encosta a testa suada no meu ombro exposto, coloca sua mão em minha cintura e sobe para os meus seios- Eu to quase...

Diminuo meu ritmo e ele aperta minha bunda, ele morde o proprio labio e relaxa, gozando. Deito sobre seu corpo logo apos eu vir e ele me abraça pela cintura, colocando uma mão nos meus cabelos suados.

--- Ei! Voce quer fazer o que agora?- ele me entrega a camisa de botões que ele estava usando e sobe sua calça.

Volto para o banco do passageiro e coloco meus shorts, arrumo a manga da camisa dele e o observo.

--- Não sei, ir para uma praia deserta... Ou ir para alguma cidade bem longe dessa loucura.- ele sorri.

--- E voce teria coragem de abandonar aquela coisa dependente sozinho?- dou risada e me aproximo dele, selando nossos labios outra vez.

--- Claro que sim.- ele alisa minha bochecha- Que tal Tallahassee?

Sussurro e ele franze a testa, dou risada da sua reação e ele passa a mão em seu cobelo perfeitamente desorganizado.

Eu realmente não sei o que faria sem ele.

--- É longe para uma caralha, a gente pode ir para Beverly Hills, é aqui do lado, a gente praticamente mora nela.

--- Por isso não! Meu amor, qual é? São apenas trinta e tres horas de carri daqui, a gente pode ir de avião.

--- Vai adiantar eu dizer não?- eu nego com a cabeça e ele ri, sem ter mais nenhum argumento- Tallahassee então! Ai a gente pode aproveitar e praticar fazer o Levi, né.

--- Desencana...- digo olhando para ele

--- Ta bom então.

...continua...

~I still love you~  |concluida|Onde histórias criam vida. Descubra agora