•CAPÍTULO 9•

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Não deixei minha Moranguinho ir para casa e não me envergonho disso pelo contrário estou muitíssimo satisfeito

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Não deixei minha Moranguinho ir para casa e não me envergonho disso pelo contrário estou muitíssimo satisfeito.

Quando ela dormiu nos meus braços eu fiquei contemplando a sua beleza e passou uma ideia na minha mente, fiquei com medo de acorda-lá por isso fui com a maior calma possível.

Ergui a sua blusa e lambi o seu mamilo direito em seguida suguei, escutei a sua voz dizendo para mim ir devagar e me assustei, olhei seu rosto para vê se ela estava mesmo acordada e me deparei com lindos olhos em minha direção, achei que ela iria reclamar, sendo que não foi como eu achei, ela me mandou mamar e como uma pessoa obediente fiz o que ela pediu.

[.....]

Acordei com um mamilo na minha boca e como eu nasci tudo menos besta me aproveitei e mamei durante bons minutos até me levantar e ir fazer minha higiene.

Quando estou trocando de roupa escuto a porta abrir, mas eu não me importo pelo contrário me viro em sentido a porta.

— Oh, Desculpe – Diz virando as costas e saindo.

Começo a rir imaginando quando a terei para mim.

— Espero que logo – Digo saindo do banheiro.

Saio a vendo correr para o banheiro, começo a rir e me deito a espera dela voltar.

— Ainda bem que hoje eu estou de folga – Diz ela vindo se deitar no meu peito.

— Hoje você é toda minha – Digo a vendo ficar vermelhinha.

Ficamos conversando até ela perguntar se eu queria mamar, como eu iria rejeitar uma coisa dessa, aproveitei para beijar aquela boca vermelhinha que se tornou meu novo vício junto com aqueles seios rosados.

[.....]

Pouco depois do almoço meus pais saíram para nos dar privacidade, agradeço silenciosamente.

— O que quer fazer agora? – Pergunta me olhando.

— Muitas coisas, entre elas lhe beijar toda – Digo indo para cima do seu corpo.

— Nem me levar para jantar antes e já quer fazer esse tipo de coisa – Diz sorrindo.

— Primeiro a diversão depois a comida – Digo a pegando no colo, levando-a para o quarto.

Chego no quarto e a coloco na cama, começo a tirar sua roupa, destribuindo selares por suas pernas e chegando aonde eu mais queria.

— Tão gostosa – Digo encarando aquele pedaço de céu na minha frente.

— O que você vai fazer Niko? – Pergunta me olhando.

— Provar o que é meu – Digo e me inclino para provar do seu néctar.

— O-oh Niko – Diz puxando meus cabelos.

Coloco a boca no meu Moranguinho e chupo aquele monte gostoso e molhado.

— Como eu imaginei, doce – Digo e me inclino para provar mais daquele mel delicioso.

Ela começa a se mover em direção a minha boca e chupo com mais força, escutando a gemer, uns gemidos deliciosos de se ouvir.

— Niko-o mais... Mais – Diz se esfregando cada vez mais na minha boca.

A vejo gemer mais alto e sinto mais do seu mel na minha boca.

— Gostou meu Moranguinho maduro? – Pergunto olhando para seu rosto a vendo com os olhos fechados.

— U-hum, amei meu amor – Diz me puxando para ela.

— Você é deliciosa meu amor, nada que eu não soubesse, se tornou mais um vício para mim, você toda é meu vício – Digo e a beijo.

— Niko me dá um banho? – Diz colocando o rosto na curvatura do meu pescoço.

— Tudo que você quiser – Digo a pegando no colo para lhe banhar.

Depois de lhe dar um banho a coloco deitada e me deito um pouco abaixo para mamar, como só coloquei uma cueca nela facilita meu trabalho.

Sugo sentindo aquele líquido gostoso preencher minha boca e começo a mamar, é sentindo carinhos no meu cabelo que eu pego no sono.

MY PETROVICH'S (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora