•CAPÍTULO 13•

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Olho para aquelas pessoas que são insignificantes na minha vida e me pergunto o que eles dois fazem juntos

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Olho para aquelas pessoas que são insignificantes na minha vida e me pergunto o que eles dois fazem juntos.

— Me respondam, o que vocês estão fazendo aqui?! – Me exalto e encaro aquele homem a minha frente.

— Viemos ver nossos filhos – Diz o meu doador de espermatozóide.

— Mais é muita cara de pau mesmo – Digo passando a mão nos cabelos.

Olhar para aquele homem me dá náuseas e para completar ainda tem essa mulher com ele.

— Eu tenho direito de vê a minha filha – Diz a progenitora de Lívia.

— Você perdeu qualquer direito a partir do momento que vendeu a sua filha – Grito fazendo todos me olharem espantados, ninguém sabia desse detalhe.

Todos achavam que ela foi embora pois não conseguiu lidar com a bebê ou algo assim, nunca fiz questão de esclarecer nada.

— Eu não vendi a minha filha, você está mentindo! – Grita com certo nervosismo na voz.

Era nítido que ela estava nervosa, enquanto o bosta ao seu lado tentava parecer pleno, sendo que era perceptível que ele tremia levemente as mãos.

— Eu tenho tudo assinado e registrado em cartório, o cheque que eu lhe dei foi registrado, não sei quem você está tentando enganar com esse papo de boa moça – Grito e nessa hora escuto a minha menina chorar.

Eve se aproxima e a pega, na mesma hora ela para de chorar e se aconchega nos seus braços para mamar.

— O que essa mulher está fazendo amamentando a minha filha, quem deveria fazer isso era eu, que sou a mãe – Diz e se aproxima para tentar pegar a minha filha dos braços da Eve.

Escuto um tapa e nos olhamos espantados quando nós vimos de quem partiu essa tapa, não esperava isso da minha mulher. Que Orgulho.

— Não encoste na MINHA FILHA, você não é mãe dela, você nunca se prestou ao papel de ser mãe desse ser iluminado que é a Lívia, então nunca mais ouse abrir a boca para falar que ela é sua, porque você perdeu esse direito a partir do momento que a vendeu para o pai dela, você é um ser desprezível, um ser digno de pena – Diz limpando as lágrimas que caia do seu rosto.

— Saiam da minha casa antes que eu chame a polícia – Diz meu pai se colocando na frente da Eve.

— Nunca mais apareçam aqui ou vão lidar com um Nikolai nunca visto por vocês – Digo encarando o homem a minha frente.

Vejo os dois se colocarem em caminho a porta da saída, mas antes de sair a Agatha se vira para mim e diz:

— Você vai se arrepender por isso e você – Aponta para Eve — Vai se arrepender pelo tapa que me deu – Após dizer isso eles vão embora.

Me aproximo da minha mulher e abraço meu mundo todinho, minha mulher e nossa filha.

— Niko eu tou com medo do que eles podem fazer – Diz enquanto acaricia o rosto da Lili — Eles podem fazer o que quiser comigo, eu não ligo, mas eles não podem fazer nada com a minha bebê Niko – Diz soluçando.

— Eles não irá fazer nada meu amor – Digo dando um beijo nos seus lábios.

[.....]

Depois do clima amenizar, nós subimos para colocar a Lili no seu quarto para tomarmos um banho.

— Lava meu cabelo amor – Diz beijando meu peitoral, assinto começando a lavar o dito cujo.

Tomamos banho regado de carinho e deitamos nus.

Me deito em cima dos seus seios e começo a sugar o meu calmante particular.

Troco de seio quando a Eve diz que aquele seio está ficando seco, sinto carinho no meu cabelo e continuo mamando até pegar no sono.

MY PETROVICH'S (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora