•CAPÍTULO 12•

10.9K 702 53
                                    

Entramos no quarto do motel aos beijos, ele me beijava com urgência, me reivindicando como dele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Entramos no quarto do motel aos beijos, ele me beijava com urgência, me reivindicando como dele.

Tirei a sua blusa e senti as suas mãos em minha cintura .

— Você está com muita roupa Moranguinho – Diz e tira meu vestido me deixa só com a roupa íntima.

— Você está com muita roupa Moranguinho – Diz e tira meu vestido me deixa só com a roupa íntima

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Me pega nos braços, me colocando na cama e ficando entre minhas pernas.

Foi deixando pequenos beijos pelo meu corpo até chega na minha intimidade.

Começou a distribuir beijos na minha intimidade, passou a língua no meu centro me fazendo gemer e esfregar cada vez mais contra a sua boca.

— Niko-oo, eu quero – Digo ofegante

— O que Moranguinho? – Pergunta e volta a me chupar em seguida.

— Quero você dentro de mim amor.

— Oh com todo prazer meu bem.

O sinto rasgar a parte de baixo da minha roupa íntima e se aconchegar em cima de mim.

Pincela seu pau na minha intimidade e o sinto forçar a barreira que o impede de entrar de uma vez, na mesma hora sinto como se ele fosse me rasgar.

— Vai passar – Diz e beija minha lágrimas.

— Dói muito – Digo sentindo lágrimas deslizar pelo meu rosto.

— Prometo que essa foi a única vez que irá sentir dor – Diz e beija meus lábios.

— Pode Mexe-er – Digo quando sinto a dor diminuir dando lugar ao prazer.

Começo a me mexer o sentindo ir cada vez mais forte e rápido.

Escuto o barulho típico dos corpos se chocando e isso me deixa casa vez mais excitada.

— Oh que delícia Niko – Digo e o empurro para ficar por cima.

Começo a cavalgar no seu mastro grande e duro, subo e desço cada vez mais rápido sentindo meu orgasmo casa vez mais perto.

— Oooh – Digo ao chegar no meu limite.

[.....]

Fomos dormir tarde, pois fizemos amor durante altas horas da madrugada.

Acordei um pouco depois das 9 da manhã, sentindo uma ardência na minha intimidade.

— Amor, acorde – Digo distribuindo beijos pelo seu peitoral.

— Bom dia amor – Diz e puxa para deitar ao seu lado.

Ficamos de carinho até percebermos que já tinha passado da hora de voltar para casa.

[.....]

— Chegamos – Diz Niko assim que chegamos.

— Oi filho, temos visitas – Diz minha sogra com o semblante fechado.

— Oi Niko – O vejo ficar rígido ao meu lado.

— O que vocês estão fazendo aqui? – Pergunta olhando para aquelas pessoas que até então são desconhecidas para mim.

MY PETROVICH'S (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora