•CAPÍTULO 7•

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Saio daquele consultório pensando aonde eu poderia esperar o horário até ela largar, minha filha é muito novinha para tá na rua, opto ir para casa e esperar ela me ligar e só assim ir buscar ela

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Saio daquele consultório pensando aonde eu poderia esperar o horário até ela largar, minha filha é muito novinha para tá na rua, opto ir para casa e esperar ela me ligar e só assim ir buscar ela.

Chego em casa dando de cara com meu pai e minha mãe trocando carícias.

— Cheguei – Falo vendo meus pais se assustarem.

— Que susto menino – Diz minha mãe arrumando os cabelos.

— Descobrir o porque a Lívia na tá se alimentando direito – Digo me lembrando da médica ruiva.

— E o que é meu filho? – Perguntou meu pai.

— Falta de leite materno, a médica disse que iria me ajudar com isso – Digo vendo meus pais me encararem confusos.

— Como? – Perguntou os dois ao mesmo tempo.

— Amamentando ela – Digo simples.

— Ela tem filho? – Perguntou a minha mãe.

Explico a ela tudo que se falou no consultório da médica ruiva e subo para meu quarto junto com minha menina para descansar.

[.....]

Me acordo com meu celular tocando, atendo a ligação ouvindo a voz suave do outro lado da linha.

•Ligação On•

— Alô – Digo ao atender.

— Oi, eu larguei agora, aonde você tá? – Diz minha ruivinha.

— Acabei de acordar – Digo ao bocejar.

— Oh, então me passe o endereço que eu vou até aí.

Passo meu endereço e desligo para me arrumar.

•Ligação Off•

Depois de desligar a ligação eu vejo que minha menina não estar do meu lado, com certeza minha mãe a pegou, me arrumo e desço para esperar a ruiva bonita.

Pouco mais de 10 minutos escuto a campainha tocar.

— Oi Moranguinho – Digo a vendo ficar com as bochechas vermelhinha.

— Oi Sr. Petrovich – Escuto a falar baixinho.

— Nada de Sr. Petrovich, vamos entre – Digo abrindo a porta para ela entrar.

Ela entra acanhada olhando para o ambiente a procura de algo, acho que da minha menina.

— Cadê a Lili? – Indaga ela procurando a minha menina.

— Minha mãe está dando banho nela – Digo a vendo assenti — Quer alguma coisa para beber?

— Aceito uma água – Concordo indo buscar a água.

Meus pais aparecem um pouco depois e minha mãe vem com a minha menina nós braços, pego ela a levando para a ruiva.

A vejo a pegar com cuidado e dar um cheiro no seu pescocinho.

— Que menina mais cheirosa – A vejo falar com um sorriso bonito.

Fico sentando ao lado dos meus pais olhando para aquela cena que aquece o coração de qualquer ser humano.

— Você será uma boa mãe – Diz minha mãe olhando para minha ruivinha.

Minha? Oh Deus a quero para mim.

— Assim espero Sra. Petrovich – Diz ela sorrindo para minha mãe.

Nessa hora minha menina começa a resmungar, a vejo colocar um pano sobe o seio direito e colocar o mamilo em sua boca.

— Devagar meu amor.

Vejo aquela cena maravilhado, essa mulher caiu do céu direto nos meus braços e eu vou fazer de tudo para ela não escapar das minhas mãos.

Lembram quando eu disse que não teria espaço para nenhuma mulher na minha vida a não ser a minha menina?

Esqueçam o que eu disse!

Eu quero essa mulher e ela vai ser minha, escrevam o que eu tou dizendo.

MY PETROVICH'S (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora