•CAPÍTULO 1•

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Me chamo Nikolai Petrovich, tenho 30 anos e sou pai de uma Menina a coisa mais preciosa da minha vida, vim para Cambridge para realizar meu sonho em ser como meu pai Vladimir o homem que cuidou de mim, meu sonho era fazer justiça para aqueles que ...

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Me chamo Nikolai Petrovich, tenho 30 anos e sou pai de uma Menina a coisa mais preciosa da minha vida, vim para Cambridge para realizar meu sonho em ser como meu pai Vladimir o homem que cuidou de mim, meu sonho era fazer justiça para aqueles que não tem em quem se apoiar.

Vim para Cambridge com 18 anos, estou aqui a 12, meus pais me deram todo apoio do mundo não tenho o que reclamar daqueles que fizeram de tudo por mim, minha mãe foi abandonada quando descobriu que estava grávida do seu namorado, Andrei dizia que a amava mas só bastou descobrir que estava grávida de mim que ele lhe disse coisas horríveis e sumiu do mapa.

Quando eu tinha pouco mais de 3 anos, minha mãe conheceu meu pai de coração, ela diz que foi amor a primeira vista e eu acredito pois eles exalam amor por onde passa, amo meus pais mesmo o Vladimir não sendo meu pai de sangue, devo tudo a eles e sou quem sou por ter pais maravilhosos que só quer o meu bem.

Quando terminei a minha faculdade, meus pais vieram morar perto de mim e junto com meu pai nos montamos nosso escritório.

A pouco mais de dois anos conheci a mulher que eu achei ser uma pessoa boa, Agatha Taylor seu nome.

O meu relacionamento com Agatha a mãe da minha bebê no início era bom, não tinhamos um relacionamento sério, nós viamos quando um dos dois queria relaxar ou só ter a companhia um do outro, para mim estava bom como tava, sem cobranças ou coisas do gênero e para ela daquele jeito também estava bom, era isso que ela me dizia, só que não era bem aquilo que eu pensava, pouco tempo depois que nós ficavamos ela veio me dizer que estava grávida, nossa aquela foi a melhor notícia da minha vida, sempre sonhei em ser pai e ela sabia disso.

Comecei a notar certas coisas que antes eu não percebia, como o modo que ela tratava as pessoas ao seu redor, ela agia como se fosse a dona do mundo, destratando as pessoas a sua volta.

Nisso veio a gravidez da minha Lívia, ela não fazia o que a doutora pedia, saia com a "amigas", bebia, ficava com um homem diferente todas as noites entre outras coisas, eu já não reconhecia aquela pessoa, mas é como dizem nem sempre as pessoas são como nos pensávamos e eu comprovei que sim nem sempre é como a gente pensa.

Quando a minha Lívia nasceu foi o dia mais feliz da minha vida, tinha realizado meu sonho em ser pai, e faria de tudo por ela.

Ainda no hospital a Agatha disse que não queria a bebê, mas que eu só a teria se lhe desse uma boa quantia de dinheiro, fiz um cheque com um quantia alta e um documento que dizia que eu seria seu único responsável.

Dois dias depois da minha bebê nascer a Agatha já não estava mais lá, ela foi embora sem ao menos vê a sua filha, foi melhor assim.

MY PETROVICH'S (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora