•CAPÍTULO 17•

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•ALGUNS DIAS DEPOIS•

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ALGUNS DIAS DEPOIS

Hoje é o dia que Andrei sai do hospital e Eve vai ir busca-lo, todos os dias ela vai ao hospital.

Não vou negar e dizer que não estou curioso para saber o que ele quer falar para mim, pois eu estou.

[.....]

Acabamos de chegar do hospital, Eve está instalando meu progenitor em um quarto de hóspede.

— Filho, ele está lhe chamando – Diz meu pai depois de ter ajudado.

Caminho em direção ao quarto, para ter a conversa que ele me deve a anos.

— Oi – Digo entrando no quarto.

— Oi Niko – Diz baixo.

Fico lhe encarando até que ele começou a falar, disse tudo que se passou, como agiu e o quanto de arrepende.

— Eu me arrependo pelo simples fato de ter perdido você, por você me odiar, o amor da sua mãe hoje em dia é destinado a outro e pelo menos isso eu tive uma pequena alegria, ela arrumou alguém melhor que eu fui um dia para ela – Diz chorando copiosamente.

— O senhor poderia ter me procurado antes, ter me explicado a muito tempo os seus motivos, você me fez pensar que era uma pessoa detestável, quando na verdade foi só uma pessoa com atitudes ruins – Digo me sentando ao seu lado.

— A meu filho se arrependimento matasse eu já estaria abaixo da terra a muitos anos – Diz tocando em meu rosto — Você puxou a beleza da sua mãe, tão bonito quanto ela – Diz ele me observando.

— Minha mãe é uma mulher bela mesmo – Digo sorrindo.

Ficamos ali trocando amenidades até que a enfermeira particular dele chegou.

— Oi Sophie – Digo lhe dando um abraço.

— Oi Niko, Oi Sr. Chaban – Diz cumprimentando meu pai biológico.

— Oi bela – Diz ele com uma cara estranha.

Observar aqueles dois me dá vontade de mamar, tenho que ir atrás da minha mulher.

Saio daquele quarto e começo a procurá-la.

Encontro ela na sala com a cabeça na perna da mãe, recebendo carinho.

— Moranguinho – Chamo e ela olha para mim como se entendesse o que eu quero.

— Já volto – Diz e vai subindo as escadas.

Subimos e quando passamos da porta fui para cima dela.

— Não podemos demorar amor.

— Vai ser rapidinho.

Coloco a boca em sua intimidade e começo a tomar tudo do seu néctar.

— Tão Bom... – Diz e me puxa para um beijo.

Encaixo a minha glande em seu canal e começo a dar fortes estocadas.

Ficamos nessa durante bons minutos até chegarmos ao orgasmo.

Fiquei deitado com a cabeça em cima do seu busto e comecei a sugar meu leitinho delicioso.

— Eu te amo – Diz me observando mamar.

Solto seu seio para lhe retribuir e volto a mamar.

Sugo avidamente seu seio e vejo o momento que Eve desliza a mão para seu Moranguinho.

— Ooooh Niko-oo, eu quero mais.

— Ficou excitada comigo mamando Moranguinho? – Pergunto e desço a mão para sua intimidade.

— U-hum

Perdemos o jantar, mas quem disse que estamos arrependidos desse feito.

MY PETROVICH'S (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora