Thε Sεcrετ Gâηgsτεr [Dσιs ξm Um] ✔️

🏹 [2° LIVRO] 3°T. Cαρίτυlσ 25 - Λσ Sευ ξηcσητrσ ⛈️

S/n

- Jimin? — chamo manhosa pelo mesmo.

- Sim, amor? — o mesmo estava na cozinha preparando a mesa para o café da manhã, enquanto mamãe e papai ainda dormiam.

- Me chama de lagartixa e me taca na parede.

- ㅋㅋㅋ. Anda aprendendo essas cantadas com quem? Taehyung? Jhope?

- Taehyung disse que iria funcionar. — fiz beicinho.

- Talvez mais tarde funcione. — Jimin sorriu malicioso.

- Ah! Tenho uma melhor... Você não é Napoleão mas ocupou Bonaparte do meu coração. — sorri.

- Assim você me deixa boiolinha. — rimos e nos sentamos para tomar o café da manhã.

- Chama a minha língua de estrela e deixa ela brilhar no céu da sua boca. — falei, me sentando na cadeira já pegando a xícara de café.

- S/n, o que achas de tomarmos um café CIVILIZADO e depois a gente NAMORA? Hum?

- Tudo bem... — falei fazendo um beicinho.

- Não fique assim, minha vida. Prometo que dá próxima vez as cantadas serão bem respondidas. — ele sorriu fofo.

- Me mande uma cantada agora então... — falei sem olhar para o mesmo.

- Promete não ficar brava comigo?

- Se você mandar uma cantada, não... — falei, chantagista.

- Você trabalha na orta?

- JIMIN DO CÉU! OUTRA! — falei, nervosa.

- Seu pai é mecânico? — ele riu.

- Não, por quê?

- Porque você é uma graxinha.

- Gostei... Essa não foi a cantada que meu pai falou para a sua mãe? — Jimin desviou o olhar.

- Peguei emprestado. — ele sorriu.

- E eu peguei tudo do Google. — sorri.

•••

- Vermelho? Nunca ouvi falar de uma noiva se casar de vermelho. — falou mamãe.

- Por isso mesmo, quero ser a primeira e a diferente.

- Tudo bem, então. Vou dar umas pesquisadas e tudo mais... Sapatos vermelhos também? — ela perguntou enquanto anotava tudo num bloquinho.

- Sim. E, ah! Quero só convidados íntimos. Quero convidar também Amber, Alice e Julia. — falei...

- Falando na Amber... Seu pai queria te contar uma coisa mas soube como começar... — ela falou cabisbaixa.

- Que ela está com câncer? Eu já sabia disso... Ela disse que estava fazendo os tratamentos certos e que já estava melhorando. — o semblante de mamãe murchou mais ainda. — O que aconteceu com ela? — perguntei, preocupada.

- Ela... Ela não resistiu. O câncer tomou posse dos órgãos dela, fazendo ela ficar mais fraca e com dificuldades em respirar. Quando você falou com ela, ela mentiu, não estava bem e falou que estava bem para não te preocupar.

- O que?! — meus olhos começaram a embaçar por conta das lágrimas. — Ela... Ela morreu?

- Infelizmente sim...