S/n
Depois de passermos com os carros e "matar" alguns urubus, decidimos ir até uma sorveteria. Era um sorveteria chique, perto da cidade de Seul. Adentrando na sorveteria, nos sentamos em uma mesa grande, onde há dezessete cadeiras.
- Noah? Vamos pedir um sorvete com balinhas? — pergunto.
Todos nós estávamos saboreando o sorvete, menos Noah. Ele acente e logo caminhamos para o guichê.
- Pode pedir. — digo.
- Moço, quero um sorvete de potinho, sabor chocolate com balinhas. — disse Noah.
- Como é que se pede? — encarei Noah. O homem que estava atrás do balcão sorriu divertido com o jeitinho de Noah.
- Qual é o preço? — Noah pergunta com um pouco de hesitação.
- Por favor moço. — sorri forçada.
O homem entregou o sorvete para Noah, paguei o mesmo e voltamos a nos sentar na mesa junto com o resto do pessoal.
•••
Namjoon
Assim que chegamos em casa, pego o meu notebook e começo a vasculhar a internet.
- Mirror To Blood está pronto para atacar a Gangue BTS. — sussurro para mim mesmo enquanto lia o noticiário — O mais estranho é: quem sabe de tudo isso e ainda publica na internet? — entrei no site e hackeei quem publica esses noticiários.
Assim que hackeei, consegui mais algumas informações sobre a guerra.
- Não pode ser! — um "o" se formou em meus lábios assim que descobri quem estava por trás de tudo isso.
Pego o meu casaco e as chaves do carro. Vamos brincar de corre ou morre.
•••
Taehyung
- Falar o que mesmo? — pergunto.- Paralelepípedo. — disse S/n.
- Cara, aprender o português está mais difícil do que eu tentar dar comida pro Yeontan sem ele pular dentro do pote. — bufo.
- Para, TaeHyung. É fácil, basta querer.
- Papapepepipido. — falei.
- Nada mal.
- Nada bem. — bufei.
- Tenta falar: Já acabou, Jéssica?
- Já babou, Jésica? — repeti.
- Tá pegando jeito. — rimos.
S/n estava tentando me dar algumas aulas de português antes de eu ir para o Brasil fazer intercâmbio com a Alice e o Taeyun. Coloco a xícara de café na boca enquanto o som da campainha tocava. S/n se levantou e logo foi atender.
- Namjoon? O que faz aqui? — indago-o, assim que o mesmo apareceu na cozinha junto a S/n.
- É um assunto importante, mas o que você faz aqui? — ele deu ênfase no "você".
- Aula importante. — dei de ombros.
- O que é tão importante assim, Nam? — pergunta S/n, enquanto ambos se sentavam na mesa.
- Sabem que as notícias de que a Gangue Mirror To Blood estão vindo atrás de nós? — Namjoon pergunta e nós assentimos — Então, eu estranhei como essa notícia aparece praticamente de vinte e quatro horas por dia. Então eu hackeei o site e descobri quem é que está por trás de tudo isso. Essa pessoa publica as notícias sem nenhum detalhe faltando.
- E quem está por trás disso tudo? — pergunto.
- Pelo o que eu hackeei, quem está por trás de tudo isso é Hyung Jay. O tio de Mike e Hwamin. E dá para ver a localização de onde ele está agora no momento.
- E onde ele está? — pergunta S/n.
- Na casa da Hayruna.
Congelei por completo. Por favor não quero que nada aconteça com a minha avozinha. Fiquei totalmente em choque, a xícara que pousava em minhas mãos, caíram no chão e se quebrou em milhões de pedacinhos enquanto o líquido quente de café extremo corria entre os quebrados.
•••
Hyung Jay
- Você não vai me falar, querido? — aponto a arma para a cabeça de meu sobrinho Mike.
- Seu verme! Por que você quer a localização da casa da avó de TaeHyung? — ele tenta se soltar da corda em que o amarrei.
- Simples: se eu manter ela de refém eu conseguirei atrais a gangue do BTS e acabarei com todos eles.
- Me explica?
- LerDO! — revirei os olhos.
- Cara, eu só vou te passar o endereço se você me explicar detalhe por detalhe. Ainda não entendi o porquê de você querer matá-los. Virou as costas do nada para a sua esposa e filha.
- É o seguinte: — me sentei na cadeira de frente para Mike — Assim que eu soube que o filho de Park Jayhyun está na Gangue do BTS, eu irei matar o filho dele e depois ele.
- Tá, mas você acha que o pai dele liga para ele?
- Nossa. — fiz um semblante triste.
- Você é um doente! Quer se livrar deles por quê?
- Porquê eu acabarei com o filho de Jayhyun, depois acabarei com o Jayhyun — dei ênfase no "o" — e então ninguém mais irá vir atrás de mim para me matar por conta do que eu fiz no passado.
- E o que você fez? — Mike não demostra expressão em sua face.
- Eu fiquei com a esposa de Park Jayhyun, ele ficou putasso e quer me matar. Porém, se eu matar o Jayhyun, o filho dele virá atrás de mim. Se eu matar o filho dele, o Jayhyun vem atrás de mim. E eu prefiro que Park Jayhyun me procure.
- E achas que ele já não está fazendo isso?
- Cala a boca! Primeiro terei que matar a Gangue BTS junto ao filho de Jayhyun. Depois matarei Jayhyun e tudo acabará.
- Vai pro inferno! — Mike cospe na minha cara. Lhe dou uma bofetada em seu rosto e puxei seus cabelos enquanto apontava a arma para a sua cabeça.
- Agora rastreia a casa da vovózinha ou você morrerá.
Levou alguns segundos para Mike aceitar a localizar. Ele me passou o endereço e desamarrei-o da cadeira. Sai da casa de Mike e caminhei até meu carro indo até o endereço.
•••
- Por favor não me machuque! — implora a mesma enquanto eu apontava a arma para a sua cabeça.
- Por quê não? — pergunto manhoso.
- Tenha piedade. Você não vai pro céu!
- Hahah! Pelo amor! Cale a boca e venha comigo. — puxo a mesma pelo braço.
- Pra onde nós vamos? — ela tenta se soltar de meu aperto.
- Para o inferno. — digo, enquanto empurrava a mesma para o porta malas e trancava. Adentrei no carro e dei a partida para o centro da cidade de Soul. Minha casa.
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☪ »" Hurt. "« ☪
- Jasmine Sokko
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Thε Sεcrετ Gâηgsτεr [Dσιs ξm Um] ✔️
Fiksi PenggemarCriado em: Novembro de 2018 Finalizado em: -- ❝2θ% Ληjσ ξ 8θ% Dεmσηισ❞ "Você aceita se casar comigo?" - pergunta Jeon para S/n. Ela mal sabia que uma resposta dela poderia traçar seus destinos para sempre. "Eu virei... Uma..." - depois de um certo...