🏹 [2° LIVRO] 1°T. Cαρίτυlσ 19 - 2Θ% Ληjσ Ξ 8Θ% Dεmôηισ ⚜

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S/n

ꪻूེ🏹ꪆ |Uma semana depois...|ꪻूེ🏹ꪆ

- Recentemente houve um aumento nas transportações de drogas: foi apreendido dois quilos de Veluda Azul  por transportação de Acapulco para Busan. Foi levado para a prisão um jovem rapaz chamo Gabriel Lucero, que diz transportar para um amigo em Busan, Coréia do Sul.

   Desligo a televisão e largo o controle. Não é possível que isso esteja acontecendo! Transportações de drogas? Isso é inaceitável!

- S/n? — ouço uma voz familiar me chamar, mas não dei ouvidos.

- Namjoon, tem certeza disso? — pela voz era Jin e Namjoon que estavam alí chamando por mim.

   Senti o sofá se muchando assim que Namjoon se sentou ao meu lado. Não fiz questão de olha-lo, eu apenas estava perdida em meus pensamentos.

- S/n, eu sei quem pediu as transportações das drogas. — Namjoon pega o seu notebook e coloca em seu colo, dando uma última analisada para poder me falar sobre o assunto.

- Quem? — olhei para o mesmo.

- Falei com Mike recentemente e ele disse que os dois homens bêbados do beco foram mortos com uma bala no crânio, assim, mais uma vítima que passava pelo beco também foi morta. Descobri também que HyunA, Lucas e Park Jihyun estão hospedados em um apê bem no beco, ou seja, os homens gostam de fazer tentativas de estupros com mulheres, ou seja, HyunA os matou. E, sobre as transportações de drogas, recentemente também, três garotos dos EUA foram para Seul. Mais um garoto foi chamado para Busan, todos eles são Gângsters, com certeza pediram as transportações.

- E? — me ajeito no sofá assim que o assunto começou a ficar interessante.

- E que tudo isso se encaixa: os quatro jovens Gângsters podem estar trabalhando com Park Jihyun, Lucas e HyunA, para que formem uma Gangue para eles virem atrás de nós e quererem nos matar.

- Eles tem nome para a Gangue deles?

- Mirror To Blood.

- Péssimo nome! — ri sem humor.

- Mesmo assim, eles estão fazendo o possível para virem atrás de nós.

- Eles podem ter as armas mais pesadas, mas nós temos carros a prova de balas. Podemos muito bem jogar um joguinho com eles. — digo enquanto brincava com o controle da tevê em mãos.

- Tem razão... — Namjoon parece pensar mais sobre a minha idéia, ou, a que tentei dar a ele.

- S/n está certa! Temos uma coisa que eles não têm!  Somos rápidos e ágeis, temos muito mais tempo de experiência e com certeza nada acontecerá convosco. — disse Jin assim que se sentou no braço do sofá.

- Ok! — Namjoon aceita a minha idéia — Qual é o seu plano?

- Primeiro: vamos esperar eles darem o sinal. — levantei do sofá largando o controle e caminhando até a cozinha.

•••

HyunA

  
   Como eu irei explicar isso? Talvez eu esteja apaixonada por Finn Wolfhard. O jeito dele, o olhar dele, o sorriso dele... tudo me encanta. Nesse momento ele estava sentado na pia de mármore bebendo um copo d'água, me aproximo dele e pego um copo d'água também. Fitei o mesmo, mas ele tinha um olhar perdido nos seus pensamentos, um olhar distante e que não ligasse para a minha presença. Com um gesto derrubo o copo d'água para tentar chamar atenção, acabei me molhando um pouco.

- Droga! — me abaixei para pegar o copo e logo coloquei encima da pia.

- Tentando chamar a minha atenção? — congelei, esse garoto lê mentes agora?

- Deixa de ser convencido. — peguei o pano e começo a limpar a quantidade de água que havia esparramado pelo chão da cozinha.

- Convencido? — ele ri sem humor — Convencida está sendo você! — nos encaramos.

- Por que eu estou sendo convencida?

- Achas que usar um vestido aparecendo o útero, vir até a cozinha pegar um copo d'água e derrubá-lo com intenção e se abaixar para limpar, não sejas uma garota convencida?

- Ok. — talvez eu me entregue — O que mais você vai falar de mim?

- O que você fizer. Estás tentando chamar a minha atenção pelo seu corpo, ao invés de chamar pelo seu interior.

- Qual é o seu tipo de garota?

- Uma garota que seja 20% anjo e 80% demônio. Uma garota que não tenha medo de quebrar a unha apertando o gatilho. Que seja uma garota especial do jeito dela, aqui dentro. — ele coloca a mão em seu peito.

- Com certeza não combina comigo. — coloquei o pano encharcado na pia e olhei para Finn.

- Se você continuar assim nunca conseguirá um namorado fiel, muito menos quando você não é fiel a ele.

- Finn. — chamei o mesmo assim que ví que ele iria sair da cozinha.

- O que? — ele me olha.

- Eu mereço uma chance? — mordisquei no canto do lábio inferior.

- Você que lute. — ele diz sem expressão e logo sai da cozinha.

   Droga! Por que eu não consigo chegar pelo menos perto dos seus lábios?

•••

- Espera aí! Além de lutarmos contra a Gangue do BTS temos também que dar um sinal? — pergunto.

- HyunA, você não parece ser uma Gângster. Não sabes pensar? Literalmente você não entendeu o plano. — Jihyun ri sem humor.

- Com certeza ela ainda está com os pensamentos no que aconteceu lá na cozinha. — Finn e seu comentário desnecessário.

- Cala a boca! — falei emburrada.

- Finn, deu mesmo pra ver o útero dela? — pergunta Ezra.

- Acho que se ela tivesse se empinado um pouquinho mais, — ele faz uma pequena distância do dedo indicador com o do dedão — sim, teria aparecido.

   Havia uma pequena faca ao meu na mesa, pego-a e rapidamente vou até Finn, colocando a pequena faca contra a pele do seu pescoço.

- Eu já te mandei calar essa maldita boca! — falei, mantendo a paciência para que eu não o mate agorinha mesmo.

- Vai fazer o quê? Derrubar a faca pra se empinar de novo? — ele ri.

   Aperto a pequena faca contra a sua pele, fazendo com que a mesma se manche com uma pequena gota de sangue que saia do pequeno corte que o fiz. Assim retirei a faca de seu pescoço, ele não diz e muito menos não continha nenhuma expressão. Volto a me sentar na cadeira enquanto brincava com a ponta da faca nos meus dedos.

- Tudo bem. — Jihyun prossegue — O plano é : temos de ficar atentos, principalmente depois que dermos um sinal.

- E como daremos um sinal de que queremos guerra? — pergunta Robert.

- Vamos até Washington. — Jihyun aponta para o pequeno mapa, onde está localizado Washington, com um pequeno canivete o mesmo prende no mapa, deixando um clima tenso e idéias brotando em nossas mentes doentes.

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