🏹 [2° LIVRO] 4°T. Cαρίτυlσ 1 - ξυ Vσυ Tε Λjυdαr ✉

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- NÃO! — gritei, e todos me olharam. — Eu estou bem. Só com um pouco de tontura. Eu preciso voltar para casa. — foi a última coisa que eu disse antes de um apagão. Em seguida ouvindo vozes.

- Você não precisa voltar, S/n.  Prometo te encontrar o mais rápido possível.

   E eu, sem forças, respondi.

- Sou eu que vou ao seu encontro. Eu prometo.

•••

Park Jimin

- Mamãe? Você sabe onde a S/n está? — perguntei, preocupado com o sumiço repentino da mesma.

- E-ela... — percebo a intenção tomando conta do seu olhar, totalmente diferente.

- Mãe? — insisto em saber a resposta.

- Saiba que eu tentei impedi-la. — ela tenta me enrolar.

- Por favor, vá direto ao ponto... Onde ela está?

- Foi no mercado. — sua resposta não foi nada convincente.

- Não minta para o nosso filho, querida. Jimin, a S/n voltou ao Brasil.

- O que? Como? Quando? Por quê? — perguntei, preocupado.

- Parece que uma das melhores amigas dela acabou falescendo por conta de uma doença. — disse papai, sincero e logo mamãe me olhou nervosa.

- Amber? — assim que citei seu nome, veio uma cena em minha mente.

✨ • Flashback • ✨

- Olha, Amber, eu jamais iria ficar ao lado de uma prostituta qualquer ao invés de ficar com a minha esposa que está esperando um filho meu. — eu andava nervoso para lá e para cá, enquanto ela ouvia a minha versão, sentada na cama com um travesseiro em seu colo.

- Se você continuar de grude com ela, eu vou ser obrigada a brigar com você. Porque ter puta dentro de casa é uma coisa, agora ter um homem que diz que me ama e fica com a prostituta é demais. — ela me encara.

✨ • Flashback off • ✨


- Mas daqui a pouco a S/n volta, meu amor. Ela só... Meio que foi fazer uma visitinha no outro lado do mundo. — Mamãe queria me tranquilizar, mas ao saber que S/n foi pro outro lado do mundo sozinha, sem levar telefone, sem avisar... Me deixa com o coração em mãos.

- Eu tenho o número do papai, aquele que ele usa no carro... — falei, subindo as escadas e indo pegar o meu telefone. Assim que disquei o número, fiquei no aguardo... Mas só chamava.

- Nesse momento ela já está no avião. — falou papai, me assustando assim que apareceu atrás de mim.

- Por que ela não me falou? Eu poderia largar tudo o que eu estava fazendo só pra ir com ela... — falei aos prantos.

- Filho, a S/n sabe se cuidar. Ela já vai fazer 19 anos...  Não é mais uma aborrecente. — ele falou enquanto tocava meu ombro, me puxando para me sentar na cama.

- Mas eu me preocupo. — falei quase em sussurros.

- Eu também me preocupo, no fundo a S/n é ainda uma criança indefesa. Mas ela vai ter que aprender a se defender, mesmo que seja sozinha.

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