⚠️Essa é a minha primeira fanfic
• Escrita no começo de 2020
• Não foi concluída
• Contém erros de ortografia e desenvolvimento.
Sinopse:
Desiludida com o amor, após um fim de relacionamento doloroso, Sina Deinert, uma alemã de 17 anos é "obrigada...
Brittany: Família é um lugar onde todos te amam incondicionalmente. E eles te aceitam como você é
(Glee)
Maratona 2/3
MG Autora voice's Oie perdoa atrapalhar a leitura de vocês:) Vim convida-los a dar uma passadinha lá na minha outra história aqui no wattpad, Iniciei a pouco tempo e toda ajuda e novos leitores é bem vinda♡ Bjs
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Sina on
Hoje pela manhã por um momento desejei ainda estar no hospital talvez seja errado mas ao me deparar com uma pasta enorme em cima da minha escrivaninha acompanhada de inúmeras apostilas escolares me bateu um forte desânimo. A secretária já havia feito o favor de mandar as poucas atividades que eu perdi nos últimos sete dias e as futuras que não poderei fazer em aulas presencias. Um mês de atividades, eu nem comecei e já estou enlouquecendo.
Não que eu não goste de ficar em casa, confesso que gostei da ideia de não conviver socialmente naquele colégio por algumas semanas, acordar de manhã e me mostrar ao máximo o mais simpática possível e tentar ser um pouco menos tímida sempre foi um problema desde do primário quando comstumava passar os intervalos comendo a merenda dentro das cabines no banheiro feminino. Isso porque nenhum grupinho de crianças simpatizou o suficiente com aquela garotinha novata e miúda de quatro anos de idade.
Então Heyoon chegou baixinha de tranças e rostinho redondo, olhos puxados e extremamente adorável. Ela nunca ligou para a opinião pública perante sua nacionalidade ou aparência, o foco dela sempre foi unir as pessoas. Ajudar elas e ser a melhor amiga possível.
Falando nela, passamos essas manhã estudando juntas. Heyoon trouxe o notebook e somente um caderno diz ela que fará as atividades todas online enquanto estiver fora da Alemanha. Quem dera eu poder fazer online também, mas a não ser que tenha uma pandemia mundial o colégio no qual estudo atualmente sempre seguirá regras antiquadas. Precisando desperdiçar muita folha e tinta.
- Eu desisto.- A coreana joga o corpo na cama.- Eu odeio matemática e tudo relacionado a números.- Ela vira o pescoço em minha direção.
- Eu também.- Respondo enquanto grifo o finalzinho do texto.
- Sabe eu sinto sua falta no colégio.- Por fim levanta novamente se sentando na cama.
- Eu também.
- Ei! A cada sete palavras que eu falo duas você me responde.- Fecho a apostila e a deixo em cima do travesseiro.
Suspiro.
- Desculpa.- Me ajeito cima do colchão.- Pareço centrada mas a verdade é que eu nao estou a compreender nada do que estou lendo. É como passar os olhos sobre as linhas e só.
- Hum... Mas é claro você acabou de sair do hospital o corte na sua cabeça nem cicatrizou ainda.- Ela faz uns gestos passando as mãos por cima da cabeça.
