𝐓𝐇𝐄 𝐐𝐔𝐄𝐄𝐍, reescrita

Cap-13

— Na verdade, já que está aqui, Niklaus, é melhor conversarmos todos juntos — assumindo um tom de voz que não admitia contestação.

Klaus olhou para Elijah com um tédio visível.

— Qual o assunto? — perguntou Klaus, cruzando os braços e recostando-se na cabeceira da cama.

— Não acha que já está na hora de darmos um jeito na ligação entre Sophie e Hilary? — perguntou Elijah, com um olhar sério.

Hilary, que estava ao lado de Klaus, não pôde deixar de sorrir com a ideia. Ela sabia que a situação estava se complicando, mas o comentário de Elijah parecia promissor.

— Oh, claro que temos que tratar disso — disse Hilary, com um sorriso travesso. — E quando a ligação estiver quebrada, podemos eliminar Sophie.

Klaus lançou um olhar satisfeito para Hilary, admirando o plano ousado.

— Bom, podemos consultar o grimório de Esther para isso, não? — sugeriu Elijah, mantendo o tom sério.

— Poderíamos, mas quem ficaria responsável por quebrar a ligação? — perguntou  Klaus.

De repente, uma ideia lhe ocorreu.
— Espera um pouco... acho que sei quem.— Disse Hilary.

— Quem, Hilary? — Klaus perguntou, curioso.

— Vou falar com ela primeiro e depois aviso vocês — respondeu Hilary, levantando-se para sair.

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Mais tarde, Hilary estava na cozinha com Hayley, conversando sobre o nome do bebê. A barriga dela já mostrava um leve crescimento, resultado do mês que havia se passado desde a confirmação da gravidez.

— Já pensou em um nome? — perguntou Hayley, enquanto observava Hilary alisar sua barriga com carinho.

— Ainda não — respondeu Hilary, pensativa. — Vou pensar melhor sobre isso. — Hayley, precisamos de uma bruxa para ajudar a resolver a situação. Que tal chamarmos Agatha? — sugeriu Hilary, enquanto comia seu cereal matinal.

— Aquela maluca? — perguntou Hayley, com um sorriso divertido.

— Exatamente. Sabemos que nenhuma bruxa de Nova Orleans nos ajudaria, então Agatha é a nossa melhor aposta — explicou Hilary, com um sorriso de lado.

De repente, Hilary sentiu uma dor aguda no braço.

— Ai! — exclamou, segurando o braço.

— Meu Deus! — Hayley disse, preocupada. — Aconteceu algo com Sophie. Precisamos falar com Agatha o mais rápido possível.

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Mais tarde, Hilary estava em sua cama, exausta e enjoada após vomitar pela milésima vez. A situação estava se tornando insuportável. Depois de terminar de lavar a boca, ela se sentou na cama e ligou para sua amiga Agatha.

— Nossa, lembrou que tem uma amiga? — Agatha respondeu do outro lado da linha, com um tom sarcástico.

— Agatha, querida, não pude te ligar antes. Aqui está uma confusão total. Vou te contar tudo — disse Hilary, imaginando a reação de Agatha.

— Estou ouvindo — Agatha respondeu, soltando um suspiro.

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— O QUE? COMO ASSIM VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA DE UM MIKAELSON E APAIXONADA POR ELE? — gritou Agatha, e Hilary teve que afastar o celular do ouvido.

— Não grite. Eu não falei que estava apaixonada — respondeu Hilary, revirando os olhos.

— Nem precisou. Te conheço como a palma da minha mão, e deu para perceber como sua voz mudou ao falar dele. Mas, você é louca, não é? Quem se apaixona por um Mikaelson? Meu Deus! — disse Agatha, rindo descontroladamente.

— Agatha, cala a boca! — Hilary pediu, não conseguindo conter a risada. A risada contagiante de Agatha ajudava a aliviar um pouco o estresse.

— Parei. Mas então, o que você quer? Para me ligar, deve haver um motivo — Agatha disse, retomando um tom mais sério.

— Preciso que você venha para Nova Orleans. Há um feitiço que me liga a uma bruxa desonesta, e eu preciso da sua ajuda para quebrá-lo — explicou Hilary, com urgência.

— Ah, tudo bem. Eu vou. Não tenho nada melhor para fazer. Arrume meu quarto, querida, e prepare-se. Nova Orleans, Agatha Lodge está a caminho! — disse Agatha, certamente com um sorriso no rosto.

— Você não muda, não é? — Hilary perguntou, rindo.

— Claro que não. Beijinhos, vou arrumar minhas malas. Amanhã eu chego aí — disse Agatha, antes de desligar.

Hilary deixou o telefone de lado, sentindo-se aliviada por ter conseguido a ajuda de Agatha. Enquanto pensava nas complicações que ainda viriam, a presença de Klaus ao seu lado era um conforto imenso. Mesmo com todas as adversidades, saber que tinha pessoas ao seu lado que se importavam e estavam dispostas a ajudar era um alívio.

Ela se recostou na cama, imaginando o que o futuro lhe reservava. A chegada de Agatha era uma esperança de resolver a situação complicada com Sophie e o feitiço que a ligava à bruxa. Hilary sabia que ainda havia desafios pela frente, mas com o apoio de Klaus, Hayley, Elijah, Rebekah e em breve, Agatha, ela se sentia mais preparada para enfrentá-los.

A noite estava apenas começando, e Hilary se preparava para o que estava por vir, ciente de que, independentemente dos obstáculos, ela não estava sozinha.

Agatha lodge