Livro Concluído
Anne Cameron era uma mulher dona de si, de personalidade forte, que sempre foi muito julgada pela sua profissão. Seus pais ainda a renegam por causa do caminho que ela escolheu seguir, ela é atriz de filmes adultos e eles nunca aceit...
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Capítulo 03
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- Idiota! - bato a porta do meu carro e saio canto pneu.
Já não me basta esse mecânico idiota, ainda uma festa da produtora pra ir e o pior é que é obrigatório, está no contrato.
- Já chegou? Pensei que demoraria mais. - Mariana falou assim que entrei em casa. - Iai, o carro já está pronto?
- Não e pra completar o mecânico ainda é um idiota.
- Idiota, como assim? O que ele fez? - perguntou rindo.
- Me irritou. - falei. - E pra completar o Eliot ainda falou que tem uma festa da produtora e não posso faltar.
- Estava na hora mesmo de você sair, aproveita um pouco amiga e divirta nessa festa. Que horas vai ser?
- 22h. - respondi.
- Ótimo. Te ajudo a escolher uma roupa. - falou. - Agora vem, vamos almoçar.
[...]
- Está perfeita! - Mariana fala quando termino de me maquiar.
- Obrigada. - falei. - Vou tentar me diverti um pouco então pedir para o Hugo me levar, mas não será necessário que ele me busque, se a festa for realmente boa não pretendo voltar tão cedo.
- É assim que se fala, amiga. - bateu palmas animada. - Mas se precisar de alguma coisa liga pra cá, mesmo se ficar muito bêbada.
- Mari, você sabe que eu nunca fico bêbada. - rio.
- Nunca se sabe, não é? - deu de ombros. - Agora vamos, o Hugo já deve está te esperando.
Mais tarde, já estava na boate e até que não estava tão ruim.
- Se divertindo? - Karl, um dos meus parceiros de cena se aproximou e perguntou.
- A gente faz o que pode. - sorri.
- Vamos beber alguma coisa? - convidou.
- Claro. - fomos até o bar. - Tequila, por favor. - pedi a um dos barmans.
- Quase não te vejo fora da produtora. - comenta.
- Digamos que não goste de sair tanto. - falo.
- Aqui está. - espera, eu conheço aquela voz. Virei para olhar na direção do barman dei de cara com aquele mecânico insuportável.
- Está me perseguindo? - o encaro.
- Não sei se percebeu, eu trabalho aqui. - ele fala. - Aqui sua bebida.
- Obrigada. - peguei o pequeno copo e voltei minha atenção ao Karl.
- Você o conhece?
- Pode se dizer que sim. Ele é o mecânico. - falo.
- Ah, sim. Um pobretão. - ri. - Quer dançar?
- Não. - olhei em direção ao mecânico/barman e acendi pra ele. - Me dê algo mais forte, por favor.
- A princesinha aguenta?
- O que você acha? - levantei a sobrancelha.
- Você vai ficar me ignorando mesmo? - Karl fala. - Você estava tão facinha e agora resolveu dar uma de difícil.
- Eu estar conversando com você não significa que estou afim da sua pessoa, estava apenas sendo educada. - o encarei. - Então cala sua boca, antes que eu quebre a sua cara.
- Ah, qual é? Uma vadia como você quer dar uma de certinha, conta outra né? - gargalhou.
- Ei idiota, quem você acha que é pra falar com uma mulher desse jeito? Respeite ela ou quebro a sua cara. - o mecânico/barman falou firme.
- Apenas faça o seu trabalho, imprestável! Não se meta no que não é chamado. - e então seu olhar volta a mim. - Quanto a você, já te comi bastante, uma vez a mais ou a menos não fará diferença. - piscou e antes que ele saísse dei um soco no seu nariz.
- Me respeite, imbecil!
- Sua vadia! - ele levou a mão pra mim, mas não sei de que forma foi impedido pelo homem que até então estava me servindo bebidas.