ACEITE-ME (CONCLUÍDO)

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Anne

Algumas semanas depois...

- Amor...- chamo atenção do meu namorado que está deitado ao meu lado e ele murmura para demostrar que está me ouvindo. - Você sabe que quero me mudar daqui, não é?

- Sim. - responde enquanto acaricia minhas costas nuas. - Você conseguiu encontrar algum lugar?

- Ainda não, eu estive pensando que nós dois poderíamos tentar encontrar algo para nós dois. - acaricio seu peitoral másculo.

- Você está falando de morarmos juntos?

- Sim. - respondo. - Sei que talvez possa ser um pouco precipitado, mas...

- Minha raposinha...- ele beija minha testa. - Nós decidimos a tempo certo para nós dois, não acho que seja precipitado, amor, afinal nós já temos um bebê a caminho. - ele ri. - É claro que nós dois podemos procurar o nosso lugar, minha raposinha. Amanhã mesmo já podemos começar.

- Ótimo. - sorrio beijando seu pescoço enquanto desço lentamente minha mão pelo seu abdômen passando pela sua virilha chegando até sua dura ereção. - Acho que já podemos ir para o 3° round.

Subo e desço uma de minhas mãos em volta do seu membro o ouvindo gemer baixo enquanto mordisco seu pescoço e ele tem uma de suas mãos em minha intimidade me fazendo gemer.

- Aaah... - ele para derepente e quando abro a boca para reclamar, meu namorado me penetra sem aviso me fazendo gemer.

Suas estocadas eram lentas e firmes, olhando diretamente em seus olhos, o puxei pelo pescoço e o beijei enquanto ele intensificava o ritmo das estocadas me fazendo gritar de prazer em seus lábios e fincar minhas unhas em seus braços.

- Isso, minha raposinha. - morde meus lábios. - Geme pra mim, minha gostosa.

Meu namorado morde meu pescoço enquanto suas mãos trabalham em meus seios, os apertando com vontade enquanto minha mão se perde em seus cabelos, os puxando levemente.

- Assim, meu amor...- falo delirando de prazer. - Eu preciso montar em você...

Ele deu um sorriso safado e sem sair de dentro de mim, nos posicionou de forma que ficasse por baixo e então comecei a rebolar avidamente em seu membro fincando minhas unhas em seu peitoral másculo.

Continuei cavalgando com vontade em seu pau o ouvindo urrar cada vez mais alto e então o senti me preencher com o seu líquido, alcançando o prazer junto comigo.

- Meu amor, você ainda vai me matar com esse seu apetite sexual nessa gravidez. - ele fala sorrindo depois de um tempo.

- Está reclamando? - rio. - Sei muito bem que você gosta. - lhe roubo um selinho.

Nossa atenção se dispersa quando meu celular começa a tocar no criado mudo e atendendo rapidamente quando vejo o nome da minha mãe.

- Mãe, oi.

- Filha, achei já estaria aqui quando chegássemos. - a ouço e rapidamente olho a hora no relógio.

- Que droga, perdi completamente a hora. - suspiro. - Já estou indo, mãe.

- Não precisa se preocupar, filha. Nós pagamos um táxi.

- Mãe... Não precisa, já estou indo. Me esperem.

Finalizo a ligação e olho para meu namorado que está esperando que fale algo.

- Esqueci completamente que teria que buscar meus pais agora cedo no aeroporto. - suspiro.

Na semana passada, Marco e eu decidimos que contariamos para os nossos pais que eles teriam um neto ou neta, assim que contei isso a minha melhor amiga, ela ficou um pouco temerosa por causa da reação que a mãe do meu namorado teve ao saber que estávamos juntos, mas mesmos assim achamos que era o certo a se fazer.

- Preciso ir buscá-los agora, meu amor. - lhe dou um selinho e me levanto da cama.

- Você não quer que eu a leva buscá-los com você?

- Não, amor. Não é necessário. - respondo enquanto visto meu roupão. - A que horas seus pais chegam?

- Eles me falaram que viriam de carro, então provavelmente vão chegar até o meio dia.

- Ok, preciso de arrumar. Eles estão me esperando. - falo correndo para o banheiro.

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