| 13 |

158 28 2
                                    


Tenham uma boa leitura e não se esqueçam de votar e comentar ok!? É importante.

- Pensei que nós tínhamos feito um acordo, nós nos encontraríamos e resolveríamos tudo entre nós

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Pensei que nós tínhamos feito um acordo, nós nos encontraríamos e resolveríamos tudo entre nós. - falo baixo.

- Você acha que eu sou burro? Você estava armando alguma coisa Anne, sei disso. Mas resolvi poupar seu tempo e aproveitar pra te dar um aviso. - fala do outro lado da linha. - Você vai pagar por tudo! E não adianta avisar a polícia, eu sei já cuidei de tudo.

Sem esperar minha resposta ele finaliza a ligação.

- Que droga. - respiro fundo e coloco o telefone de voltar no lugar.

Quando isso vai acabar?

- Tá tudo bem? - Marco surgi ao meu lado.

- Sim. - forço um sorriso. - Vamos voltar ao nosso jantar.

[...]

Quando finalizamos o jantar, Marco insiste em lavar as louças e o acompanho.

- Essa noite foi quase perfeita. - falo quando terminamos de lavar as louças.

- Quase? - pergunta e me aproximo lentamente dele planejando fazer o que já tinha vontade a tempos.

- É, quase. Está faltando uma coisinha. - o empurro o balcão da pia e ele fica completamente chocado que nem reage.

O puxo pelos cordões e trago sua boca à minha, inicialmente ele não reage, mas logo uma de suas mãos estão tocando minha cintura me puxando para si enquanto a outra descansa em meus cabelos. Levo minha mão a sua nuca puxando de leve seus cabelos. Após longos minutos, quando já não temos mais fôlego nos afastamos e então posso dizer:

- Agora sim a noite ficou perfeita.

- Tenho que concordar. - ele me dá um selinho.

Ouço o som da porta sendo aberta e resolvo me afastar de Marco.

- Ah, que droga! - Mariana fala assim que nos ver. - Nós resolvemos entrar pelos fundos por que achamos que vocês estariam na sala ou...

- Mari...- Hugo a interrompe. - Nós já vamos indo pro quarto, boa noite pra vocês.

Hugo puxa Mari sutilmente, que fica resmungando, e eles somem no corredor.

- Essa sua amiga é engraçada, quando eu cheguei aqui hoje ela começou a falar umas coisas...

- Ela fala o que ela pensa sem filtro algum. - concluo.

- Percebi. Bom, acho que já está na minha hora. - ele fala.

- Mas já? Não quer ficar mais um pouco?

- Infelizmente não dá, já são quase onze e tenho acordar cedo amanhã. - justifica. - Nós nos vemos na quarta?

- É claro. - concordo com a cabeça. - Vou te acompanhar até a porta.

[...]

Assim que fechei a porta depois de me despedir de Marco, quando me viro para subir as escadas, tomo um susto ao ver a maluca da minha amiga.

- Meu Deus, Mariana! Pensei que você já estava dormindo.

- É claro que não, né amiga. - ela se senta no sofá. - Ainda tenho muita coisa pra fazer nessa casa, antes de ir dormir.

Não importa quantas vezes eu tente fale que vou contratar outras pessoas pra ajudar Mari em seus trabalhos, ela sempre nega, diz que seria desperdício de dinheiro. Hugo costumava falar a mesma coisa, mas desde que promovi ele a chefe da segurança, é claro que antes disso paguei a ele alguns cursos para que ele se especializasse e no último mês quando ele concluiu todos, o promovi, ele não reclama, afinal no trabalho dele não tem como trabalhar sozinho.

- Mariana! São onze horas da noite, você precisa dormir.

- Mais tarde, eu faço isso. - fala e nego com a cabeça. - E como foi com o bonitão?

- Foi ótimo, nós até cozinhamos juntos, bem, ele cozinhou. - me corrigi. - Mas aconteceu uma coisa, que me deixou muito preocupada.

- O que? Você contou a ele do seu trabalho?

- Não, nem sei como contarei isso a ele. - dou um longo suspiro. - O Karl ligou pra cá.

- O que?

- Ele só estava dando corda pra gente, ele é não burro. Foi uma ligação muito rápida, no final ele só falou que eu iria pagar por tudo. - abaixo a cabeça. - Eu nem se quer sei o que fiz pra esse cara, foi ele quem veio até mim naquela boate e tentou me bater depois de ter recebido um não!

- Maldito! Quem tem que pagar por alguma coisa tem que ser ele e não você! Eu vou acordar o Hugo, nós temos que pensar em alguma coisa e essa maldita polícia não ajuda em nada! - ela se levanta do sofá revoltada.

- A polícia não ajuda, ele mencionou algo sobre. Ele com certeza deve está pagando alguém de lá pra acoberta-lo.

Que droga! Quando esse pesadelo vai acabar?



Sigam meus perfis:

Wattpad: kingman_autora
Instagram: kingman.autora

PRÓXIMO CAPÍTULO SAI NA QUINTA





ACEITE-ME (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora