A omega e o alfa supremo

Cap.20

<•>

Ao chegar na biblioteca me deparo com uma quantidade imensa de livros, no local possuía dois andares ao todo com prateleiras lotadas de livros que estavam um pouco empoeirados. Decido explorar alguns o lugar.

<•>
Horas depois

Algum tempo avia se passado  nenhum livro avia me interessado, a maioria deles se referia ao tipo de sobrenaturais no caso lobos e vampiros o que não era grande novidade já que essas raças são as que temos maior conhecimento dez de que nascemos. Porém me perco desse foco dando encontro um livro que estava escrito Hybrid of Which, ao tocado sua caba era completamente escura com nenhum detalhe se quem, na realidade sua capa aparentava ser de couro de animal, pela sensação ao toque. Assim que o abro o autor do livro se chamava Chavier II, o nome no entanto não me era estranho, tenho leve lembranças dele em nossas aulas de história. Decido ler o livro.

<•>
Livro

A vários anos atrás espécies diversificadas foram descobertas entre nós lobos e vampiros, essas espécies seriam seres que possuíam a capacidade de fazer magia, porém cada um possuía afinidade a mais com um determinado elemento da natureza sendo esses água, ar, vento, terra e fogo. Com essa nova descoberta grande parte do mundo sobrenatural tentaram se alinhar com os bruxos para poderem formar a aliança dos três reinos, e assim o fizeram. Entre tanto com a liberdade de locomoção entre os reinos, vieram-se a decorrer nascimentos de híbridos que  nada mais são do que cruzamentos de espécies diferentes, com isso ocasionou-se conflitos entre os supremos, de correndo-se uma guerra para assassinar todos os híbridos e seus compratriarcas. Entre tanto eu Chavier II tomeis a decisão de construir esse castelo devidamente escondido com magia.

<•>
Viollet on

Como assim os reinos de bruxos existem achei que fosse somente uma lenda, agora tudo está fazendo sentido, dos supremos estarem me casando mais ainda não compreendo o que eu realmente sou agora( falhei as páginas) aqui .

<•>
Livro
Bom ao passar dos anos meus estudos referente a nova espécie vem ganhando grande palco descobri que como cruzamento de bruxo e vampiro, ambos em seu a grupamento são eficazes ou seja as crianças conseguem sobreviver tranquilamente sem nenhum tipo de discordância entre as raças, já os vampiros e lupinos, possuem grande dificuldade na assimilação de seus caráter pelo fato de serem considerados polos distintos, assim sendo as crianças costumam morrer após completar sua primeira transformação. Descobri também fazendo alguns experimentos com moléculas de cada espécie, que as moléculas sanguíneas dos lobos são as mais dominantes por isso a grande incompatibilidade entre os demais seres. Sendo assim caso ocorra o nascimento de um híbrido que possua a característica genética de um lobo ele será....

<•>
Viollet

Quando estava a virar a próxima página ela estava completamente manchada de sangue, e as demais páginas em branco, ficou enfurecida e acabo por jogar o livro para longe e assim dirijo um soco na mesa.

Viollet: AAA SERÁ O QUE (coloco as mãos na cabeça) (começo a andar em círculos)

Paro por um estante e me dirijo para o lado de fora e vou a área de treinamento, arranco meu casaco e começo a dirigir diversos socos em direção ao boneco, em um ataque de raiva me agacho no chão e começo a chorar. Até que sinto braços acolhedores a me segurar.

*****: calma tudo vai ficar bem, estou com você

Não quis nem ter o lucro de olhar quem estava a me abraças só sabia chorar e soluçar, não aguentava mais essa vida, rejeitada pelos pais já não bastava agora ser caçada por todos os membros sobrenaturais, inclusive bruxos que até o momento achei que eram somente uma lenda inventada, e para completar meu ex companheiro e o supremo dos lobos ou seja os anciões irão mandar ele ir atrás de mim. Acabo adormecendo em lágrimas, estava exalta de tudo isso. Acordo ao sentir alguém me carregar, quando me dou conta se tratava de Dante.

Viollet: ei, o que pensa que está fazendo.(ele me olha )

Dante: e te ajudando oras, relaxa aí já estamos chegando.

Olho para o corredor e realmente faltava pouco para chegarmos. Após mais alguns passos se passarem chegamos ao meu quarto assim ele me coloca na cama, e começa a analisar meus ferimento em minhas mãos então eu falo.

Viollet: não se preocupe eu estou bem(falo com a cabeça baixa)

Dante: não está nada bem, você não deve ficar fingindo ser durona o tempo todo, se quiser chorar e precisar de um ombro eu estou aqui. (Ele me olha com olhos sinceros)

Por impulso o abraço e ele retribui, me fazendo chorar novamente nunca avia me sentido assim, acolhida, amada, alguém que eu sinto que verdadeiramente está preocupado com meu bem estar.(o abraço mais forte e sussurro)

Viollet: obrigada por ser assim

Dante: sempre serei assim com você ( me dá um beijo na testa)  agora deita e descansa.

E assim me deito na cama porém antes de adormecer com a voz sonolenta digo.

Viollet: e se eu for maligna Dant... (e durmo)

Dante: você com certeza  não é

<•>
Dante on

Eu não entendo por que do mundo ser assim, eu entendo sim um pouco se sua dor Viollet, só não entendo o por que do mudo estar jogando todo esse peso em cima de você, principalmente em um momento como esse, mesmo você não dizendo eu sinto que você sente falta do seus pais mesmo depois do que eles fizeram, do seu irmão falecido, da sua antiga vida escolar, mas não desejo que você seja forte em todos os momento pois uma hora ou outra você vai acabar se ferindo (pego a mão dela, e começo a limpar o ferimentos) olha sua mãos não é por que você se cura rápido que deve se machucar quando está com raiva. Decido me deitar ao seu lado e assim abraço seu corpo.

Continua >>>>

Bom galera desculpa a demora, espero que gostem