A omega e o alfa supremo

Cap.27

Voltei
Oie gente mil desculpas pelo sumiço estava com alguns problemas familiares mais agora estou de volta.
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Dante

Já avia se passado algumas horas dez de que viollet estava desacordada, o castelo estava em um estado deplorável como a área esterno estava em uma total desordem corpos, sangue, pedras, buracos, árvores caídas,sem falar de que estamos expostos a barreira foi aromada ou seja nós expondo a todos, dando assim passagem livre para quem queria entrar e sair. O estado de todos não estão lá a melhor coisa, porém ninguém está à beira da morte, no momentos estamos sem tempo pra lidar com as perdas de nossos amigos, no momento nosso foco é nos organizar.

Viollet on
Sonho on

Estava andando em um campo aberto tudo estava escuro não via nada além da escuridão a minha frente. Continuo a andar até que me deparo com uma luz fraca e distante mais eu sabia que estava lá, tento me aproximar porém sou parada por uma barreira e dessa porta sai Damon, assim que o vejo meus olhos lacrimejam tento alcançá-lo porém falho

Viollet- Damon não me deixe por favor (choro)  DAMON OLHA PRA MIM

Naquele momento só sabia chorar e tremer, porém quando olho para trás me deparo com todos meus amigos me olhando com um olhar de desaprovação, desgosto e raiva.

Jasmini- e sua culpa 
Nicollal- você é um mostro
Dante- nada mais justo do que você ficar presa aí para sempre MONTRO

Quando Dante fala não entendo o que ele quis dizer até que olho e eu estava presa em uma jaula com meus braços e pernas presas meus cabelos cortados e marcas de agressão por todo meu corpo.

Viollet- (choro) p..or que eu sou.... Amiga de vocês... fiz tudo pra proteger vo...cês.

Damon- você não fez NADA se não eu estaria vivo a culpa é sua SEU MONSTRO.

Sonho off
Viollet on

Acordo com um berro, e lágrimas escorrendo por todo meu rosto, assim que abro meus olhos noto que em um lado de meus olhos minha visão estava turva tento me levando para me olhar em um espelho porém assim que me apoio com meus pés ao chão caio sobre o mesmo olho sobre a cama e ela estava completamente banhada por sangue. Devido ao barulho Dante aparece ofegante e todo enfaixado na porta do quarto, quando ele tenta se aproximar me assusto e acabo dando um sobressalto para traz.

Dante- Vio sou eu calma

Nesse momento não soube dizer nada ou falar algo só deixei ele se aproximar de mim assim me fazendo cair em lágrimas. O mesmo me abraça cautelosamente. Quando me acalma analiso melhor seu rosto e noto que possuía cortes marcas de mordida pelos seus braços pescoço, marcas de estacas arrancadas e roxos em seus pescoço, naquele momento só soube pedir .....

Viollet- me desculpa por tudo (choro) por coloca vocês nisso eu irei entender se quiserem (soluça) me deix....

Dante- nunca te deixaria nem se eu quisesse

Alguns minutos depois

Após Dante me acalmar déssemos as escadas para o andar de baixo assim que olho para os demais meu olhos se enchem de água, então com isso tomo a decisão mais difícil de minha vida irei me entregar.

Jasmini- amiga (chora) estou com medo (a abraço)

Viollet- (meus olhos enchem de água novamente) vai ficar tudo bem eu prometo ( acaricio seus cabelos)

Jasmini- damo.. ele ele

Viollet- eu sei vamos fazer um entero digno a ele (a abraço mais forte)

Saio de seus braços e olho a todos então decidi falar

Viollet- certo, vamos fazer o seguinte como eu Dante, Tom estamos em uma condição melhor nós iremos fazer outra barreira de água benta e olhar se tem sobreviventes, jasmini você fica responsável por juntar sangue e alimentos da cozinha que não estraguem sem refrigeração. Logo em seguida iremos ocupar somente o andar de cima. E fechar a passagem com água benta, assim somente eu é jasmini iremos conseguir quebrar a barreira. Não se esqueçam qual quer movimento estranho gritem.

E assim cada um foi fazer seu papel, com Stefan já estava no andar superior não precisamos mudá-lo de lugar até por que assim é melhor para não agravar seus ferimentos, estava andando e me deparo com inúmeros copos em um mesmo local óbvio que teria corpos porém naquele local tinha muitos pessoas em um círculo só não me lembrava desse momento da batalha, sou tirada de meus pensamentos por Dante me chamando.

Dante- Viollet tá tudo bem?

Viollet- Oi.. tá sim tá tudo bem ( me aproximo dele e digo em seu ouvido) quero que me faça sua novamente você faria isso Dante ( digo lambendo sua orelha)

Dante- você não sabe mais já é minha Vio ( o mesmo me prensa contra a árvore, e começa a beijar meu pescoço)

Acabo arfando eu amava aquela sensação, porém decidi parar e dizer.

Viollet- terminamos isso a noite  (o prendo na árvore )

Assim voltamos para o castelo.

Minutos depois

Já estava no meu quarto arrumando minha mala enquanto os demais estavam em seus quartos,  peguei uma bolsa e coloquei somente o essencial três bolsa de sangue um vidro com verbena minha pistola e um pente de bala feita de madeira com núcleo de água benta, é uma garrafa de água, término de arrumar as coisas e coloco a mala em baixo da cama e quando fui abrir a porta Dante estava preste a bater na mesma.

Viollet- nossa que conhecimentos( me encosto na perna)

Dante - posso entrar

Viollet- mais é claro que pode( dou passagem pra ele)

Entro para dentro do quarto  tranco a porta e me sentando na cama sendo seguida por Dante que senta ao meu lado.

Dante - você está mesmo bem, eu sinto que vc está estranha

Viollet- estou bem sim (sento em seu colo)

Assim que sento no colo dele ele me puxa pra mais perto assim nós encaixando e  por fim apertando minha bunda, começamos a nos beijar no começo um beijo mais calmo e delicado porém ele inverte as posições e me joga na cama assim ficando entre minhas pernas.

Daí você já sabem

Após terminarmos Dante estava dormindo então me levanto coloco uma calça silenciosamente é uma blusa com capuz, pego minha mala de baixo da cama e me aproximo de Dante lhe depósito um beijo e digo.

Viollet- esse é o melhor para todos

Continua

Espero que tenham gostado do capítulo.