EWO2 - The Journalist And The Idol (JeongMin)

Cap. 3: A proposta.

A parti desse capítulo a história começa a entrar linha do tempo, pra encaixar com a linha do tempo de I'm not gay.
•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•

Jeongyeon P.O.V

A minha rotina é um pouco cansativa, mas admito tá sendo bem divertido, já havia se passado um ano e uns meses, que eu fui contratada como assistente da Nayeon, nesse meio tempo fiz amizade com as meninas e a Jihyo e Momo entraram no meio, a Momo já conhecia a Mina por ser sua prima, e também a Dahyun, por que ela é sua cunhada.
Tinhamos que ter uma mãe pra cuidar do grupo, apesar da Nayeon ser a mais velha, Jihyo assumiu esse papel, ela era que parecia mais responsável do grupo, mas depois do que aconteceu (a confusão da casa do nosso pai), nós do grupo decidimos deixar ela no posto pois ninguém tem responsabilidade suficiente.

Eu estava no escritório, o qual eu divido com Nayeon, por que eu sou sua assistente, quando a mesma entrou falando no telefone e depois desligou.

— E então, a reunião foi como sempre? – Perguntei.

— Mas chata impossível, você acredita que eles queriam que eu entrasse dentro de motel atrás de prova que o CEO da YG entertainment esteve lá. – Ela suspirou. – Por que diabos ele iria lá, o cara caga dinheiro, ele pode ligar pro puteiro e fazer a coisas dele na cobertura que ele tem.

— Ou seria mais fácil ele ter o próprio puteiro. – Nós duas rimos.

Ela recebeu uma mensagem no celular.
Depois de uns cinco minutos ela olhou pra mim.

— Jeongyeon, vamos lá ver a Jihyo?

— Por que?

— De acordo com ela, lá está um tédio, e também é uma desculpa pra sair  pouco daqui.

— Por mim tudo bem.

— Ela falou pra chamar as meninas, menos a Momo.

Passei na salas de cada uma, as únicas que não iriam eram a Chaeyoung e a Mina, pois foram pro Japão a mando na empresa.

E fomos todas pra lá, quando chegamos parecia um velório, estava de tardezinha, e as luzes estava apagadas, e a tevê ligada, e a Jihyo lá vendo a tevê, parecia cena de filme de terror.
Quando ela nos viu veio falar conosco, e acendeu as luzes.

— Tá Jihyo, agora conta o porquê de você está com essa cara. – Eu fui logo direta.

— Descobri que o MinHo tava me traindo. – Aquele vagabundo nunca me desceu a goela.

Todas pareciam surpresas menos a Momo.

— Jihyo, odeio te dizer isso... – Antes que Momo terminasse de falar Jihyo a interrompeu.

— É eu sei você me avisou. – Ela tava bem mal, nunca vi minha irmã assim.

— Sinto muito Ji. – Tzuyu falou junto com Dahyun, Sana.

— Acredite, eu nem tô fula da vida pela traição, porque meio que, ele ter se afastado fez com que eu não ligasse tanto. – Elsa congelou o coração dela ao envés do coração da Anna. – A merda que aconteceu é que a mulher com quem ele estava me traindo era uma baranga, nem saber trair o cara sabe.

— Não sei se eu dou risada ou se me sinto mal por ti Jihyo. – Dahyun falou.

— Pode rir, é melhor do que sentir pena de mim. – Ela própria começou a rir.

— Aí gente vamos mudar o clima, cadê a comida? – Essa Momo só pensa em comida.

Depois de um tempo eu e as meninas fomos embora, mas a Momo ficou, eu não queria deixar minha irmã daquele jeito.
Eu e Nayeon ainda tínhamos que terminar um relatório gigantesco.

Lá estávamos nós, com uma pilha de papel cada uma.

— Minha bunda já tá dormente de tanto ficar sentada. – Nayeon reclamou.

— Pelo menos a gente tem cadeiras com acolchoamento, quando eu estava na equipe do teleprompter, era banquinho sem encosto e pra fazer qualquer um ficar com corcunda.

— Sim, por isso respeito eles, sem eles os jornalistas estariam perdidinhos, eu sou só uma repórter investigadora já ando perdida. – Nayeon as vezes era bem brisada.

Assim que terminamos, eu liguei pra Jihyo, eu ainda sou a irmã mais velha e tenho quedar apoio a minha irmãzinha, e eu digo, ela estava muito abalada, ela quase nunca chorar, e dessa vez eu a ouvi chorar alto, eu só queria estar perto dela pra abraça-la, mas eu moro no outro lado de Seul.

Depois fui pra casa, eu estava extremamente cansada, minha cama foi o meu destino, estava tarde, eu dormi com a roupa que eu tava vestida.

No dia seguinte

Acho que eu odeio segundas e sextas, ou melhor eu odeio todos os dias úteis da semana.

Cheguei na empresa, cumprimentei o Jin que estava na entrada.

— Bom dia Seokjin! – Falei saiu um pouco mais animado do que eu planejava.

— Bom dia Jeongyeon. – Ele respondeu com um sorriso.

— Você viu a Nayeon? Tô tentado ligar pra ele desde que saí de casa.

— Ele deve ter esquecido o celular em casa, mas ela já deve está no escritório.

— Obrigada.

Fui em direção ao elevador.

Apertei o botão 5, quando sai do elevador vi a Nayeon com uma cara assustada.

— Que cara é essa?

— O chefe falou pra investigamos um idol. – Ela falou e eu não fiquei tão surpresa, o chefe queria que a gente descobrisse algo do YG.

— E o que tem demais nisso?

— Jeong, esse idol é Park Jimin! – Puta merda, logo Park Jimin, um dos idol mais famosos.

— O Sr. Byun está maluco, Park Jimin é rodeado de seguranças, nada passa, imagine a gente tentar chave perto dele, Deus me livre.

— Ele disse que era pra conseguimos algo. – Nossa ele pegou pesado.

— Que proposta tentadora, vamos aceitar esse desafio?

— Apesar de eu está com um pouco de medo, eu aceito.

High five, assim fomos fazer os preparativos, e era difícil saber os lugares que ele frequenta, Jimin praticamente só vai de casa pra empresa, vice e versa, agora só falta descobrir onde é casa dele.

~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~

Demorei um pouco mais saiu.
Esse cap tá meio curto pro meu gosto, porém foi o que eu consegui escrever, e agora vai ser mais difícil eu atualizar a Fanfic e postar outras com frequência, minhas aulas voltaram e agora até dia de sábado eu estou tendo que estudar.

Mas vou fazer o possível pra atualizar a fic, e ao longo da fic, vou estar postando tbm as OneShort e shortfic que pertence a Eyes Wide Open

Até a próxima.