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-- Paty, Larissa e quem mais? -- Brunna perguntou já impaciente.

-- Sua adorada doutora. -- Ludmilla  revelou, colocando um lindo bico em seus lábios, o que acabou causando um riso fofo em Brunna.

-- Para de se boba! -- Brunna falou sorrindo, porém logo ergueu a sobrancelha e fitou Ludmilla. -- Hey, espere... Não era ciúme. -- Constatou.

-- Como? -- Ludmilla perguntou confusa.

-- Você não gostava de eu estar perto dela e eu achava que era ciúmes, mas era medo de ela me dizer a verdade, não é? -- Brunna indagou e Ludmilla  sorriu.

-- Também, mas o fato de ela poder te atrair ainda me deixa com ciúmes. -- Ludmilla disse deixando um bico enfeitar seus lábios e Brunna sorriu.

-- Para que vou desviar os olhos para o jardim alheio quando no meu quintal a minha grama possui um verde magnífico? -- Brunna indagou e Ludmilla tentou conter o sorriso.

-- Argh! Sou completamente louca por você. -- Ludmilla  murmurou e Brunna  plantou um beijo em seu maxilar, sorrindo no momento seguinte.

-- Eu sempre disse que não sabia como elas tinham medo de você. -- A menor disse se gabando. -- Eu sabia que você não era aquela durona que me agredia com palavras enquanto que me beijava e acariciava com ações.

-- Você era a única pessoa que abalaria meu escudo. Quem resistiria?

-- Eu fico feliz por isso. Acho que me morderia de raiva de soubesse que você tinha "pegado" alguma outra garota para ser sua "mulher." -- Falou e Ludmilla riu genuinamente.

-- Só você. -- Sussurrou e Brunna mordeu o lábio inferior.

-- Não sou sua mulher. -- Disse com um sorriso divertido e Ludmilla se sentou na cama, puxando Brunna com firmeza até encaixar os corpos com a maior por cima. A mais nova soltou um gritinho em surpresa e riu.

-- Ainda. -- Ludmilla falou, ajeitando a coberta em suas costas. -- Mas será em um futuro. -- Disse, levando uma mão até a barriga de Brunna  antes de levantar sorrateiramente a camisa e se inclinar, únicamente para depositar um beijo lento e torturante na região. -- Quando sairmos daqui. -- Falou, começando a deslizar sua língua pela região, fazendo o ventre de Brunna  se contorcer. -- Após passarmos por toda a fase como namoradas. -- Prosseguiu, prendendo os dedos no cós da calça da menor para então ir descendo a peça de Brunna lentamente, analisando as pernas lisas conforme iam ficando expostas. Não se cansava de ver a beleza de sua namorada. Cada centímetro dela deixava Ludmilla completamente embriagada. -- Quando nos casarmos. -- Brunna resfolegou quando viu Ludmilla morder o lábio inferior, remover sua calcinha e abrir vagarosamente suas pernas, olhando intensamente para sua intimidade, que já latejava diante daquele olhar. -- E também será enquanto grita meu nome conforme goza gostoso na minha boca...

A menor arfou de desejo antecipado e não resistiu em gemer quando viu Ludmilla se incinar. Ela sentiu a respiração de Ludmilla escovar seu sexo, fazendo seu coração acelerar depressa. De repente sentiu a língua da maior deslizar ao longo de sua intimidade, arrancando arrepios de sua pele e murmúrios baixos dela.

-- Diz se não é minha mulher em um momento como esse, Brunna. -- A menor gemeu e abriu mais as pernas, pressionando sua intimidade contra o rosto de Ludmilla. Gemeu um pouco mais alto quando Ludmilla tremeu a ponta da língua em seu nervo inchado antes de sugá-lo.

-- Diz! -- Ludmilla falou firmemente e Brunna voltou a gemer quando sentiu a carne macia afundar em sua intimidade, fazendo seu sexo pulsar ainda mais.

-- Oh... S-sim. -- Conseguiu gemer, afundando os dedos nos cabelos de Ludmilla, sentindo uma corrente forte de desejo inundar seus sentidos.

-- Sim o quê? -- Ludmilla perguntou, parando qualquer movimento que fazia apenas para fitar Brunna. Um sorriso carregado de malícia nasceu em seus lábios antes de ela colocar um pequeno bico em seus lábios e assoprar a região sensível de Brunna, fazendo a outra estremecer.

-- Ludmilla... Por favor... -- Pediu desesperada, sentindo seu sexo se fechar contra o nada.

-- Diz para mim, Brunna... -- Ela disse, deslizando a língua quase que sem esbarrar em Brunna.

-- Sim... Sou... Ah! -- Gemeu alto e fechou os olhos quando a língua de Ludmilla  voltou a afundar em sua intimidade. -- Sou sua mulher. Sou muito sua mulher. Isso... -- Falou, mordendo o lábio inferior antes de começar a investir seu corpo contra a língua de Ludmilla.

-- Adoro o seu gosto. -- Ludmilla disse baixo, sugando mais da lubrificação natural de Brunna.

-- Então não para de me chupar... Estou quase... -- Falou arfante
ao sentir seu corpo começar a ter pequenos espasmos. -- Vou gozar na sua boca... -- Ludmilla não parou os movimentos, apenas acelerou ainda mais, sentindo Brunna retesar os músculos internos. -- Oh... Ludmilla... -- Gemeu, pressionando fortemente os olhos ao sentir explodir fogos de artifícios em sem interior. -- Lu-dimillaaa!

A menor gemeu, contorcendo seu corpo conforme liberava sua excitação na boca de Ludmilla, que sorveu cada gota se deliciando. Brunna relaxou após alguns segundos e sentiu sua respiração acelerada. Seu coração se encheu de alegria quando Ludmilla engatinhou até ela, trazendo a coberta para esconder seu corpo antes de beijá-la docemente nos lábios.

-- Eu disse que gritaria o meu nome enquanto estivesse gozando gostoso na minha boca. -- A maior provocou rindo e Brunna a puxou, se aconchegando em seus braços.

-- Sua boca é uma delícia, é impossível não gozar com você me chupando daquele jeito. -- Brunna disse e Ludmilla riu baixinho. -- Obrigada por confiar em mim e me contar a verdade. -- Brunna disse baixinho e a maior começou uma carícia mansa em seus cabelos.

-- A verdade é o mínimo que você merece, pequena curiosa. -- Ludmilla disse rindo suavemente, deslizando a ponta de seu indicador pela vértice do nariz de Brunna.

-- Ainda tenho algumas dúvidas, mas isso é assunto para outra hora. Agora só quero descansar alguns minutinhos enquanto você me abraça. -- Ludmilla riu e assentiu,  mesmo sabendo que Brunna dormiria por, no mínimo, uma hora.

-- Não sairei daqui. -- Ludmilla sussurrou e Brunna assentiu, sentindo o sono lhe atingir aos poucos. A maior ficou observando a respiração de Brunna se tornar ritmada e ela começar a ressonar tranquilamente embaixo de si.

Pensou no fato de que ficaria muitos meses longe de Brunna, porém se a menor realmente lhe esperasse, teria a chance de ter uma vida decente lá fora, afinal ela tinha alguém com quem se importava e que, felizmente, se importava com ela também.

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Nos vemos logo. 😚❤

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