Foi em 1785, em um verão quente e bonito, que os olhos de Eijirou contemplaram um dos ômegas mais lindos que ele já viu.
Eijirou era um pintor iluminsta da França, que se encontrava nescessitado de inspiração para as pinturas que precisava entregar...
Olha eu postando essa história de dois caps. •Fanfic feita de presente para o @Biiiina 💖👉🏻👈🏻
⚠️Essa história não tem o intuito de falar mal do cristianismo, ou de ser intolerânte, apenas retrata o pensamento de um ateu que viveu em uma época onde a igreja era muito exigente, até pq, eu sou cristã, então não se sinta ofendido, são apenas as características da época ⚠️ •Fanfic também no Spirit •Aesthentic da história no cap 3 Postado em: 7 de fevereiro Editado/revisado: 8 de março
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Interior da França, Verão de 1785
Eijirou poderia afirmar, com toda certeza que sua vida estava como o desejado, se sentia realizado, e em paz com sua situação atual. Em breve o ano de 1800 chegaria, trazendo consigo as exibições das obras de artes do pintor, e ele sorriu com o pensamento, enquanto observava o modo harmonioso no qual a brisa de verão balançava a grama no quintal.
Caminhou com calma, e deixou a toalha que lhe cobria a cintura cair no chão, deixando o corpo recém banhado, nu e propício a receber o vento gelado que entrou quando Eijirou abriu as enormes janelas de madeira. Ele sorriu, se apoiou no parapeito da janela e aspirou o ar refrescante e radiante que aquela linda manhã de sábado o trazia. Mais um dia se iniciava, e Eijirou o saldava de todo coração, anciando pelas possibilidades de paixões que o sábado o traria.
O que poderia fazer? Ah, eram tantas opções, poderia ir até os campos de Girassóis, e perambular sem rumo pela área, poderia ir até o riacho, oferecer pedacinhos de pães aos peixes, ou melhor, poderia caminhar descalço pelo bosque que havia logo atrás de sua casa, e assim, entrar em total contato com a mãe natureza e desfrutar da instigante sensação de..
- AH MEU DEUS! DESCULPA! - Tamaki gritou, deixando as roupas dobradas caírem no chão quando tentou tapar os olhos para não ver o patrão completamente despido O moreno ficou vermelho, dos pés a cabeça, fazendo Eijirou rir e sair de seus devaneios artísticos.
O alfa riu, pegou uma almofada e cobriu seu membro, que assim como ele, estava sendo "saudado pelo vento matutino", o que na visão de Tamaki era só uma desculpa para ficar nu balançando a rola.
- Desculpe Tamaki, obrigado por trazer as roupas, não se preocupe, irei me trocar e dobrá-las, já que fui eu quem fiz vocês derrubá-las quando te assustei com minha jibóia. - Brincou enquanto via o empregado ômega sair envergonhado do local.
Eijirou saiu do quarto em seguida, descontraindo, enquanto dobrava corretamente a manga da blusa, vendo Mirio ajudar Tamaki a pegar algumas bagunças que estavam pelo corredor.
- Acordaram a Eri? - Questionou, e em seguida uma porta branca de madeira se abriu, revelando uma bela adolescente de 14 anos, muito bem vestida, usando um vestido de mangas curtas e levemente bufantes, o vestido alcançava os tornozelos dela, tendo babados no final e no final das mangas, era roxo, com tecido leve fino, caia muito bem em uma menina com traços tão delicados quanto os dela.
