Foi em 1785, em um verão quente e bonito, que os olhos de Eijirou contemplaram um dos ômegas mais lindos que ele já viu.
Eijirou era um pintor iluminsta da França, que se encontrava nescessitado de inspiração para as pinturas que precisava entregar...
Olha, recomendo lerem esse cap ouvindo "Ophelia" pra entrar na vibe. Sim, eu estou apaixonada e não tenho medo nenhum de soltar isso nessa fanfic ╮(. ❛ ᴗ ❛.)╭❤️ Bora pro campo 🌾✨
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20 de Maio de 1786
O dia estava lindo, sol, brisa fresca e aroma maravilhoso. Eijirou inspirou o ar, sorrindo. Novamente, tinha acabado de deixar o banho, se encontrava nu, olhando pela janela.
À frente dos campos verdejantes que ele observava, era possível ver um campo de trigo e um local cheio de girassóis.
- Eu vou levar o suki para lá, a primavera é tão incrível e bela. Um piquenique vendo as flores deve ser bem romântico, espero que não seja muito meloso pra ela ficar reclamando. - Conversou com sigo mesmo.
Bom, como de costume, as cartas continuaram, juntamente das visitas. Eles passeavam juntos, tomavam chá, iam a concertos, o padrão típico da alta sociedade, porém, a sós eles ficavam longe das boas maneiras. A última vez que se viram Eijirou deixou tantas marcas em Bakugou que o loiro usou gola alta e mangas compridas pelo resto do mês. Sem contar a vez que fizeram no meio da rua de Paris.
- Naquela noite a descrição ficou em segundo plano. - Comentou rindo.
Os pássaros voavam pelo céu azul claro, e tudo cheirava a terra molhada e paz. Os negócios da família estava indo de vento em popa, Bakugou estava melhor em Paris depois da ópera e depois de todos se referirem a ele como o ômega mais lindo de todos para conseguir encantar Eijirou
- Ah... se eu pudesse trazer ele pra cá e deixar aqui comigo pra sempre... - Resmungou.
Ao longe, era possível ver Mirio deixando as ovelhas saírem para pastar, e mais ao longe ainda, era possível ver uma fileira de crianças todas caminhando para irem à escolinha que tinha lá.
- Acho que tem uns livros velhos no baú... eu poderia doar para essa escola. - Resmungou, se virando para o guarda roupas para escolher as roupas que iria usar. Pretendia cavalgar de manhã, voltar na hora do almoço e receber de braços abertos Bakugou.
Nossa, já fazia quase um ano que conheceu Bakugou, ele conheceu ele em Julho, bem no meio do verão francês.
Pegou a cueca a jogando em cima da cama e abrindo o guarda roupa, na parte dos cabides, para escolher a roupa de cavalgar.
- Senhor Eijirou. - A voz chamou, seguida de duas batidas na porta. - Posso entrar? -
- Aí, espera só um pouco Tamaki. - Ele riu sem graça, pegando a roupa e indo vesti-la rapidamente.
Ele ouviu uma risada do lado de fora.
- Estava divagando novamente, não estava?- Tamaki perguntou.
- Sim, parece que esse mal hábito nunca me abandona. - Pronunciou rindo, vestindo a calça.
