O rolê é sumir por quase dois anos e voltar com o final pronto.
Não me matem, as coisas desandaram, mas estamos aqui novamente."10/07/1789
Eijirou, preciso que venha até a cidade imediatamente. Estamos sofrendo um golpe e perdemos um grande investimento na Itália. Venha com suas coisas, e avise aos seus empregados que as coisas poderão ficar feias em breve.
Venha preparado meu filho, as noticiais não são nada boas.
Atenciosamente, Celeste. "
Eijirou respirou profundamente ao ler a carta, se sentindo aflito. Quando a recebeu achou que deveria ser algo sobre o baile dos Taldren que aconteceria dia 28, mas depois de tomar entendimento do conteúdo ele sentiu uma preocupação tomar conta dele. Deveria ser algo muito serio, sua mãe não o chamaria de ultima hora se não fosse urgente. Bom, e aparentemente era, já que ela mencionou os empregados. Um possível corte de gastos?
Merda, ele não queria ter que demitir ninguém, adorava todos ali, e a maioria já tinha filhos para serem criados.
O ruivo se levantou da poltrona da sala, com a carta em mão sendo apertada levemente pela sua aflição, e então partiu para a copa da casa, procurando algum empregado para poder dar o aviso e pedir para que sua mala fosse preparada. Ao caminhar rumo ao local se sentindo angustiado, ele sentiu o delicioso aroma de bolo assando invadir seu nariz e então pode deduzir que um certo empregado estava por ali trabalhando.
- Tamaki? - Chamou ao entrar no ambiente, vendo o moreno que estava agachado na altura do forno se levantar.
- Sim? O bolo vai demorar só mais dez minutos, Eijirou, e o chá já está pronto. -Ele disse simpático, imaginando que esse fosse o assunto
- Eu ajudei com o bolo! - Ikki disse se levantando ao lado do pai, toda sorridente.
- Obrigado Tamaki, mas podemos conversar á sós por um instante? - Ele disse em tom serio não escondendo a preocupação na voz. Tamaki rapidamente engoliu o seco e o olhou a criança de modo receoso.
- Filha, você pode ir ajudar o papa com as galinhas? Eu não preciso mais da sua ajuda aqui dentro, meu bem.
- Hum rum, bom que faço carinho nós carneirinhos. Tchau, moço Eijirou! - Ela exclamou antes de sair correndo pela porta dos fundos indo para o quintal.
- Aconteceu alguma coisa? Ela mexeu em algo seu? E quebrou? - Ele perguntou ansioso, Ikki era muito curiosa, e Tamaki vivia atento nela, pois a pequena era mestra em sumir e aparecer mexendo em algo da casa que não deveria e que poderia cair e quebrar
- Não, não tem nada haver com ela. Você e o Mirio tem reserva de dinheiro, não tem? - ele questionou. Tamaki colocou o pano de prato que carregava na pia e se escorou, sentindo uma aflição lhe subir. Eles tinham mais uma criança a caminho, não podiam ficar desamparados.
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Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)
أدب الهواةFoi em 1785, em um verão quente e bonito, que os olhos de Eijirou contemplaram um dos ômegas mais lindos que ele já viu. Eijirou era um pintor iluminsta da França, que se encontrava nescessitado de inspiração para as pinturas que precisava entregar...