come stanno i miei amici?Mais um capítulo!
Deixem um favorito e comentem ao longo do capítulo isso me ajuda muito.
Nossos nenéns vão se reencontrar, se acalmem!
18/06/1788"Em algum momento da história, alguém disse que a forma mais trágica e bela se terminar um romance, é quando ambos se amavam e não fizeram nada de errado, mas são obrigados a se separarem."
A luz do sol bateu nos cabelos vermelhos do ruivo que estava deitado na enorme cama. Ao abrir os olhos, ele pode ver um enorme campo e lá no fundo a cidade de Viena apontando timidamente sob a luz do nascer do sol.
Ele tirou o braço com cuidado debaixo da cabeça dos dois ômegas nus que estavam deitados com ele. Se levantou um pouco atordoado, a cabeça girando por causa do álcool que havia ingerido.
Ele se lembrava um pouco da outra noite… estava na casa de um poeta amigo, ele finalmente tinha acabado de consertar os erros na construção e planejamento da nova galeria. Teve um dia de folga e foi ficar na casa de campo de um poeta, obviamente, depois das declamações de poemas, eles beberam e dançaram, em algum momento os ômegas que estavam ali deram em cima dele e ele subiu pro quarto com eles, se permitindo soltar o tesão que o álcool jogou sobre si.
Ele coçou os olhos e pegou sua cueca do chão, a vestindo. Pegou sua calça que também permanecia largada no pé da cama, desvirou e vestiu ela e com cuidado. Saiu do quarto indo para o seu, onde realmente estava hospedado.
Entrou no quarto dando de cara pra janela que mostrava a paisagem verde do campo cheio de árvores floridas.
Primavera…
Será que Katsuki tinha feito o que ele pediu? Será que ele ao menos se lembrava?
O ruivo se abaixou para pegar os sapatos que estavam no chão, os calçando e depois vestiu uma blusa e um cardigã de tricô vermelho por cima. Foi até a penteadeira e pegou uma xuxinha, pretendeu um pouco do cabelo em um mini rabo de cavalo, seu cabelo já estava passando do ombro, e ele agora tinha um cavanhaque. Mas pretendia mudar o corte de cabelo para combinar melhor com o cavanhaque.
Pensar naquilo fez ele se lembrar do dia que saiu. De como ele sabia que Bakugou estava fingindo dormir pra não ter que lidar com aquilo. O rosto dele, com uma expressão triste…
Sacudiu a cabeça. Ele já tinha passado dessa fase.
Ele viajou de carruagem chorando o tempo inteiro. O que se resume à primeira semana. Em vários momentos ele mandava a carruagem parar, descia e ficava sentado na grama, respirando um pouco de ar e desejando de volta aquele verão na casa dele.
Então ele voltava pra carruagem e escrevia no diário azul, e lia, tentava se acalmar mas não conseguia. Quando chegou à Itália, depois de uma intensa e cansativa viagem, ele descansou bastante, o corpo e a mente. Mas logo vieram os negócios.
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Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)
FanfictionFoi em 1785, em um verão quente e bonito, que os olhos de Eijirou contemplaram um dos ômegas mais lindos que ele já viu. Eijirou era um pintor iluminsta da França, que se encontrava nescessitado de inspiração para as pinturas que precisava entregar...