6- Biscoitos e leite.

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Ara, ara, vejam se não é a autora que é tão apaixonada nesse plot que mesmo estando com dor e em semana de provas conseguiu escrever essa boiolagem gay?
Sim, eu usei o tempo de efeito do remédio para escrever ao invez de estudar, enfim, a fanfiqueira.

Ara, ara, vejam se não é a autora que é tão apaixonada nesse plot que mesmo estando com dor e em semana de provas conseguiu escrever essa boiolagem gay? Sim, eu usei o tempo de efeito do remédio para escrever ao invez de estudar, enfim, a fanfiqueira

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Bakugou pulou da cama, assustado, e entre as cobertas ele se viu acordar procurando o acalento de Eijirou.

- Merda, eu não sei mais dormir sozinho, eu tenho pesadelo. - Murmurou. - Aquela praga do Eijirou tinha um abraço tão quente...

Os pesadelos seguiam uma mesma linha, eram em noites chuvosas, com relâmpagos e gritos. Às vezes, eram gritos de sua mãe, outras, o seu próprio, gritando ou pela surra que recebia do pai e de sua vara, pelos cortes da sangria* ou pela sua primeira vez...

Nossa, era horrível lembrar dela, lhe dava asco e nojo.

- Se pelo menos tivesse sido com o Eijirou.. - Murmurou. - Mas, vamo levantar o rabo daqui, né Katsuki, pelo amor de Deus! - Disse, rapidamente saindo do meio das cobertas.

Ao lado de sua cama, havia uma janela grande, que quase chegava no teto, ainda sem a presença de cortinas, mas linda. Bakugou a abriu, ouvindo o barulho das carruagens e das pessoas conversando. Andou pelo apartamento de 4 cômodos, uma sala enorme, uma cozinha, um quarto e um banheiro no quarto.

- Hum... eu preciso de um companheiro para ficar aqui comigo. - Pronunciou, começando a fazer seu cappuccino. - Eu vi uns bem bonitinhos nas ruas. Será que eu trago um ou dois? - Pensou, terminado a bebida, deixando a cozinha com aquele aroma maravilhoso de café.

Bakugou caminhou, e foi para a varanda, vendo as damas e os cavaleiros andarem nas ruas. As mulheres com vestidos bonitos e grandes, adornados de babados e os enormes chapéus, além das luvas de cetim.

Bakugou respirou o aroma da bebida, observando a cidade e se sentando na cadeira da sacada.

Paris era encantadora, e pela primeira vez ele se viu amando um local, ele amava, amava o cheiro dos bairros ricos, o aroma das comidas, as pessoas bem vestidas, os "Bonjour" que ecoavam pelas ruas, o menino que ia vendendo baguetes, o jornaleiro, o carteiro, e até mesmo as meninas que saiam em grupo do prédio ao lado para irem aí balé

Bakugou sorriu, bebendo o cappuccino. Por um segundo, ele imaginou que Eijirou ali consigo, ambos morando juntos e levando a filha ao balé.

- Bakugou! Não se iluda, você não quer ter filhos. - Se corrigiu. - E você nem pode gerar de qualquer modo... - Disse chateado.

Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)Onde histórias criam vida. Descubra agora